segunda-feira, 3 de maio de 2021

Chico é tão bom ...

Chico é tão bom quanto qualquer empresário ou, concorrente político, a escolha foi sua, desde algumas décadas! Goste ou não!

 


 

Quem fez o contrato do PEDÁGIO foi Lerner no governo de FHC. Na época foi feito por 25 anos e foi renovado no governo de Beto Richa, creio, com Dilma. O contrato desde o início sempre foi hostil ao povo com relação aos preços do transporte, QUE encareciam mercadorias e passagens [...] coisa ..., em um ambiente POLÍTICO, onde o TRANSPORTE e os "ARRECADADORES" NUNCA, foram "flor que se cheirasse".

Quem? e o quê (sistema político), fez o contrato do TRANSPORTE DE MASSAS (no geral) foi no governo do senhor BETO RICHA? prefeito Paulo e presidente DILMA (representando o ‘movimento comunista e sua “face oculta”). Quando foi imposto ao setor privado a colocação de Rampa de Acesso e Catraca Eletrônica em TODOS OS ÔNIBUS e o custo disso, ficou por conta das empresas privadas. E essa era a condição exposta pela LICITAÇÃO, quer dizer que o CONTRATO SÓ EXISTIRIA com essas exigências.

- O governo ... (no processo de licitação) não pensou em “ar condicionado”, NO VERÃO escaldante de F. do Iguaçu. Os empresários só pensavam no custo das rampa e da “catraca”. O povo aliciado pelo ‘Movimento ou, com a lógica do <movimento> queria passagem de graça! O que significava DEPENDÊNCIA ao Estado, como se o Estado – que supostamente <estragou> sua existência, deveria compensa-lo, coisa que o Estado, na busca de CONTROLE absoluto, não se faria de rogado e cederia ao <último pedido>. Et Cetera.

Se por um lado, davam aos empresários de transporte, a chance de poderem tirar de cena, a figura do COBRADOR (e eventualmente, no futuro hipotético, tirar os MOTORISTAS por sistemas eletrônicos, tipo DRONE) com o cartão magnético, por outro lado, o GOVERNO ambicioso de poder e hostil à iniciativa privada, <por uma questão política e discreta>, teria o controle absoluto sobre os ganhos do setor.

- Foi um acordo IDIOTA, MAS, era pegar ou largar. Deveriam ter largado, mas, o que os convenceu a fazerem o que fizeram? e que sabiam, não daria certo de forma alguma? Teria sido porque “comeram o fruto proibido” do mundo, cantado em versos e prosas, por Huxley, Orwel (1984) e tantos outros e, optaram por se envolveram na trama se nivelando pelas organizações “do mundo melhor”, em suas cidades [...], cujo objetivo é a depopulação e controle de tudo?

- e por isso, não importa o que a população pense ou, deseje, tudo sempre segue um curso de colisão e decadência, mas, ela optou por isso: a dependência ao Estado!

- Depois o que pensa a maioria da pessoas nas periferias? Pensa aquilo, que as classes maiores lhe dizem! E o que dizem as classes maiores [...] que a cidade está crescendo por conta de CONSTRUÇÕES ... diversas! Sejam construções do Estado ou, privadas – de grupos. E onde eles arrumaram dinheiro para isso? Seria acaso uma SIMBIOSE de caixa entre o setor privado e o Estado e vice-versa?

- Simbiose no sentido de “associação de dois poderes excludentes por princípio político, porém não excludentes, no princípio econômico, no qual, ambos recebem benefícios”.

- Isso (simbiose) é tão potente e real ao sistema pretendido de governo desde FHC, que tanto políticos, como empresários, por exemplo, beneficiados com <os negócios de terrenos em F. do I.>, os <negócios de bolsa família e, os recursos>, <os negócios de construções de prédios, viadutos e pontes>, os <negócios de eletrônica, parquímetros, faróis, câmeras, luminárias, etc> os negócios <das faculdades no Brasil e Paraguai>, os negócios <de aluguéis>, os negócios de <transporte de massas> bem como os negócios ... da <educação e saúde públicas> negócios do <endividamento dos assalariados e dependência ao Estado> [...], isso tudo, no conjunto, foi tão interessante aos possuidores de bens e também especuladores, que <rezam, oram> pelo retorno do mesmo modelo de governo que os inflou, os inflou como “balão” tirando-os do chão e colocando-os em um mundo de aparências, nada mais! onde as pessoas do mundo do salário ou desempregados, atuam como apêndices das ações dos GESTORES.

Não há culpados de forma alguma, há uma agenda política a ser cumprida, parece ser destino. Afinal, esse mesmo – povo, população, pessoas, instituições, mídia, sempre apoiam a mesma coisa em cada eleição [...] e sabem porque fazem isso, por conta de seus acordos e empregos com o mesmíssimo governo que os faz de idiotas úteis, às custas da miséria da maioria, que os obedece como <carneiros obedecem ao pastor> e como eles não se sentem a <maioria marginalizada>, nem precisam de um <último pedido>, assim como os empresários, não se sentem manipulados, por poderes estranhos ao Brasil, eles também não sentem nada, pois seus empregos estão salvos – PELA LEI, com bem disse o comunista Ivan Valente, cuja filha Mônica Valente é uma das <diretoras> do Foro de s. Paulo.

- MAS, a LEI muda diariamente [...], passo a passo, em cada casa legislativa do País, essa foi a opção do povo ao eleger o desconhecido amigo [...] e essas mudanças, são observáveis nacionalmente e de forma mais EVIDENTE, nas ações dos membros, indicados por esses mesmos presidentes do ilícito, desde FHC, do STJ, cujo nome correto é TSJ onde a própria colocação das palavras denuncia-se a si mesma: <superior> primeiro, depois e quase insignificante, vem o tribunal [...] e, Tribunal primeiro, no sentido de MAIOR, com relação aos outros tribunais, o que faz sentido.

- O <jogo> de palavras e termos, eles tem o mesmo efeito, da PRESIDENTA, do POLITICAMENTE CORRETO e causam transtornos na forma de interpretação e sentido no conceito de poder e justiça, alterada desde a forma aparente, que supõe um artificialismo irresponsável, o que é próprio da vida política especialmente desde FHC e o Gramscismo.

 

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