A Propriedade Privada
Atropelou-se a Si Própria!
O legal+ismo é uma ferramenta da ilegalidade.
Caro P.P., depois da ‘guerra 2, a Alemanha ficou restringida ‘pelos vencedores [...] a não
desenvolver a metalurgia, foi aberta uma exceção, com restrições [...] para o
alumínio. Essa era a falácia dos ‘donos
do mundo, ao mundo, para induzir os governos dos países e o povo, ao erro.
A Mannesmman indústria de tubos de aço (no Brasil) foi subsidiada, assim como a
Volks, a Hugo Boss, a Siemens, a Pfizer e tantas outras, foram subsidiadas pela
riqueza da Alemanha que perdeu a guerra. A Alemanha Oriental, ficou livre de
ônus para pagar os custos de guerra da outra Alemanha a Ocidental. Então,
porque a Alemanha Oriental não foi para a URSS? O muro de Berlim era outra
estratégia, enfim. O poder econômico da
Alemanha Ocidental estava exaurido. Entretanto o poder econômico dos espólios
de guerra do Partido Nazista tinha o suficiente para subsidiar empresas
poderosas, em outros países.
À parte – para se
localizar no jogo, quando algumas verdades escapam ... quando o diretor da Pfizer
foi inquirido se havia tomado a picada ... ele respondeu, “eu faço a picada”.
Para um bom entendedor isso basta!
Por quê? digo isso? com relação ao seu artigo e
alguns comentários que são concernentes e que igualmente respeitam seu ponto de
vista, que considero seja legalista e diz respeito às classes privilegiadas em
um país de miseráveis, traço um paralelo entre ‘o legalismo do que é chamado de lei e construído desde uma
constituição e este ‘pequeno exemplo da Alemanha, quando todo e
qualquer poder político ‘constituído através do circo (?) parlamentar de
pessoas escolhidas em duplo sentido (primeiro, pelas organizações depois, pelo voto) ‘vai para o ralo e passa a valer o poder pelo poder,
ou poder econômico.
... aquele legislativo
de vendas de terras do Brasil, guerra fiscal, do mensalinho, que transcende
governos e o tempo, veja o caso Sarney, a família Coelho que são donos de
Estados inteiros ... e abrem outros ... tudo, graças ao termo equivocado de
“propriedade privada”, que server a uns e não serve à maioria da população.
Afinal, não foi definido que o Brasil seria
“Eminentemente Agrícola?”. Quem definiu?
Quero dizer com isso, que o governo brasileiro é ‘uma fachada! Que responde aos donos
do dinheiro.
O governo brasileiro a que chamam de federação é uma
ficção política de pura maldade e ainda serviçal. Cada Estado tem o seu
governo, fica evidente que há uma divisão de qual poder político, fica com qual
Estado. E para fazer o quê? Coisas como, aquilo que lhe foi mandado fazer. Por
exemplo, no período de 20 anos de industrialização, pelo menos, nove
governadores do Nordeste decidiram enviar seu excedente (?) de pessoas para o
Sudeste. E isso não foi visto, ou declarado, como a ‘maior migração interna do Brasil.
E foi esquecido. E isso criou outra figura, da ‘Concentração Populacional. Ora São Paulo, cidade, tem 7 mil habitantes por
Km², as cidades em torno, chegam a 10 mil habitantes por Km². E isso, lhes
parece normal aos ‘legisladores, porque no final,
se constitui em FONTE DE RENDA, para a Saúde, para Polícia, para Educação, para
o Comércio em Geral, para os transportes, energia, água, esgoto, impostos etc.
E, concentração de poder, que acaba por viabilizar a ficção federativa
concentrada nas mãos de um improvável ‘salvador.
Outro fato curioso, daquilo que não é considerado ‘na legalidade, na
justiça, nas leis, no Congresso Nacional ... é a INTEGRAÇÃO
NACIONAL, buscam integração [...] com países vizinhos, mas insistem em ignorar
a integração Nacional, ela existe simbolicamente na Federação, com relação à
arrecadação de trilhões, mas não existe no povo. Claro que, a medida de
destruição das Estradas de Ferro e Estações que integravam ou deveriam integrar
Estados também carrega em si, uma estratégia de ‘impedimento
não só da integração nacional, digamos de 27 estados, ou países, mas o
impedimento de o Brasil desenvolver a Metalurgia, com fundição de ferro, por
exemplo, que seriam os trilhos, ou a produção de locomotivas e vagões etc. A
CSN, se transformou em um ‘elefante cinzento e obscuro.
Agora, vamos a uma cidade, com 450 habitantes por
Km² para 609 Km². Uma cidade que faz fronteira com dois países e vive do
Turismo. Isso significa dizer quem em determinados momentos de transição
econômica, como foi o caso China e o mercado do Paraguai para o Brasil, a
cidade se torna uma cidade de ‘passagem! Obrigatoriamente!
Os que ‘passam, são os que trazem dinheiro. Isso acontece quando da ‘quebra do parque industrial brasileiro. Que de forma
irônica, parte dele vai para a China, quero dizer as multinacionais vão para a
China o que é justo considerando sua população, 5 vezes a do Brasil. A cidade
também tem um empresa Bi-nacional (Brasil/Paraguai), assim ela se denomina, o
que não deixa de ser uma empresa federal, do lado brasileiro.
Entre 2004 a 2010, nesta cidade, há um momento em
que o governo federal aprova recursos para construção de casas populares. Bem,
isso aconteceu com uma centena de casas ou, um pouco mais. E então, o governo
municipal e o estadual, queriam sua cota de participação no evento, na verdade,
um direcionamento dos recursos para determinadas empreiteiras, desde a
orientação da cidades contempladas em concorrência com outras empreiteiras do
Estado. Mas, não é isso, o que realmente importava. O que importava, seria
visto depois de pelo menos, uma década.
A casa dos pobres era
objeto de piada. Em um dia chuvoso e com ventos fortes, algumas das telhas das
cassas ‘voaram do telhado e a reportagem mostrava uma pessoa qualquer,
‘rasgando as telhas...
O que importava aos agentes que negociavam com o
governo federal, no caso o representante da Bi-nacional, era arrancar o máximo
possível de recursos, na aquisição de terrenos, em tese, para o projeto ‘minha casa ... Neste
ponto, não é possível dizer quem enganou quem e se alguém foi enganado, havia
abertura na lei e a assembleia legislativa (do Estado) sabia, o congresso
nacional sabia ... mas o fato é que as construções que aparecem anos depois,
são as construções de condomínios fechados, em primeiro, depois prédios,
concomitantemente, loteamentos. O curioso disso, é que os preços, além absolutamente
extorsivos, jamais comentam sobre o preço do metro quadrado! E não comentam
porque os terrenos foram negociados a 1,50 e depois 6,00 reais (seis reais o
m²)? agora, é vendido entre 600 reais e 6000 reais o m²! As vendas são direcionadas a um salário mínimo de 5
mil reais em efetivo, fora os benefícios [...] desde que, seja à prova de
Pandemias ou demissões [...]. Logo, há uma exclusão social. Há um crime
hediondo em andamento, digno de fóruns internacionais, como se discute a
questão das guerras ...
A história dos terrenos e propriedades da cidade,
que ocorrem antes dos jogos imobiliários entre 2006 e 2010, eles foram vorazes é
uma verdade, especialmente nas habitações que tinham a ‘mão do governo, pois que, é no governo de FHC que acontece a ‘cobrança pelo FMI, das diferenças monetárias ocorridas com os
diversos planos econômicos.
Esse modelo de habitação, com a ‘mão do governo, no período entre os planos econômicos e depois, tinha
o caráter da instabilidade econômica, obviamente e também criava a figura da
oportunidade para os beneméritos cidadãos protegidos pelo sistema de empregos
estatais, entre eles o ‘privilégio da informação na bagunça – oportuna, ocasião
azada – criada pelos planos econômicos com estrito interesse financeiro do
Bancos afiliados aos donos do mundo: FMI, Banco Central etc.
Basta lembrar do fechamento dos Bancos de Estado nos
27 estados.
Então, o que acontece? Estes senhores beneméritos,
privilegiados e investidores ... são aqueles que compram ou fazem comprar (em
nome de outros) dezenas de casas construídas ‘com a mão do governo, depois criam a figura do ‘contrato de gaveta, para vender as casas, pois que, legalmente não poderiam
vender, pois supunha-se erroneamente, que haviam comprado UMA casa, mas isso
não era verdade e todos – nos três poderes - sabiam disso, principalmente os
Bancos.
Afinal, que algo legal+ismo aprovaria isso? Desta
forma como existia? senão pela conivência? e a patologia do ISMO? O que,
invalida qualquer observância sobre leis e justiça. Os bancos ‘fingem não aceitar a ilegalidade dos ‘contratos de gaveta, mas é com isso, que mais à frente, com a ajuda do nobre
estado de direito ... estarão livres para transformarem os ‘planos econômicos, no algoz daqueles que adquiriram a sua casa através
do ‘contrato de
gaveta, quando a casa nunca é legalizada. Próximo destino, pareado
com o desemprego, no ‘mundo privado, leilão!
Para começar tudo de novo!
Certamente, o ‘contrato de gaveta, era
um recurso sujo, do direito da habitação, tão adequado e justificado quanto o
imposto (IPTU) cobrado ao locador do imóvel, que se obriga a pagar o imposto do
proprietário do imóvel, como se miserável locador já não recebesse o alguel!
A história dos terrenos e propriedades da cidade,
que ocorrem antes dos jogos imobiliários entre 2006 e 2010 acontece também nos
terrenos da cidade e envolvem o Executivo. Um deles ousou aterrar terrenos e
vende-los ao povo por 6,00 reais o metro quadrado. E para tanto usou um terreno
próximo à ponte que liga o Brasil à Argentina e funcionou. Logo, buscou outros ‘aterramentos ... (acompanhei isso) foi quando, não se sabe como,
publicamente, a ‘maquinaria
política desde Curitiba, ele é retirado do poder e colocado em ‘banho Maria em Curitiba, por algumas décadas.
Não vou me estender. A questão é, aonde está a
brecha do legalismo? Neste caso, desta cidade, o legalismo não é uma ficção? E não
é, apenas uma cidade de 5700 cidades? ou 6000 cidades, como queria Temer e deve
ter conseguido, quando ocupou oportunamente a presidência?
Enfim, como a lei pode permitir que algumas pessoas
paguem 1,50 reais aos cofres públicos pelo metro² de terreno e o repassem a
6,00 reais a esse mesmo conjunto de pessoas, privilegiadas, que adquirem de
1500 a 15000 metros² e pagam isso, a perder de vista! Hoje, o metro² de
qualquer terreno é no mínimo 690 reais, não, 6,90!
Não há legalidade que resista, porque não é possível
a legalidade, quando as classes mais afoitas, buscam a preservação do mesmo
modo de vida que fatalmente levaria e nos trouxe ao caos nacional.
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