Rede
de TV: O quê? está acontecendo? (Com nossa cidade?)
O jornalista da Rede de televisão, comenta sobre o furto
de fios e cabos de telefonia. “Cá entre nós, coisas bastante díspares”. Me
reservo o direito de não dizer o nome da cidade, considerando a PRAXIS do
modelo aplicado, se repete em todos os Estados. É uma questão de retorno tributário, que NÃO acontece e se transforma em uma espécie de "fundo perdido", aos olhos do povo que necessita.
Outra observação é o significado real de “nossa
cidade”? De quem a ama e de quem não a ama? Faz algum sentido? Considerando que
há pessoas que não tem onde morar, ou vivem nos “buracos” e não existe nenhuma
perspectiva, inclusive de trabalho decente, “o que se dirá”, comprar um terreno,
ou ter urgência de alguma operação.
Feito as observações, vamos tentar responder não o
que está acontecendo, mas o que gerou esse “espírito de caos”, no que deveria
ser, segundo o jornalista, “nossa cidade”. E apontar, que o ROUBO possui outros
sinônimos, apenas disfarçados em “estilo de vida”.
Dizem ... que “os exemplos, vêm de cima”. Na
família, vêm do pai, da mãe, ou de um, ou outro, quando já é anômalo para o
conceito de família. Os exemplos também vêm do local de moradia, se é um lugar
luxuoso ou o outro extremo, entre os extremos o maior formador de opinião, “meios
de comunicação”. Os exemplos, também podem vir das religiões, afinal, os
católicos tem uma “postura”, os evangélicos, crentes, outra e isso deve
influenciar os seguidores.
Agora, e os exemplos do “conjunto do governo”, por
ter sido uma área de segurança nacional ... que é um misto de governo
municipal, estadual e federal, incluindo o judiciário, no município em questão.
Os casos de suspeição são muitos. Si parte do princípio, de que “as leis” são “construídas”
por uma classe de pessoas que, de uma forma ou de outra estão, como que, amparadas,
protegidas e seguras, do ponto de vista econômico, DOS EFEITOS dessa mesma LEI
QUE CRIAM. O que significa que a lei, apesar de ser igual para todos, a sua
aplicação depende de atenuantes que aqueles que a criam têm, por natureza de
sua criação (da lei).
Como disse, os casos de suspeição são muitos e não
me atrevo a descreve-los de forma sucinta, seria uma tolice, junta-los a todos
e descreve-los um a um. Entretanto e desta forma, apelo às pessoas mais “sensíveis
e com poder” que encontrem formas de liberar o LIXO RICO das instituições ao
povo que justifique naturalmente, a sua própria necessidade. O que não parece
ser tão difícil considerando a quantidade de cestas básicas distribuídas em
várias oportunidades. Pois que, o retorno do LIXO RICO ao povo se justifica de
forma TRIBUTÁRIA. Isso não é incomum em muitos países, inclusive ricos. Não
obstante, o Brasil, apesar de ser pobre no seu MODELO ECONÔMICO, aqueles que
usufruem do LIXO RICO das instituições, inclusive privadas, geralmente são
empregados do Estado e já tem muitas vantagens no próprio ganho mensal. As
corporações lhes garantem isso. De outra forma os GRUPOS favorecidos com o LIXO
RICO DAS INSTITUIÇÕES, já tiveram seu tempo, de alcançar outro estágio de
produção propriamente E SI não fizeram isso e não fizeram! e se fizeram e ainda
precisam do LIXO RICO, sua precisão deve ser justificada legalmente com números
concretos e comparativos à geração de benefícios à sociedade.
Esta foi apenas, uma abertura de um caso. Porque o
“roubo do fio de cobre” é possível de entender, mas o roubo de cabos
telefônicos não é do “mercado popular de forma alguma” e sugere mais, uma
trapaça econômica à médio prazo.
De outra forma, nenhum poder, no mundo, exceto o
tirânico, nenhum poder no mundo tem O DIREITO de sacrificar o povo negando-lhe
o direito à vida econômica, contrapondo-o a outros grupos favorecidos cuja
única função do favorecimento é a reprodução constante do mesmo problema
humanitário.
ET ... o lixo rico, apenas uma máquina simples, pode render, em média de 20 a 60 reais por dia como sucata.
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