quarta-feira, 2 de junho de 2021

O que são os Vereadores? Não são agentes de Partidos?

O que são os Vereadores? Não são agentes de Partidos?

 


(Foz do Iguaçu – PR) Já pedi [...] que políticos se manifestassem publicamente, mas, “na pele do sujeito”, me colocando no lugar dele, só faria uma manifestação pública se houvesse algum consenso entre outros políticos e, sobre um tema a ser estudado, nunca algo definitivo, como juntar políticos, para aprovar (para <desaprovar> sim!) uma lei que poderá ... etc.

- Nenhuma lei, faz sentido, em um país sem lei desde o princípio dos moldes de economia que foram subvertidos por um modelo de governo centralizador e globalista.

- Ora, você acha mesmo! que a questão dos ladrões digamos, na cidade de F. do I. ou, Rio de Janeiro para o narcotráfico, se resolve com polícia?

- Não é a polícia ou um setor dela que, com a justificativa da Lei, lei usada ou criada ...

- ... em situação de contravenção com a vinda do Mercado Chinês, apoiado pelo governo brasileiro e o governo paraguaio, ambos globalistas, desde o Porto de Santos, quem tomou e toma as mercadorias de indivíduos? a pretexto de impostos ...

 

Veja, a Phillips e Philco, as duas, tinham indústria no Brasil (Guarulhos-SP) e pagavam tudo deste encargos trabalhistas a impostos variados e o “Chá dos Reis”, nos municípios, ao menos, na fase da construção da indústria. Depois, com presentes, nas festas de casamentos de rebentos de agentes do Estado ... E, foram para China.

- A ação dos Sindicatos nessas indústrias aconteciam todos os anos por aumento de salário e benefícios, da mesma forma, ocorriam os aumentos de impostos, taxas, ao ano. Veja o quanto evoluiu o valor da “carteira de habilitação”.

- Nunca! nem um, político ou economista tentou <equalizar> como se faz com o “som”, essa escalada de aumentos, NA RELAÇÃO com o ganho e o MERCADO.

- Mesmo sabendo que esse MERCADO (modelo: Linha de Montagem) tinha um tempo determinado de 20 anos. Coisa que havia sido acertada com Juscelino, dos 50 anos em 5 e construiu Brasília!  

- Os aumentos chegavam à duas vezes ao ano. Chamavam a isso de “atualização monetária” pelo valor do dólar [...] e o faziam desde os interesses corporativos do Estado, quer dizer, os Sindicatos ligados ao setor privado, sempre tiveram a “mão visível do Estado”, Estado, comandado pela “mão invisível” das corporações no Estado (Sindicatos do Estado).

 

Agora, a Foz do Iguaçu da Usina Hidrelétrica, a Foz do Iguaçu das fronteiras com dois países, a F. do I. como área de segurança nacional e, a Foz da “muamba da China”; a Foz do Turismo cujos recursos vão para outros locais [...], que o ICMBio determina; a Foz das <Penitenciárias, presídios, cadeias>, <galpões de objetos apreendidos e enormes estacionamentos de veículos apreendidos>.

- Essa Foz, foi tomada pela política, desde as corporações. E restou à Foz, os negócios sujos e especulativos, com TERRENOS e ALUGUEIS. O último grande movimento aconteceu em 2010, basta ver os “anais” da câmara e o “troca-troca” de terrenos.

- Os pequenos e médios comerciantes é quem mantém essa especulação, dos alugueis, supervalorizada com o PONTO! Que hoje, “o Ponto”, se mostra uma tolice especulativa, em meio à “Pestilência”.

- Os alugueis são pagos a donatários da cidade que, assim como os funcionários públicos de médio e alto escalão, não sabem aonde enfiar o dinheiro que recebem!

- Eventualmente os “donatários” se unem e constroem coisas ... cujos únicos a tirarem vantagens disso, são eles mesmos. Mas, nem isso esta acontecendo. Logo, todo o dinheiro da cidade, incluindo o “Capital de Circulação” (cada vez mais, diminuindo e trocado por “benefícios”), vai perdendo o sentido de Capital e se transformando em algo que se supõe especulativo, especulativo, de um MERCADO que não mais existe! nas cidades, e mudou seu eixo para os monopólios como Amazonas, Mercado Livre, etc.

 

Bem, essa é uma proposta de discussão ...

 

Quando propus – em artigo –, a criação de um Shopping de Máquinas, Motores, Cursos etc., era para os <empresários>, investirem nos indivíduos e no Mercado e mandarem [...] o globalismo e suas ideias ao inferno.

- Eles deveriam fazer isso, para aumentarem muita coisa na cidade inclusive o patrimônio tecnológico na cidade, mas, precisariam contar com os indivíduos.

- Entretanto, preferiram “as Motos” e, as “Entregas”! (Agora, o Uber). Não, que não devam existir! Devem! Mas, certamente, existirem em um mercado como o atual, que só favorece a classe de funcionários públicos e os herdeiros ou, existirem em um mercado ativo de negócios e produção é outra história.

 

Nunca trabalhei para o Estado e não pretendo trabalhar agora! Acho  decadente. E sempre apostei no mercado, mesmo com suas deficiências. Porque, só o MERCADO, pode garantir a liberdade de trabalho e o vislumbre de perspectivas desde um coletor de papelão! Entretanto, as forças corporativas, monopolistas, as oligarquias aprisionadas em seu modelo econômico deprimente, não lhes permite tergiversação. Não vêem que tanto acumularam riquezas que negaram a própria riqueza, quando agem como piratas da economia escondendo seus tesouros, porém, apontando "nos mapas". Isso é um nonsense!

 

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