BOLSONARO GANHOU ... E agora?
Está claro para a população de Foz do Iguaçu, que
a política da cidade, os políticos atuantes E, os que ESTÃO na ESPERA ... há
uma espécie de REVEZAMENTO ... os políticos tem uma visão conflitante à
realidade das necessidades da cidade, ou da maioria da população, precisamente
por essa necessidade patológica de se acreditar seguro e amparado pelo ESTADO,
feito ASILO sofisticado das classes da ELITE política, econômica, judicial etc.
Bem, o fim DAQUELE império Romano foi exatamente quando o ESTADO era mais
poderoso e a tirania, que se caracteriza por poderosos SUGESTIONANDO a vida da
maioria, a tirania tem que se associar a coisas estranhas para se manter no
poder e Roma caiu, porém as ELITES políticas e econômicas se safaram em
Constantinopla. E isso APROPRIADAMENTE, abriu as portas ao Médio Oriente. E
Roma foi invadida porque Roma caiu, como diz M. Pereda.
É muito comum se ver no Congresso Nacional, que as
questões econômicas, elas são MACRO e no máximo fazem alguma referência ao
estado, Paraná, Mato Grosso etc. Mas NUNCA, faz referência aos milhares de
municípios.
No Brasil, se DEBATE sobre a produção agrícola e a
criação de animais, o debate é SELADO pelo Congresso Nacional e diz respeito,
ou foca o assunto da NECESSIDADE da produção de alimentos, chegando ao ponto mais
elementar de se “contar a história da produção do leite e que o leite não é uma
caixinha com líquido branco por dentro”. Depois dizem sobre os alqueires que
ocupam a agro e a pecuária. Há um ÓDIO natural das pessoas, não só pelo que
aconteceu com as COLONIAS, com a MIGRAÇÃO (no Brasil para o Brasil) e, com o
domínio do grande CAPITAL sem pátria. Dizem que o CAMPO e CIDADE, são coisas
muito diferentes e não se misturam e isso é uma opinião criada à propósito de
enviar pessoas para viverem em grandes CONCENTRAÇÕES URBANAS.
E é precisamente sobre as CONCENTRAÇÕES DE PESSOAS
e nestas CONCENTRAÇÕES, aquelas pessoas que PRODUZEM, riquezas, cultura etc. e
que exercem a sua função em suas casas, geralmente inapropriadas, o que inibe e
limita o trabalho, a criação. Inclusive pelo acesso a outros, digamos,
produtores. Assim como o pintor de quadros, precisa de quem produza as telas e
este, precise de quem produz a arte da moldura e o tecido. Creio eu, que em
cada comunidade próxima, elas devessem se unir para negociar MODOS DE PRODUÇÃO
E TRABALHO em grupos de 30 ou mais produtores e criarem uma espécie de SHOPPING
de PRODUÇÃO e negociarem com o Prefeito uma forma REAL de contribuição fundada
na produção.
O MODELO DE ECONOMIA da cidade de Foz: Turismo,
Comércio, ESTADO, restaurantes e similares e fundado no salário e benefícios e
deve ser REFRIGERADO exatamente NAQUILO, que o levou não só ao modelo de
SALÁRIO, como no modelo de BENEFÍCIOS, cujos fundamentos MANIPULAM de forma nem
sempre honesta e justa, o que SERIA o CAPITAL DE CIRCULAÇÃO desde dentro da
cidade. Por isso, até se CONVENCIONOU dizer que a CIDADE é uma CIDADE DE
PASSAGEM. Recentemente um candidato a deputado por Bolsonaro, dizia sobre o
maravilhoso futuro de Foz como cidade de passagem. O transporte de massas, por
exemplo, vive a agonia do preço da passagem na “contramão do modelo do salário
e benefícios”, de outra forma os empregadores vivem o dilema para manter o
modelo salário/benefício quando se COMPROMETEM com o empregado e o governo.
Bem, a saúde e educação não são muito diferentes. E tudo para que? Para manter postos de
trabalho? Pode ser. No entanto, quando vemos tantos imóveis para alugar, vender,
isso deve ter algum significado. E não é bom. Por isso é URGENTE que os
produtores, a que me referi acima, tomem uma posição, se prontifiquem a
melhorar as condições econômicas da cidade e a maioria do seu povo. O que não é
nada difícil. E para ontem!
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