Prefeito, Vereadores e, os “donos das cidades”.
Imagem de pessoas sinceras |
Ouvi declarações do
senhor PMD – na internet –, que é pré-candidato a prefeito e percebi que, o que
ele diz, é o mesmo de sempre [...], mas, pelo menos, ele acreditou em si mesmo
e foi ao público para dizê-lo. Bem, ele tem tempo e dinheiro e tudo indica que tem
alguma ‘obrigação de representar algumas parcelas da
sociedade, caso em que, não perderia tempo e dinheiro com política municipal. Pois
que, o que ele fez, se expondo ao público, não se vê em outros candidatos,
quando a maioria dos políticos infantes ‘se
aproveitam [...] do “jargão popular”, que diz que: “a mídia não lhe dá atenção”,
quando na verdade, se usam desse falso argumento, pois que a mídia é movida a dinheiro. Mas se usam desse falso
argumento, para se camuflarem
nas reuniões nos bairros, onde eles dominam com facilidade e para isso
servem os assessores, quando “jornalista, advogado, professor etc.”, viram
militantes. Mas, o que eles dizem ali, nos bairros, não faz nenhum sentido para
a realidade que vive toda
a cidade o seu povo e não faz sentido nenhum, também, naquele grupo de
bairro ou, reduto eleitoral, cujos interesses – dos líderes de bairro, sempre,
tem um ‘fundo falso.
Como se vê, até agora
[...], o que disse, pode ser facilmente constatado, qual vereador não está
fazendo o seu ‘trabalho de formiguinha?
Isso também é fácil de se perceber pela atuação da ‘mídia da internet, que é descompromissada com a realidade e mais
compromissada, com o seu ‘grupo de
seguidores. Curiosamente, estes ‘grupos
de seguidores, ele tem gostos estranhos para a política e de sinal contrário ao desejo
popular, que é franco em dizer que política e político não prestam. Assim
sendo, o ‘grupo de seguidores da mídia de
internet, evidentemente todos ligados a grupos políticos fazem-de-um-tudo,
para valorizarem aquilo que o povo despreza e isso já define a totalidade dos ‘informantes de internet: são oposição aos
interesses reais da cidade e seu povo.
Agora, convenhamos,
porque esses ‘grupos políticos e sua mídia,
seriam tão diferentes dos próprios políticos e vice-versa? Por exemplo, em um
desses programas o infante-radialista, fazia uma espécie de crítica à opinião
popular com relação aos vereadores e dizia: “a maioria que critica os
vereadores, sequer conhecem a câmara, não sabem qual é função do vereador, que
é legislar e acompanhar as ações do executivo”. E param por aí [...]. Quer
dizer [...] o povo reclama por coisas que não são da competência do vereador e
tão pouco do executivo que faz obras, coisa que os vereadores não podem fazer.
Mas, se o executivo faz obras, como PMD ampliou o hospital, mas, fechou outro
[...] e, mesmo assim, o povo reclama, então reclamam de quê? Ora, segundo o
meio político parlamentar, as reclamações do povo – no geral – segundo esses
parlamentares – não cabe nem ao executivo e nem ao legislativo! Então, reclamam
de nada que os ‘políticos possam resolver e isso nega a função política, que é discutir a cidade e
discutir a cidade é discutir
as condições de vida do povo que habita a cidade. E se, os políticos não
servem para isso, para que servem então? É isso o que o povo vem se perguntando
há décadas!
2ª. Parte
O CVD19 está sendo usado
como arma política. Mais ou menos, como uma ‘guerra
fria, contra o povo que precisa trabalhar e quer trabalhar. Alguns senhores
falantes da internet e televisão – não posso classifica-los como jornalista em
respeito ao que foi o jornalismo [...] –, eles recebem ‘ordens sobre o que dizer [...] e fazem uma <<magia de termos
desconexos>>, também conhecido como <<informações
subliminares>>, tão pouco eles, sabem o que é isso [...], para adaptar, a ordem que recebem [...] com o que estão
vendo na realidade. Assim sendo, quando querem se referir ao desemprego, no
caso de Foz do Iguaçu e, ‘a ordem, é
não falar sobre isso que acontece na cidade, então, eles falam do Paraguai e
dos seus milhares de desempregados. Quando recebem a ordem de não comentar
sobre a “quebradeira” das empresas [...], fazem campanha de vendas [...], criam
sites na internet do melhor café da cidade, quando sabemos é melhor café é
exportado ...
O que é evidente, no que vem sendo dito aqui, é que há uma falsidade
mui difícil de se contornar, diria, impossível de se contornar, pois qualquer ação legitima e concreta de ‘liberdade do trabalho ao povo, vai
modificar, alterar, a política que realmente estão fazendo. Isso mesmo,
aquela política que
escondem, que não querem falar a respeito e por isso, se camuflam nos bairros, em períodos eleitorais, para não se exporem
ao público e o CVD19 criou a condição de “fechar ao público” o parlamento
municipal, tudo muito conveniente. Por exemplo, com relação à negação do
trabalho individual, já se fala do “salário universal” e já se consagrou o “bolsa
família”, (envolve mais de 50 milhões de pessoas) agora, acabaram de criar o “auxílio
emergencial”, onde os maiores privilegiados foram pessoas do Estado! Que tem
estabilidade de emprego! A polícia, o exército, funcionários públicos, filhos
de pessoas importantes (!) e, o próprio “bolsa família”, que recebe um dinheiro
mensal há décadas. E nada disso favorece a vida real que não é ser escravo ou, viver de ‘favores do governo, (exceto pela genética do escravismo
brasileiro que transformou o brasileiro em cachorro magro para sempre) quando
o próprio meio político, vive do dinheiro de impostos e, de certa forma, tornando o povo, um modelo de “pedinte
miserável”, isso os alivia naquilo que são e fazem. Por isso, não falam
sobre a realidade do trabalho. Não sabem o que é o trabalho.
Para essa gente, trabalho
é artificialismo [...] trabalho é a quarta revolução industrial, que é a própria negação do
trabalho e, pessoas trabalhando. Por exemplo, até os empresários foram
contaminados com a ignorância política sobre o trabalho real, do povo. Para
explicar isso seriam necessárias muitas páginas e isso é impensável, então, vou
dar um exemplo de uma empresa, a Hatsuta que trabalhei por um ano e que o INSS (aposentadoria), diz que foi um dia, além de ‘negar, outro trabalho
na Cia Estanífera do Brasil (hoje, Best Soldas) de três anos quando comecei a
trabalhar aos 14 anos. Pois bem, na Hatsuta do Brasil, a empresa tinha
um grupo de pessoas que pensavam a empresa, pensavam os modos de trabalho e, o uso da
tecnologia, que criavam.
Recentemente, trabalhei
em uma empresa em Foz do Iguaçu, que ‘funcionava, à base de
contrato com Itaipu [...]. Toda a apreensão empresarial era fundada em um ‘contrato. Acontece que, com o ‘movimento político nacional e internacional, com a CVD19,
todos os contratos foram rescindidos. Acontece, porém, que esses contratos,
eram para atender empresas [...], ora, as ‘empresas,
não são Itaipu e, o quê? Itaipu tinha a ver com isso? Mistérios. Da mesma forma
o transporte de massas de Foz do Iguaçu que “deve fichas” ao Estado e
vice-versa. Esses movimentos
de interação, integração e controle do Estado sobre empresas privadas,
enlouqueceram e, enriqueceram, no momento oportuno [...], os empresários, mas
tudo tinha um caráter artificial. É isso o que eles pensam do trabalho um
eterno artificialismo, como Dubai, por Exemplo, que está em crise terminal.
Essas coisas complexas,
deviam ser discutidas pelos sindicatos e associações se eles, conseguissem
alcançar essas discussões. No entanto, é precisamente o ambiente de falsidade na cidade inteira,
entre políticos e políticos; políticos e empresários e um judiciário
basicamente especulativo da desgraça brasileira [...] e no uso cada vez mais
intenso da “polícia”, é precisamente nesse ambiente que nada pode acontecer,
muito menos um ambiente de discussões com base na realidade.
Um último exemplo, há
várias pessoas, incluindo as que perderam o emprego, que gostariam de ‘abrir
negócios. Obviamente, não,
negócios tradicionais (que estão falindo),
mas, serviços ocupacionais, enfim. E essas pessoas não encontram espaços para
essa empreita. Muitos iniciam em casa, seja como for. Outros, ousam alugar
espaços e já começam em situação de falência eminente e sujeitos a roubos e
ofensas de visitas indesejáveis. O ideal, para a cidade, nas atuais
circunstâncias e que são várias e tremendas [...], o mínimo que um governo de fato, poderia fazer,
se não estivesse tão vocacionado à estranhas ideologias de um ‘mundo melhor vinda do inferno ..., o
melhor que se poderia fazer, no caso de Foz, seria negociar os galpões que
ocupam espaço na cidade e criam matas [...] ou não, e cede-los, através de acordos anuais, segundo a
produção, (como foi na idade média)
a esses produtores que estão investindo o que têm, para criarem vida real de
trabalho e não, de enriquecer com dinheiro de impostos.
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