sábado, 26 de junho de 2021

Cidade: Foz do Iguaçu, objeto: economia.

Cidade: Foz do Iguaçu, objeto: economia.

 

A Arrogância dos Dominantes é tão grande que os Cega para a Realidade, à qual irão sucumbir!

“A verdadeira solidão, aquela! cuja duração, parece uma eternidade, ela acontece, quando se está nos momentos finais da existência, nem mais, nem menos e aí, existe a igualdade e por isso e para amenizar essa terrível realidade – de cada um e de todos – a forma de tornar isso menos doloroso é justamente o modelo de sociedade rejeitada há mais de 400 anos e a criação de outra, basicamente, ilusória e ficcional”.

O seu problema não é! si, Renan é vagabundo ou não! Ou, se Randolfe é a própria mimetização que se confunde por princípio do modelo de sociedade que acredita “pregar”. O seu problema é, no seu município. Ora, digo, pelo meu município e por aqueles que se creditam e se acreditam proeminências no mundo social, quando na verdade, apenas o que fazem é cuidar de si e de suas economias! onde a sociedade dependente acredita que: “eles, indo bem e cada vez mais ricos”, melhor para povo! A Usina pretende representar isso, mas, quem vai muito bem é só a usina e seus agregados! Bem, seja como for, é um ledo engano; quem melhor vai na economia são banqueiros e agricultores e cá entre nós, eles não gostam de pessoas; quem gosta de pessoas em situação de crise moral é hipócrita que busca alguma vantagem, como os agricultores que só alimentam pessoas [...] porque ganham muito com isso, é o “seu negócio”.

- Mas, há o momento em que o acumulo de riqueza, o acumulo de vantagens, se volta contra todos, seria como ter o potencial produtivo de alimentar mais da metade da população da China e ao mesmo tempo, entrar em guerra com os comunistas.

- Ouvi um comentário do setor imobiliário de São Paulo – Capital, dizendo da intensa procura de imóveis e obviamente a especulação nos preços.  E porquê? Isso! Porque grande parte do Brasil “se amoitou” em São Paulo, desde a industrialização (20 anos). E fizeram isso porque seus <<estados>> queriam a redução populacional em CADA MUNICÍPIO! E isso era uma atitude política dos tempos de ACM, Renan, Sarney, Ciro Gomes e tantas e tantas famílias “importantes”, como os Coelhos, os Sardinhas etc. Famílias, das quais, nunca se ouviu dizer nada de bom ou, digno de menção, muito pelo contrário.

- Portanto e, voltando à minha cidade, todos os vícios oligarcas e doentios de acumulação de riquezas, eles têm precedentes e se apresentam ao público como algo natural [...] ora, qualquer <<movimento>> econômico, seja aquisição de veículos, asfalto, iluminação pública etc., vem com o pressuposto genérico de <<progresso>> cuja consequência mais natural é o aumento de impostos e todos concordam ou, não se dão conta, porque acreditam por exemplo, que seus imóveis (das ruas asfaltadas) valem cifras – note bem – cifras, que de forma irônica, <<jamais, este mesmo indivíduo poderia haver despendido para comprar o seu imóvel>>, mas para vender a outrem, oportunamente, isso realmente não importa se ele poderia, por exemplo, comprar o próprio imóvel. E quando acontece de a pessoa <<ter de vender>> aquele patrimônio que acredita valer centenas de milhares de reais, não consegue mais que algumas dezenas de milhares é quando se percebe um tolo!

- Mas, “a coisa”, não se resume em propriedade, mas também no setor produtivo. Veja o absurdo que aconteceu em F. do I. Os irresponsáveis e não são poucos, investiram fortemente no Turismo, porque isso lhes davam VERBAS, fosse por qual motivo fosse. E apregoavam o Turismo como algo fabuloso que por si só, traria liberdade econômica à cidade e essa ideia absurda e <<criminosa em termos econômicos>> foi o que vingou.

- O descaso dado à quem poderia produzir riquezas foi de tal monta que algumas empresas saíram da cidade e outras, sequer chegaram a entrar, por conta da pressão política e do setor de turismo, que aceitava sim! mais hotéis, quantos mais, melhor. Pois em sua ilusão de grandeza, o setor do turismo, com quase 2 milhões de turistas ao ano e sem ver “A COR”, do dinheiro GROSSO ...  que fica a cargo de uma ONG! a distribuição [...] desse dinheiro ... a ILUSÃO do Turismo aliado ao MEIO AMBIENTE psicológico de uma patologia social criada desde a ONU,  inibiram o que poderia ser um SETOR DE PRODUÇÃO e geração de riquezas. E foi preciso uma MOLÉSTIA MUNDIAL, para apontar o enorme erro estratégico e econômico, outrora vangloriado pelo único jornal diário e as redes retransmissoras de televisão, que são os próprios oligarcas regionais.

- Haveriam formas de reverter o erro? Afirmo que sim! e poderia mostrar como! mas, há interesse, obviamente, não! O único curso dos ESPECULADORES de sociedades é o eterno retorno ao mesmo erro de sempre. Mas, nem sempre a conjuntura favorece, veja o caso de Venezuela, Cuba, Argentina etc. E isso também, não lhes interessa.

 

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