segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Rede de TV: O quê? está acontecendo? (Com nossa cidade?)

 

Rede de TV: O quê? está acontecendo? (Com nossa cidade?)

 

O jornalista da Rede de televisão, comenta sobre o furto de fios e cabos de telefonia. “Cá entre nós, coisas bastante díspares”. Me reservo o direito de não dizer o nome da cidade, considerando a PRAXIS do modelo aplicado, se repete em todos os Estados. É uma questão de retorno tributário, que NÃO acontece e se transforma em uma espécie de "fundo perdido", aos olhos do povo que necessita. 

Outra observação é o significado real de “nossa cidade”? De quem a ama e de quem não a ama? Faz algum sentido? Considerando que há pessoas que não tem onde morar, ou vivem nos “buracos” e não existe nenhuma perspectiva, inclusive de trabalho decente, “o que se dirá”, comprar um terreno, ou ter urgência de alguma operação.

Feito as observações, vamos tentar responder não o que está acontecendo, mas o que gerou esse “espírito de caos”, no que deveria ser, segundo o jornalista, “nossa cidade”. E apontar, que o ROUBO possui outros sinônimos, apenas disfarçados em “estilo de vida”.  

Dizem ... que “os exemplos, vêm de cima”. Na família, vêm do pai, da mãe, ou de um, ou outro, quando já é anômalo para o conceito de família. Os exemplos também vêm do local de moradia, se é um lugar luxuoso ou o outro extremo, entre os extremos o maior formador de opinião, “meios de comunicação”. Os exemplos, também podem vir das religiões, afinal, os católicos tem uma “postura”, os evangélicos, crentes, outra e isso deve influenciar os seguidores.

Agora, e os exemplos do “conjunto do governo”, por ter sido uma área de segurança nacional ... que é um misto de governo municipal, estadual e federal, incluindo o judiciário, no município em questão. Os casos de suspeição são muitos. Si parte do princípio, de que “as leis” são “construídas” por uma classe de pessoas que, de uma forma ou de outra estão, como que, amparadas, protegidas e seguras, do ponto de vista econômico, DOS EFEITOS dessa mesma LEI QUE CRIAM. O que significa que a lei, apesar de ser igual para todos, a sua aplicação depende de atenuantes que aqueles que a criam têm, por natureza de sua criação (da lei).

Como disse, os casos de suspeição são muitos e não me atrevo a descreve-los de forma sucinta, seria uma tolice, junta-los a todos e descreve-los um a um. Entretanto e desta forma, apelo às pessoas mais “sensíveis e com poder” que encontrem formas de liberar o LIXO RICO das instituições ao povo que justifique naturalmente, a sua própria necessidade. O que não parece ser tão difícil considerando a quantidade de cestas básicas distribuídas em várias oportunidades. Pois que, o retorno do LIXO RICO ao povo se justifica de forma TRIBUTÁRIA. Isso não é incomum em muitos países, inclusive ricos. Não obstante, o Brasil, apesar de ser pobre no seu MODELO ECONÔMICO, aqueles que usufruem do LIXO RICO das instituições, inclusive privadas, geralmente são empregados do Estado e já tem muitas vantagens no próprio ganho mensal. As corporações lhes garantem isso. De outra forma os GRUPOS favorecidos com o LIXO RICO DAS INSTITUIÇÕES, já tiveram seu tempo, de alcançar outro estágio de produção propriamente E SI não fizeram isso e não fizeram! e se fizeram e ainda precisam do LIXO RICO, sua precisão deve ser justificada legalmente com números concretos e comparativos à geração de benefícios à sociedade.

Esta foi apenas, uma abertura de um caso. Porque o “roubo do fio de cobre” é possível de entender, mas o roubo de cabos telefônicos não é do “mercado popular de forma alguma” e sugere mais, uma trapaça econômica à médio prazo.

De outra forma, nenhum poder, no mundo, exceto o tirânico, nenhum poder no mundo tem O DIREITO de sacrificar o povo negando-lhe o direito à vida econômica, contrapondo-o a outros grupos favorecidos cuja única função do favorecimento é a reprodução constante do mesmo problema humanitário.

ET ... o lixo rico, apenas uma máquina simples, pode render, em média de 20 a 60 reais por dia como sucata.

  

 

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