sábado, 1 de maio de 2021

CCJ com a melhor presidente que poderia ter, ainda assim, é um “palanque cínico da esquerda”.

CCJ com a melhor presidente que poderia ter, ainda assim, é um “palanque cínico da esquerda”.

 


De início, estou escrevendo isso para algumas pessoas que eu sei que não vão ler e os poucos que vão ler e talvez entender alguma coisa, não saberão o que fazer com isso. Eu próprio não sei, mas, não sou político e nem partidário de coisa alguma. Minha função é apenas observar as coisas.

 

Tenho acompanhado as sessões da CCJ (e, cidadania – fica por conta dos comunistas) e, não diria, que tenho visto o quanto a esquerda é cínica e fingida, porque isso é visível a qualquer um que tenha algum senso de seriedade, veracidade, justiça e integridade moral [...] o que é muito raro combinar tudo isso e ainda, ter essa qualidade embalada na humanidade de Cristo ... portanto, algo de difícil equilíbrio mundano, nesses dias de ateísmo e teísmo caricatural.

- Mas, o que tenho percebido nas reuniões da CCJ,

- primeiro, é o cinismo, que é próprio do caráter de uma organização comunista que tem um objetivo e despreza o inimigo (sempre, o tempo todo – a direita precisa entender isso) subestimando-o de forma a testar os seus limites e o faz ver isso e o submete a si próprio, e faz isso o tempo todo e, conforme <acelera> em suas agressões e, chega no ponto de cisão, em seguida <desacelera>, cativa o inimigo até que este a valorize de alguma forma ou, por algum evento ou ação de “benevolência política”, por exemplo, simplesmente, não atrapalhando a (uma) sessão.

- Segundo, feito isso, reconhecida a sua benevolência, recomeça todo o cinismo e o fingimento e os ataques, particularmente ao presidente da república – eles concentram-se na vítima – e o curioso é que os ataques vão se tornando um hábito vexatório e vergonhoso que cobre a comissão (CCJ) e isso acontece também por conta da ausência física dos deputados que são surpreendidos com os ataques da esquerda. Ora, mas isso, não é uma rotina? A questão é: será que são surpreendidos ou, são do tipo que acreditam que possam ser “amigos no cafezinho?”.  Por outro lado, imagino que algum deputado sinta, a vontade de “dar um tiro” na tela do computador ou, jogar computador pela janela da casa, cada vez que a esquerda distorce os fatos, mas isso sairia caro demais. Então, o que ele faz, “se corrói de ódio?” ou, assume uma compreensão altiva? o salário é bom e tal ..., quando deveria responder à altura, se preparo político tivesse ou, se tivesse organizado, para fazê-lo!

- Terceiro, é inacreditável que a comissão mais importante da Câmara dos Deputados aceite esse jogo elementar de “gato e rato” quando a esquerda sabe o momento oportuno de ser gato e rato e aniquilar o inimigo, usando dos argumentos que o inimigo pensou haver construído. Ou seja, tudo o que a direita <disse> sobre Lula e o Foro de s. Paulo ao longo desses meses, ao menos desde Bolsonaro, eles estão <revertendo> contra Bolsonaro, a começar pelo termo <genocida> que precisamente e unicamente, foi causado por sistemas políticos representados por tiranos e ditadores, que eles, nunca fazem referência, mas, fazem deferência, discreta! No caso da China, entre outros. Mas, não é só isso, já se usam do termo “demoníaco”. E agora, querem se desvencilhar - de forma cenográfica -, da política que eles construíram junto às Dinastias e a ONU e querem ocupar o <palco> que a simpatia e sinceridade do presidente conquistaram ao povo então, <mudam de cor>, mas ainda não é só isso, que sejam camaleões também não é novidade, mas a novidade é que estão usando argumentos da direita contra a própria direita, justamente, por conta do desastre na economia por conta do uso indevido que fizeram junto com "governadores e prefeitos", da moléstia mundial de um morcego chinês!

- Quarto – Acima disse que eles concentram-se na vítima”. Pois bem, chamo essa metodologia de <carreirinha>. Explico, cada agente de esquerda desde o mais vulgar, desde os elementares, desde os estatutários, desde as e os encrenqueiros e mais cínicos ... aos chefões das organizações ... todos tem um papel para cumprir, a que chamam de OPOSIÇÃO! E isso é falso, eles são inimigos, fingem se opor e querem destruir! pois fingem o que não são. (Estou no terreno da CCJ). Então, quando um dos elementares cria <um caso> por exemplo, a presidente da comissão manda <cortar um som por inconveniência> ... isso, se torna <um caso> e todos “seguem em fila indiana”, para atacar a presidência da casa, acusando-a de qualquer coisa disponível no momento e quando isso é acrescido por cada membro das organizações (PT, PSOL, PCdoB, PDT e outros) – que atuam em carreirinha – um após  outro, cada um acrescenta algo [...] e a “coisa” vai tomando corpo e o <motivo> inicial, também vai se alterando e acrescentando outros motivos etc. E isso evidencia o caráter malicioso dessa relação parlamentar, que não é parlamentar de forma alguma, pois que não se respeita a palavra de quem não é “da turma”.   

 

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