quarta-feira, 17 de junho de 2020

Prefeito, Vereadores e, os “donos das cidades”.


Prefeito, Vereadores e, os “donos das cidades”.

Imagem de pessoas sinceras
Ouvi declarações do senhor PMD – na internet –, que é pré-candidato a prefeito e percebi que, o que ele diz, é o mesmo de sempre [...], mas, pelo menos, ele acreditou em si mesmo e foi ao público para dizê-lo. Bem, ele tem tempo e dinheiro e tudo indica que tem alguma ‘obrigação de representar algumas parcelas da sociedade, caso em que, não perderia tempo e dinheiro com política municipal. Pois que, o que ele fez, se expondo ao público, não se vê em outros candidatos, quando a maioria dos políticos infantes ‘se aproveitam [...] do “jargão popular”, que diz que: “a mídia não lhe dá atenção”, quando na verdade, se usam desse falso argumento, pois que a mídia é movida a dinheiro. Mas se usam desse falso argumento, para se camuflarem nas reuniões nos bairros, onde eles dominam com facilidade e para isso servem os assessores, quando “jornalista, advogado, professor etc.”, viram militantes. Mas, o que eles dizem ali, nos bairros, não faz nenhum sentido para a realidade que vive toda a cidade o seu povo e não faz sentido nenhum, também, naquele grupo de bairro ou, reduto eleitoral, cujos interesses – dos líderes de bairro, sempre, tem um ‘fundo falso.
Como se vê, até agora [...], o que disse, pode ser facilmente constatado, qual vereador não está fazendo o seu ‘trabalho de formiguinha? Isso também é fácil de se perceber pela atuação da ‘mídia da internet, que é descompromissada com a realidade e mais compromissada, com o seu ‘grupo de seguidores. Curiosamente, estes ‘grupos de seguidores, ele tem gostos estranhos para a política e de sinal contrário ao desejo popular, que é franco em dizer que política e político não prestam. Assim sendo, o ‘grupo de seguidores da mídia de internet, evidentemente todos ligados a grupos políticos fazem-de-um-tudo, para valorizarem aquilo que o povo despreza e isso já define a totalidade dos ‘informantes de internet: são oposição aos interesses reais da cidade e seu povo.
Agora, convenhamos, porque esses ‘grupos políticos e sua mídia, seriam tão diferentes dos próprios políticos e vice-versa? Por exemplo, em um desses programas o infante-radialista, fazia uma espécie de crítica à opinião popular com relação aos vereadores e dizia: “a maioria que critica os vereadores, sequer conhecem a câmara, não sabem qual é função do vereador, que é legislar e acompanhar as ações do executivo”. E param por aí [...]. Quer dizer [...] o povo reclama por coisas que não são da competência do vereador e tão pouco do executivo que faz obras, coisa que os vereadores não podem fazer. Mas, se o executivo faz obras, como PMD ampliou o hospital, mas, fechou outro [...] e, mesmo assim, o povo reclama, então reclamam de quê? Ora, segundo o meio político parlamentar, as reclamações do povo – no geral – segundo esses parlamentares – não cabe nem ao executivo e nem ao legislativo! Então, reclamam de nada que os ‘políticos possam resolver e isso nega a função política, que é discutir a cidade e discutir a cidade é discutir as condições de vida do povo que habita a cidade. E se, os políticos não servem para isso, para que servem então? É isso o que o povo vem se perguntando há décadas!


2ª. Parte

O CVD19 está sendo usado como arma política. Mais ou menos, como uma ‘guerra fria, contra o povo que precisa trabalhar e quer trabalhar. Alguns senhores falantes da internet e televisão – não posso classifica-los como jornalista em respeito ao que foi o jornalismo [...] –, eles recebem ‘ordens sobre o que dizer [...] e fazem uma <<magia de termos desconexos>>, também conhecido como <<informações subliminares>>, tão pouco eles, sabem o que é isso [...], para adaptar, a ordem que recebem [...] com o que estão vendo na realidade. Assim sendo, quando querem se referir ao desemprego, no caso de Foz do Iguaçu e, ‘a ordem, é não falar sobre isso que acontece na cidade, então, eles falam do Paraguai e dos seus milhares de desempregados. Quando recebem a ordem de não comentar sobre a “quebradeira” das empresas [...], fazem campanha de vendas [...], criam sites na internet do melhor café da cidade, quando sabemos é melhor café é exportado ...
O que é evidente, no que vem sendo dito aqui, é que há uma falsidade mui difícil de se contornar, diria, impossível de se contornar, pois qualquer ação legitima e concreta de ‘liberdade do trabalho ao povo, vai modificar, alterar, a política que realmente estão fazendo. Isso mesmo, aquela política que escondem, que não querem falar a respeito e por isso, se camuflam nos bairros, em períodos eleitorais, para não se exporem ao público e o CVD19 criou a condição de “fechar ao público” o parlamento municipal, tudo muito conveniente. Por exemplo, com relação à negação do trabalho individual, já se fala do “salário universal” e já se consagrou o “bolsa família”, (envolve mais de 50 milhões de pessoas) agora, acabaram de criar o “auxílio emergencial”, onde os maiores privilegiados foram pessoas do Estado! Que tem estabilidade de emprego! A polícia, o exército, funcionários públicos, filhos de pessoas importantes (!) e, o próprio “bolsa família”, que recebe um dinheiro mensal há décadas. E nada disso favorece a vida real que não é ser escravo ou, viver de ‘favores do governo, (exceto pela genética do escravismo brasileiro que transformou o brasileiro em cachorro magro para sempre) quando o próprio meio político, vive do dinheiro de impostos e, de certa forma, tornando o povo, um modelo de “pedinte miserável”, isso os alivia naquilo que são e fazem. Por isso, não falam sobre a realidade do trabalho. Não sabem o que é o trabalho.
Para essa gente, trabalho é artificialismo [...] trabalho é a quarta revolução industrial, que é a própria negação do trabalho e, pessoas trabalhando. Por exemplo, até os empresários foram contaminados com a ignorância política sobre o trabalho real, do povo. Para explicar isso seriam necessárias muitas páginas e isso é impensável, então, vou dar um exemplo de uma empresa, a Hatsuta que trabalhei por um ano e que o INSS (aposentadoria), diz que foi um dia, além de ‘negar, outro trabalho na Cia Estanífera do Brasil (hoje, Best Soldas) de três anos quando comecei a trabalhar aos 14 anos. Pois bem, na Hatsuta do Brasil, a empresa tinha um grupo de pessoas que pensavam a empresa, pensavam os modos de trabalho e, o uso da tecnologia, que criavam.
Recentemente, trabalhei em uma empresa em Foz do Iguaçu, que ‘funcionava, à base de contrato com Itaipu [...]. Toda a apreensão empresarial era fundada em um ‘contrato. Acontece que, com o ‘movimento político nacional e internacional, com a CVD19, todos os contratos foram rescindidos. Acontece, porém, que esses contratos, eram para atender empresas [...], ora, as ‘empresas, não são Itaipu e, o quê? Itaipu tinha a ver com isso? Mistérios. Da mesma forma o transporte de massas de Foz do Iguaçu que “deve fichas” ao Estado e vice-versa. Esses movimentos de interação, integração e controle do Estado sobre empresas privadas, enlouqueceram e, enriqueceram, no momento oportuno [...], os empresários, mas tudo tinha um caráter artificial. É isso o que eles pensam do trabalho um eterno artificialismo, como Dubai, por Exemplo, que está em crise terminal.
Essas coisas complexas, deviam ser discutidas pelos sindicatos e associações se eles, conseguissem alcançar essas discussões. No entanto, é precisamente o ambiente de falsidade na cidade inteira, entre políticos e políticos; políticos e empresários e um judiciário basicamente especulativo da desgraça brasileira [...] e no uso cada vez mais intenso da “polícia”, é precisamente nesse ambiente que nada pode acontecer, muito menos um ambiente de discussões com base na realidade.
Um último exemplo, há várias pessoas, incluindo as que perderam o emprego, que gostariam de ‘abrir negócios. Obviamente, não, negócios tradicionais (que estão falindo), mas, serviços ocupacionais, enfim. E essas pessoas não encontram espaços para essa empreita. Muitos iniciam em casa, seja como for. Outros, ousam alugar espaços e já começam em situação de falência eminente e sujeitos a roubos e ofensas de visitas indesejáveis. O ideal, para a cidade, nas atuais circunstâncias e que são várias e tremendas [...], o mínimo que um governo de fato, poderia fazer, se não estivesse tão vocacionado à estranhas ideologias de um ‘mundo melhor vinda do inferno ..., o melhor que se poderia fazer, no caso de Foz, seria negociar os galpões que ocupam espaço na cidade e criam matas [...] ou não, e cede-los, através de acordos anuais, segundo a produção, (como foi na idade média) a esses produtores que estão investindo o que têm, para criarem vida real de trabalho e não, de enriquecer com dinheiro de impostos.   

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