terça-feira, 28 de setembro de 2021

O Jornalismo televisivo

 

SEMPRE A MESMA LADAINHA, jornalismo virou religião ou, apenas, assume o papel que lhe foi dado por forças desconhecidas?

 

Sempre que o jornalista televisivo do Paraná diz sobre: crimes, acidentes, apreensões e isso, ele o faz diariamente por várias vezes ao dia, afinal sempre há NOVIDADES ..., pois bem, quando o jornalista diz sobre esses temas, ele não se dá conta, por exemplo, de que ele <o jornalismo> está estático, imobilizado e apenas <CANTA> as aventuras ou desventuras de cada um desses temas e o faz como faziam os POETAS da idade Média e se comparam a BUFÕES ... da realidade que assistem apenas, como se não FOSSEM parte disso.

- É sempre a MESMA BATIDA ... para cada um dos temas, eventualmente, os que possuem CHEFES mais ousados, igualmente se atrevem a dar palpites que julgam POPULAR! Afinal, esses programas são feitos pra as massas, que recém vem, digamos, acordando de um COMA! COMA, a que foi induzida por um “sono profundo”, uma espécie de catalepsia mental, de mentiras e lenga-lenga do mundo político.

- Quando opinam é curioso, porque não vêem as tolices que dizem, por exemplo, falam do tabaco, sem o menor conhecimento dessa história, que remonta o período militar no Brasil. Afirmam, que o cigarro produzido no Paraguai é horrível e que é melhor (fumar) qualquer outra coisa que aquele cigarro e que além do mais, não recolhe impostos! Mas, não diz uma palavra sobre o cigarro brasileiro e sobre os impostos nele embutidos que TIRAM O DIREITO das pessoas do “mundo do salário” poderem fumar, assim como, os que tem recursos fumam o cigarro brasileiro, que também não é “TÃO” bom, o tabaco ou, coisa que valha é de melhor qualidade, pois que, o de boa qualidade, assim como o café, vai para fora do país (Europa e EUA). Aí, quando o Congresso Nacional e os “cientistas e varelas da vida” TIRAM o direito ao tabaco, ao povo do “Mundo do Salário”, a coisa é incisiva, NÃO FUME e ponto! Isso é autoritarismo gratuito! Seria uma ensaio?

- O tema acima é sobre apreensões (de cigarros), onde confundem os POLOS do que é considerado legal e o radicalmente ilegal. Isso é próprio da maçonaria: dialético. Os outros temas, não são diferentes, no caso dos acidentes de trânsito, ressalta-se a incapacidade social do indivíduo, mas nada diz, sobre o descuidado, que pode ser causado pelo estresse, depressão e muitos outros fatores correlatos. No caso dos crimes, há uma espécie de PROMOÇÃO ao crime, pois que a maioria dos assaltos, são bem sucedidos. Assaltam com “caneta Bic”, chutam portas de vidro, que garantem ser resistente, mas, ela se estilhaça! O curioso é que são tantas reportagens sobre crime e nunca dizem nada de como, PARTE disso, a principal, que são os assaltos, poderiam ser resolvidas. Será que querem resolver algo? Será que acreditam que isso seja “caso de polícia”? Porque se for, a solução é buscar os piores bandidos para enfrentarem bandidos ou, aumentar substancialmente o número de agentes infiltrados no crime. Pois contra o “elemento surpresa”, apenas, outra surpresa!  

- Roubo vulgar, por impostos abusivos e apreensões aventureiras, daquelas que simplesmente tomam toda a mercadoria do indivíduo sem nenhuma negociação [...] o melhor, o mais digno ao Estado, seria que esses objetos que são levados para serem triturados ... e outros objetos em desuso nos órgãos do Estado e que são levados à depósitos diversos e para lá foram levados por estarem sem condições de uso, o ideal é que se fizesse um grande cemitério disso e que as pessoas, sob critérios e condições, é claro, pudessem se abastecer diariamente de um ou outro objeto para daí tirar o seu sustento (matérias primas) e reintegrar isso na produção nacional. Mas, que bendito deputado, falaria sobre isso na Assembleia Legislativa do Paraná?

Nenhum comentário:

Postar um comentário