sexta-feira, 28 de abril de 2023

Foz do Iguaçu, o Conceito de “Ladrão”, Segurança, o Lixo Rico e questão Tributária

 

Foz do Iguaçu, o Conceito de “Ladrão”, Segurança, o Lixo Rico e questão Tributária

 

Os 3 primeiros parágrafos são um PREFÁCIO, você pode dispensar a leitura é aconselhável que o faça se não tiver um preparo de “Cálculos” na área das supostas Ciências dos MODELOS de organizações Sociais.

 

É necessário se localizar de onde se escreve, por isso, Foz do Iguaçu. Entretanto, a questão se refere às leis tributárias e ao País, como um todo, da mesma forma como se discute a SEGURANÇA [...] quando se reúne TODAS as instituições possíveis. A SEGURANÇA, promete o que PRECISA prometer e que nunca vai cumprir, exceto por um totalitarismo, quando os ladrões (da existência humana, portanto, organizações místicas e científicas) propriamente e ricos, decidem sobre a vida e a existência da humanidade e o fazem, sob ordens de suas ORGANIZAÇÕES, CRIPTAS em geral para a América do Norte e Sul, que são braços de algo maior que decidem se um país será EMINENTEMENTE AGRÍCOLA, ou um modelo CUBANO DE SER, ou VENEZUELANO e porque não? ARGENTINO pós 2ª. GG e pós Malvinas, tudo perfeitamente orquestrado e feito para ser assim como foi e o como é. Ora, os fatos ECONÔMICOS para a vida da sociedade, as Leis trabalhistas, as Leis do Código Civil, as Leis do Congresso e a própria constituição brasileira tem como fundamento o período do fim da 2ª. GG e o fundamento da 2ª. GG era um holocausto e um Caos mundial. Isso, ao menos, explica a diferença PRECONCEITUOSA, CRIMINOSA e PERDULÁRIA, do emprego no Estado e o Emprego no “setor privado”, que doravante, a maioria dessas “empresas” nas cidades, depende das AÇÕES do Estado.

Bem, isto que foi dito é um panorama, as bases e o fundamento, de tudo o que é instituído para DIRIGIR o país desde cada município, desde uma Câmara Municipal, desde uma Universidade, deste os “meios de comunicação” e desde os empregos no Estado, Privado e Misto, é fácil ver isso. Os “Partidos Políticos” estão como “dirigentes”, entretanto, são dirigidos por organizações discretas e de alcance internacional para manter o RANÇO do CAOS imprimido nas guerras e depois nas supostas revoluções e crises econômicas criadas para o mesmo fim e isso, obviamente tem “o dedo Cripto”.

Tudo isso, para dizer que as LEIS não são cegas, para “julgar sem ver a quem”, não são justas, não são iguais para todos, em absoluto. Elas enxergam muito bem o que fazem e são Corporativas, caso contrário, caso houvesse algum princípio de justiça, não existiria em SISTEMA ALGUM, ao menos desde o século 19, quando dos Grandes e Terríveis Eventos no Mundo, para se CONTRAPOR a outro movimento de PROSPERIDADE, que foi negado. Então, não existiriam MONOPÓLIOS, CARTÉIS, TRUSTS da forma miserável e destrutiva como existem. Não existiria a possibilidade de um grupo de pessoas comprarem OPORTUNAMENTE, uma cidade e a alugarem para viverem de rendas e domínio político e econômico. Ou TOMAREM o poder político e econômico para se privilegiarem dos “negócios de Estado”. Não existiria a possibilidade de o Estado se tornar uma espécie de SÓCIO do salário e da produção da Iniciativa Privada, que até aceita isso de bom grado para LIMITAR a CONCORRÊNCIA, que diga-se, não mais existe, no entanto, quando isso, essa busca de riqueza constante, atinge a maioria das pessoas é ILÍCITO e mais, permitir que grupos econômicos criassem NIXOS, GUETOS, de arrecadação de dinheiro das grandes CONCENTRAÇÕES POPULACIONAIS a quem USAM E ABUSAM sem nenhum RETORNO de tudo o que se paga por vida. Isso é uma questão TRIBUTÁRIA, para um mundo com justiça.

 

Em branco e preto, dia 27, um dia antes do meu aniversário, estive em uma reunião na Câmara, onde tratavam do assunto SEGURANÇA. Devido aos roubos na cidade. Lembro de um comentário da Vivo no Face Book dizendo que, ladrões haviam roubado 60 metros de fio de telefonia. Sugeri então, que as empresas de fios de telefonia, NÃO OS FIOS DE COBRE, recorressem a investigadores, pois que isso, parecia algo encomendado, considerando o baixo custo do fio por um risco de vida, ou seja, que IDIOTA roubaria algo que não tem valor algum para a receptação?

Na reunião estavam muitos dirigentes de várias instituições, até a receita federal, a Abin etc. Pessoas gabaritadas no contexto de uma situação de crise. Entretanto, por mais que perseguissem o objeto, ou abjeto, LADRÃO, até acrescentando outros eventos como o sujeito que “manobrou uma carreta na ponte da amizade para impedir a passagem de veículos, batendo nas grades etc.”, por mais que tentassem DEMONSTRAR, MOSTRAR, EXPOR, o PATAMAR de VANDALISMO SOCIAL, toda solução indicava o mesmo, mais poder às instituições e mais liberdade de agir, mais ou menos como fez a Rainha da Inglaterra com seus agentes. Mas não questionaram os grandes erros econômicos que induzem ao erro desde pequenos ladrões aos grandes maledicentes e perdulários.

Os erros são muitos, desde a oneração do salário “privado”, desta forma são encarados como algo que, como diria um bom amigo, que participava da reunião, “FAZ PARTE”. E com isso, ele se refere à história da humanidade quando “se mata a si própria”, o povo é quem faz as coisas acontecerem e elas acontecem por que foram premeditadas por um SISTEMA defeituoso, ou que privilegiou aos próprios interesses. E aqui é importante dizer algo sobre o SISTEMA TRIBUTÁRIO ... e vou fazê-lo na linguagem popular. “Quando você só tem vantagens e benefícios (na vida), alguém está pagando por isso, logo, se você quer manter esse padrão de vantagens não tirando tudo da pessoa e um pouco mais que é o que é feito, é NECESSÁRIO UM RETORNO de alguma vantagem à pessoa de quem foi tirado algo, desde o salário, contribuições e taxas etc. A light inglesa fazia isso em São Paulo. E isso realmente, FAZ PARTE!

Obviamente, o leitor tem alguma noção sobre o LIXO RICO. O Lixo Rico é o lixo das instituições (Município, Estado e Federação). Suponha que no seu departamento público, foi trocado o “ar condicionado”. Naturalmente, o ar condicionado usado vai para um depósito de onde segue rumo a empresas criadas oportunamente, no ambiente público, ou dependente dele. O volume disso é muito grande, até os carros nos pátios que jamais serão retirados [...] fazem parte deste volume de LIXO RICO. Vamos considerar que todo esse LIXO RICO, já pagou TODOS os IMPOSTOS imagináveis e mais, se usou o dinheiro “tirado da carteira das pessoas” para compra-los em algum momento. Desta forma, a maneira JUSTA de se equilibrar a EQUAÇÃO ECONÔMICA SOCIAL, é que isso, o LIXO RICO, retorne ao povo a quem o Estado, outrora, prometia pleno emprego e não cumpriu e não pode cumprir, mediante os novos processos produtivos EDITADOS PELA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ...

Não é preciso dizer, que isso traria benefícios sociais e se veria com “outros-olhos” a questão PATRIMONIAL DAS CIDADES.

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