Quem compra o Cobre?

 

Quem compra o CU (Cobre)?

Há um GOLPE ECONÔMICO em andamento em Foz do Iguaçu e acredito que aconteça muitos outros municípios do Estado do PR, controlado por mercenários da riqueza. Sorria ... Sorria ... O GOLPE é contra o ÚNICO modo de trabalho em que muitos brasileiros de fora dos “empregos do ESTADO” também, de fora do baixo “mundo do salário” e fora do ambiente SERVIÇAL nas residências e dos bicos ... ainda TÊM.

Essa “campanha” vem sendo desenvolvida pelos meios de comunicação de massa, junto com a “segurança” e o Governo do Estado. Ela atira no “ladrão de Cobre”, que é algo suspeito de "quebrar o vidro para vender o conserto" e com “dias contados” ... a consideração (tributária) será feita a seguir ... atiram ali, e atingem NOVAS empresas que se constituíram nos bairros, na compra de sucata e também atingem os coletores ou catadores.

Com relação às sucatas de metal, ferro e MADEIRA, que ainda não está em destaque ... que vem sendo ambicionados por grupos discretos, entre eles políticos (não há distinção entre esquerda e direita), assim como empresários “associados ao poder político”, ISSO É ANTIGO, essa NOVA AMBIÇÃO, tem apenas o objetivo de IMPEDIR, ATROPELAR, PROIBIR, para NÃO DIVIDIR o CAPITAL que gira em torno desse MODO DE TRABALHO, que enriqueceu muita gente no passado e que já pagou todo imposto imaginável e inimaginável. Afinal, não é lixo? A ambição doentia se dá mais ou menos como a questão do ônibus, um exemplo. O sujeito começou com um ônibus, “abriu uma empresa de ônibus” e não quer mais ninguém como concorrente, por isso se alia ao Estado e ‘o Estado a ele. Isso não é um modo de INTERVENÇÃO, ou guerra sem bombardeio?  

Essa ambição tem destino certo que é o mesmo destino dos carros que são objetos de Leilão, roubos, batidas e dos DESMANCHES, neste caso das sucatas, são os Galpões de Lixo Rico das instituições. São grupos poderosos aqueles que controlam o que chamo de LIXO RICO. Se é que o leitor alcança isso. A consideração a ser feita é que toda instituição (no caso a pública e autarquias) tem o seu depósito de sucatas. Isso é comprado com dinheiro de contribuintes. Logo, quando estraga, não compensa o conserto e é encostado em um galpão [...]. E DEVERIA retornar AO POVO [...] já que foi pago com impostos é uma questão TRIBUTÁRIA, que qualquer advogado tributarista europeu saberia explicar em detalhes. Quero dizer, um advogado alheio ao meio viciado.  

Não ganho nada para fazer isso. Portanto, resumindo, houveram países que, em momentos de crise e para evitar que o povo “ficasse por conta própria e a mercê de vacinas e delitos”, desenvolveram sistemas de COLETA DE MATERIAIS, com central na prefeitura. Houve um caso em que o melhor material, pasmem, era o ferro. E o sujeito recebia por viagem, ou por dia. Mas isso é outra história, mas fica o registro. Nada do que fazem e falam é NOVO, ou parece justo, ao contrário.