SEMPRE
A MESMA LADAINHA, jornalismo virou religião ou, apenas, assume o papel que lhe
foi dado por forças desconhecidas?
Sempre
que o jornalista televisivo do Paraná diz sobre: crimes, acidentes, apreensões
e isso, ele o faz diariamente por várias vezes ao dia, afinal sempre há
NOVIDADES ..., pois bem, quando o jornalista diz sobre esses temas, ele não se
dá conta, por exemplo, de que ele <o jornalismo> está estático,
imobilizado e apenas <CANTA> as aventuras ou desventuras de cada um
desses temas e o faz como faziam os POETAS da idade Média e se comparam a BUFÕES
... da realidade que assistem apenas, como se não FOSSEM parte disso.
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É sempre a MESMA BATIDA ... para cada um dos temas, eventualmente, os que
possuem CHEFES mais ousados, igualmente se atrevem a dar palpites que julgam POPULAR!
Afinal, esses programas são feitos pra as massas, que recém vem, digamos,
acordando de um COMA! COMA, a que foi induzida por um “sono profundo”, uma
espécie de catalepsia mental, de mentiras e lenga-lenga do mundo político.
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Quando opinam é curioso, porque não vêem as tolices que dizem, por exemplo,
falam do tabaco, sem o menor conhecimento dessa história, que remonta o período
militar no Brasil. Afirmam, que o cigarro produzido no Paraguai é horrível e
que é melhor (fumar) qualquer outra coisa que aquele cigarro e que além do
mais, não recolhe impostos! Mas, não diz uma palavra sobre o cigarro brasileiro
e sobre os impostos nele embutidos que TIRAM O DIREITO das pessoas do “mundo do
salário” poderem fumar, assim como, os que tem recursos fumam o cigarro
brasileiro, que também não é “TÃO” bom, o tabaco ou, coisa que valha é de
melhor qualidade, pois que, o de boa qualidade, assim como o café, vai para
fora do país (Europa e EUA). Aí, quando o Congresso Nacional e os “cientistas e
varelas da vida” TIRAM o direito ao tabaco, ao povo do “Mundo do Salário”, a
coisa é incisiva, NÃO FUME e ponto! Isso é autoritarismo gratuito! Seria uma
ensaio?
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O tema acima é sobre apreensões (de cigarros), onde confundem os POLOS do que é
considerado legal e o radicalmente ilegal. Isso é próprio da maçonaria:
dialético. Os outros temas, não são diferentes, no caso dos acidentes de
trânsito, ressalta-se a incapacidade social do indivíduo, mas nada diz, sobre o
descuidado, que pode ser causado pelo estresse, depressão e muitos outros
fatores correlatos. No caso dos crimes, há uma espécie de PROMOÇÃO ao crime,
pois que a maioria dos assaltos, são bem sucedidos. Assaltam com “caneta Bic”,
chutam portas de vidro, que garantem ser resistente, mas, ela se estilhaça! O
curioso é que são tantas reportagens sobre crime e nunca dizem nada de como,
PARTE disso, a principal, que são os assaltos, poderiam ser resolvidas. Será
que querem resolver algo? Será que acreditam que isso seja “caso de polícia”?
Porque se for, a solução é buscar os piores bandidos para enfrentarem bandidos
ou, aumentar substancialmente o número de agentes infiltrados no crime. Pois
contra o “elemento surpresa”, apenas, outra surpresa!
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Roubo vulgar, por impostos abusivos e
apreensões aventureiras, daquelas que simplesmente tomam toda a mercadoria do
indivíduo sem nenhuma negociação [...] o melhor, o mais digno ao Estado, seria
que esses objetos que são levados para serem triturados ... e outros objetos em
desuso nos órgãos do Estado e que são levados à depósitos diversos e para lá
foram levados por estarem sem condições de uso, o ideal é que se fizesse um
grande cemitério disso e que as pessoas, sob critérios e condições, é claro,
pudessem se abastecer diariamente de um ou outro objeto para daí tirar o seu
sustento (matérias primas) e reintegrar isso na produção nacional. Mas, que bendito
deputado, falaria sobre isso na Assembleia Legislativa do Paraná?
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