quarta-feira, 11 de agosto de 2021

A coisa ELEITORAL é bem pior ‘do que se pinta”.

A coisa ELEITORAL é bem pior ‘do que se pinta”.

 

                        Pandora
 

 - Não faço a menor questão que seja lido ...

É difícil dizer que, a ELEIÇÃO, no Brasil das CORPORAÇÕES, PARTIDOS de Oligarquias (esquerda e direita) e, MONOPÓLIOS ...

- .... A ELEIÇÃO é um segundo andar, não é o primeiro. O segundo andar é onde tem a VARANDA ... o primeiro andar, não tem varanda. Varanda, pode ser entendida como, o local onde você APARECE e as pessoas notam você. Isso é comum em cidades pequenas.

- Quando digo que a ELEIÇÃO é um segundo andar, também quero dizer, que essa eleição aos moldes do Brasil, desde FHC e o inominável, ela obedece ao primeiro andar, onde as coisas acontecem. O que não impede, porém, que aconteçam ACIDENTES, como por exemplo, a eleição de Messias Bolsonaro. E isso, como vemos, os tornam indóceis e irresponsáveis para com os destinos do País: “ou eles tem o poder ou, ninguém os terá”.

- Agora, vou ao ponto, do porquê? afirmo o que afirmo! Nesse sentido, vou usar uma cidade! O “modus operandi” em uma cidade. Claro, a cidade e o Estado de São Paulo, seriam os exemplos clássicos, entretanto, demandaria muita história. Logo, escolho a cidade de F. do I. no oeste do Paraná. E vou ser sucinto e objetivo ...

Prefeito Dobrandino perde a eleição para Harry Daijó. Harry Daijó se dá conta de que a cidade precisa de produção e tenta criar a Indústria de Reciclagem de Lixo, considerando, inclusive outras cidades. É um “meio” de produção para tentar aumentar o patrimônio da cidade através de matérias primas, desde adubo a reciclagem de metais. Isso aparece como uma afronta aos mandatários locais do “mundo do balé” que odeiam qualquer trabalho sob os quais não tenham completo domínio e participação.

- Más, não é esse o ponto. A cidade de F. do I. É NEGOCIADA, desde Curitiba e isso acontece a partir de 1990 quando da Fundação do Foro de s. Paulo pelas organizações comunistas que elegerão vários presidentes de América do Sul. É um plano ousado. E Foz do Iguaçu é um local, supostamente, estratégico por conta da Usina, tomada por essas organizações em várias modalidades de partidos do mesmo.

- Em meados de 2004, se articula uma FRENTONA, que nada mais é, que a transferência de poder de mando na cidade de F. do I. do MDB para o PT sob a fachada do PDT, salvaguardando com cargos e empregos a militância dos PC’s (PCdoB e PCB) que sempre ocuparam espaços do MDB. O PSB funcionaria como o outro lado da TESOURA.

- Fato é, que nunca saíram do poder, houve revezamentos entre eles mesmos. Qualquer que fosse o voto, seria entre eles mesmos. Ora, se um partido indicasse 30 vereadores, sabendo que elegeria apenas 3, os 27 seriam “burros de carga” para os outros 3, com urna eletrônica ou sem urna eletrônica. Digo, do 1° ANDAR, que é quem controla, inclusive o sistema eleitoral.

- O problema da URNA eletrônica é fundamental para garantir a divisão dos Estados e a Presidência. Evidentemente, é um jogo de cartas marcadas, por exemplo, quem se usou dos ESPÓLIOS dos recursos do povo da cidade, se usou de um MODELO ECONÔMICO de consenso e não pode voltar atrás, pois isso afetaria toda a economia.

- A falha, ao eleger Messias Bolsonaro foi o excesso de confiança naquilo que criaram e também uma cegueira com relação à percepção do povo, tendo como ferramenta a INTERNET e NÃO, os “meios de comunicação”, que são eles próprios, filhos e amigos partidários, que não podem pensar “fora da casinha” em que foram colocados. Isso, tanto é verdade que basta um bom psicólogo, para perceber que os “jornalistas de plantão” são meio que, robotizados e buscam ESTILOS, diria TOPS PSICOLÓGICOS de comunicação a uma sociedade que tem conhecimento das coisas, mas, sua forma de comunicação é EMOCIONAL, daí o ensaio PSICOLÓGICO dos jornalistas no sentido de se fazer comunicar por NSAIDS (disse e não disse), ALAVANCAS DE ARRANCAR TOCO ..., daquilo ou, do “mundo” criado pelos dominantes locais e suas tramas políticas.   

 

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