quinta-feira, 8 de setembro de 2022

BOLSONARO GANHOU ... E agora?

 

BOLSONARO GANHOU ... E agora?

Está claro para a população de Foz do Iguaçu, que a política da cidade, os políticos atuantes E, os que ESTÃO na ESPERA ... há uma espécie de REVEZAMENTO ... os políticos tem uma visão conflitante à realidade das necessidades da cidade, ou da maioria da população, precisamente por essa necessidade patológica de se acreditar seguro e amparado pelo ESTADO, feito ASILO sofisticado das classes da ELITE política, econômica, judicial etc. Bem, o fim DAQUELE império Romano foi exatamente quando o ESTADO era mais poderoso e a tirania, que se caracteriza por poderosos SUGESTIONANDO a vida da maioria, a tirania tem que se associar a coisas estranhas para se manter no poder e Roma caiu, porém as ELITES políticas e econômicas se safaram em Constantinopla. E isso APROPRIADAMENTE, abriu as portas ao Médio Oriente. E Roma foi invadida porque Roma caiu, como diz M. Pereda.

É muito comum se ver no Congresso Nacional, que as questões econômicas, elas são MACRO e no máximo fazem alguma referência ao estado, Paraná, Mato Grosso etc. Mas NUNCA, faz referência aos milhares de municípios.

No Brasil, se DEBATE sobre a produção agrícola e a criação de animais, o debate é SELADO pelo Congresso Nacional e diz respeito, ou foca o assunto da NECESSIDADE da produção de alimentos, chegando ao ponto mais elementar de se “contar a história da produção do leite e que o leite não é uma caixinha com líquido branco por dentro”. Depois dizem sobre os alqueires que ocupam a agro e a pecuária. Há um ÓDIO natural das pessoas, não só pelo que aconteceu com as COLONIAS, com a MIGRAÇÃO (no Brasil para o Brasil) e, com o domínio do grande CAPITAL sem pátria. Dizem que o CAMPO e CIDADE, são coisas muito diferentes e não se misturam e isso é uma opinião criada à propósito de enviar pessoas para viverem em grandes CONCENTRAÇÕES URBANAS.

E é precisamente sobre as CONCENTRAÇÕES DE PESSOAS e nestas CONCENTRAÇÕES, aquelas pessoas que PRODUZEM, riquezas, cultura etc. e que exercem a sua função em suas casas, geralmente inapropriadas, o que inibe e limita o trabalho, a criação. Inclusive pelo acesso a outros, digamos, produtores. Assim como o pintor de quadros, precisa de quem produza as telas e este, precise de quem produz a arte da moldura e o tecido. Creio eu, que em cada comunidade próxima, elas devessem se unir para negociar MODOS DE PRODUÇÃO E TRABALHO em grupos de 30 ou mais produtores e criarem uma espécie de SHOPPING de PRODUÇÃO e negociarem com o Prefeito uma forma REAL de contribuição fundada na produção.

O MODELO DE ECONOMIA da cidade de Foz: Turismo, Comércio, ESTADO, restaurantes e similares e fundado no salário e benefícios e deve ser REFRIGERADO exatamente NAQUILO, que o levou não só ao modelo de SALÁRIO, como no modelo de BENEFÍCIOS, cujos fundamentos MANIPULAM de forma nem sempre honesta e justa, o que SERIA o CAPITAL DE CIRCULAÇÃO desde dentro da cidade. Por isso, até se CONVENCIONOU dizer que a CIDADE é uma CIDADE DE PASSAGEM. Recentemente um candidato a deputado por Bolsonaro, dizia sobre o maravilhoso futuro de Foz como cidade de passagem. O transporte de massas, por exemplo, vive a agonia do preço da passagem na “contramão do modelo do salário e benefícios”, de outra forma os empregadores vivem o dilema para manter o modelo salário/benefício quando se COMPROMETEM com o empregado e o governo. Bem, a saúde e educação não são muito diferentes.  E tudo para que? Para manter postos de trabalho? Pode ser. No entanto, quando vemos tantos imóveis para alugar, vender, isso deve ter algum significado. E não é bom. Por isso é URGENTE que os produtores, a que me referi acima, tomem uma posição, se prontifiquem a melhorar as condições econômicas da cidade e a maioria do seu povo. O que não é nada difícil. E para ontem!

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