O que se pensa de INSTITUIÇÕES, não é o que ACONTECE!

 

O que se pensa de INSTITUIÇÕES, não é o que ACONTECE!

(Seja, qual instituição for.)

Dois GALPÕES DE RECICLAGEM em FOZ DO IGUAÇU foram incendiados em menos de duas semanas. O último foi no dia 04/04/2023. Isso significa uma coisa, a AÇÃO vem sendo intensificada. Que os galpões sejam um AMONTOADO de lixo como são UM AMONTOADO DE DROGADOS em São Paulo, isso, lá é verdade. Agora, essa DESORGANIZAÇÃO, não é à propósito? Qual a autonomia criativa dos coletores? Alguém pode sugerir mudanças, melhoras? Ou tem um “capataz de Partido?”. Lembram da COBAL que era mantida pelo MST? E, LOGO, não criaram uma CISMA? Não foi criado um PRECONCEITO SOCIAL, para que ninguém comprasse produtos da COBAL e isso, essa DESESTIMULAÇÃO, não foi feita, ou deixaram acontecer, pelo próprio Partido dos Trabalhadores? que queriam o MST “invadindo terras”, ao invés de produzir? E então, o MST não ficou marcado com “movimento que invade terras?”. Muita coisa pode ser ponderada neste assunto, que se refere à produção e trabalho independente do setor privado e meio controlado pelo Estado. Uma pergunta que tenho feito é: “para onde vai o lixo rico das instituições?”. Para quem não sabe, lixo rico, são máquinas, motores, utensílios elétricos, eletrônicos, até autos, que “estragam”, envelhecem e vão para os galpões de cada instituição e dali nunca mais se houve falar da destinação e, a questão tributária sobre esse volume imenso de material por município com população média. O jornalismo das cidades eles nunca comentam sobre isso porque a REDAÇÃO não permite que se levante questões que já estão CONSAGRADAS em um processo, que pode ter sido justo até um determinado momento de pleno emprego e alguma estabilidade econômica, mas AGORA, a situação é bem diferente. Veja o crescimento dos assaltos e o crescimento do poder policial, ambos são assustadores para quem tem o bom senso de saber que América do Sul não prima pela justiça e nem algo parecido. De fato, quando acontecem esses ATROPELOS nos difíceis processos de trabalho alcançado pela população que necessita do trabalho, isso não pode significar coisa boa para ninguém! De outra forma, pode significar um CRIME ECONÔMICO, que não está qualificado na justiça como tal. Daí a dificuldade de se resolver coisas banais como por exemplo, tratar COMO SE DEVE, um pequeno rio da cidade e distingui-lo, ou distinguir ESGOTO de ÁGUA!