domingo, 28 de março de 2021

Meio ambiente é um recurso político tendencioso.

Meio ambiente é um recurso político tendencioso.

 

Meio ambiente sempre se refere ao Estado. Estado que, oportunamente, tem pessoas empregadas, no modelo de emprego, de ter emprego vitalício! o que vai de encontro à realidade. Além de ir de encontro à realidade, cria uma sociedade tola; TOLA, para a maioria e, oportunamente ilícita, aos empresários aliados ao Estado [...]

Como foram as empreiteiras ligadas à Lula, que sabiam que estavam dilacerando a economia nacional; sabiam que estavam fazendo arte (arte no sentido de moleque malvado). E pior, sabiam que estavam lhe dando com governos “socialistas e caloteiros”. Por isso, criaram um fabuloso SEGURO, segundo o diretor do BNDES, desta forma, não ROUBARAM do BNDES, mas ROUBARAM, do SEGURO! Obviamente, criado por ESCROQUES dos Estados Nacionais da América, para eles, Latina.

- Poderia dar exemplos muito mais próximos de F. do I., mas isso, irritaria pessoas e isso, não seria útil de forma alguma.

 

- Sociedade tola, que se obriga a sustentar isso, digo, esse Estado Oportuno e suas Corporações -, através de impostos, taxas, multas, tarifas, em busca de civilização [...], enquanto ela, a pessoa está cada vez mais ... atolada em dívidas.

      E tudo isso é perfeitamente consciente: o “Estado” sabe disso, os Empresários Aliados ao “Estado perdulário”, sabem disso: um ano de COVID e as tarifas, taxas, multas e alugueis continuaram exatamente iguais. E como se dissessem: “vocês tem gorduras e vamos queima-la até o fim”. Há um propósito maligno nisso. Um propósito nada civilizacional, nada cordial e TRANSUMANO! Já afirmaram isso e as pessoas mal informadas, continuam achando que ...

- Ora, qualquer sujeito mais ou menos bem informado, sabe quais são os objetivos do Fórum Mundial (dos comunistas, das dinastias, das seitas etc), com relação aos VEÍCULOS DE COMBUSTÃO, o PETRÓLEO, as TERRAS e [...] ainda, existe algo que está além desse sujeito mais ou menos informado e que, ninguém, que sabe – dos PODEROSOS -, quer comentar e que não são as GUERRAS, como uma terceira Guerra, também não são as crises MORTAIS da economia é algo PIOR e que não depende, EM NADA, das ações da humanidade, se boas ou, ruins, portanto, também, pouco importa o “Meio Ambiente”.  

- Quando as pessoas não suportam mais as dívidas, elas recorrem ao Estado, fortalecendo-o cada vez mais e, é quando o Fórum mundial e o ex presidente e ex presidiário fala sobre o Salário Universal! MAS, para chegar ao salário universal do Fórum Mundial é necessário se criar um ambiente de CAOS absoluto que é o que vemos com as Pestilências de Laboratório; curiosamente, em alguns países, a pestilência é mais ou menos agressiva que as outras: uma opção de desgraça?

 

E não adianta falar em desenvolvimento econômico produtivo, PRIVADO, sem o assente do Estado primeiro, no sentido de “aparência de poder” e depois, em segundo, sem a AUTORIZAÇÃO, dos fiscais do “Meio Ambiente”!  

- A ausência de CONCORRÊNCIA, a CONCENTRAÇÃO DE PODER, a ASSOCIAÇÃO DO EMPRESÁRIO ao Estado, a ação das CORPORAÇÕES do emprego vitalício MUDARAM gradualmente a realidade econômica do País. A maioria da população, foi jogada em CELAS, a que chamam de casas; os terrenos são o que restou do PIOR. (A concentração populacional também é útil à luta política).  A concentração de poder e riqueza empobreceu o país e que a concentração de poder, acabou por si dissimular no afamado ‘meio ambiente, criado pela ONU! que é a união de Globalistas, que dissimulam à sociedade sua incapacidade MORAL, no sentido humano, de deixar fluir o desenvolvimento, QUE FOI A FORMA COMO COMEÇOU A CIVILIZAÇÃO, pois que, passam a controlar os espaços de cada família de cada bairro ou “áreas de ocupação”.

 

Por fim, como é possível falar de MEIO AMBIENTE, sem saber com um máximo de previsão possível, de quais foram as PORCARIAS feitas no passado? Por exemplo, a criação de MODELOS DE ECONOMIA, ARTIFICIAIS! que seria próprio do Setor de Serviços, que é um excrescência por natureza da função e que nas grandes metrópoles sempre existiu como serviço auxiliar, onde os ESCRITÓRIOS, literalmente ficavam em baixo de viadutos (Viaduto do Chá em s. Paulo) então, como pode uma cidade com 250 mil almas, considera-lo, ao setor de Serviços, como algo próspero e efetivo? Bastou uma PANDEMIA e ele, deixou de existir e não fez tanta diferença, considerando que um “auxilio emergencial”, do início, já cumpria uma boa parte do salário pago.

Teria outras observações, mas, fica para uma próxima vez. Afinal, o que faço é mera cortesia para enriquecer a discussão, discussão, que ainda existe e isso é bom!

 

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