segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns!

 

Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns!

“Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns”.  São suas palavras. Palavras de um ex-governador do Paraná, o senhor Roberto Requião.

Creio que o senhor tenha em mente a PROFUNDA DIFERENÇA entre o trabalho privado e misto e o trabalho no Estado e, as consequências disso, ou seja, a “CORRIDA AOS EMPREGOS DO ESTADO”. O que de imediato abre um precedente de INDICAÇÃO. Logo, algo como LICITAÇÃO que é preparada bem antes com informações etc.

Vou “pegar” o trabalho da DIARISTA. O padrão de pagamento de um dia de trabalho ou, seis a oito horas por dia é de 150 a 200 reais. Se ela ganhar isso nos 26 dias – tirando os domingos – da um salário entre 3.900 a 5.200,

Entre 150 com 6h e 200 com 8h, o salário hora é de 25 reais, entre 5 e 6 dólares.

Uma pessoa poderia sobreviver com isso se fosse devidamente instruída pelo governo, mídia a separar uma parte desse dinheiro, digamos 10% em um banco HONESTO – onde o dinheiro teria um rendimento à altura do rendimento médio das bolsas de valores em transações normais e sérias.

Entretanto, o Brasil paga de JUROS, segundo o Boulos, 900 bilhões de reais ao ano. Isso inviabiliza e até ridiculariza a HONESTIDADE bancária. E impossibilita de forma terminal a ilusão poética de “melhorar a vida de todas as pessoas” e muito menos, do país dessas pessoas, mas na contrapartida da melhora do país, enriquecem grupos de poder que negociam o país ou as terras do país, matérias primas, alimentos, através de agenciadores e lobistas não para enriquecer o país, mas para garantir que ele nunca pague sua dívida. O que é um sabido e notório objeto bancário, o desinteresse que se pague a dívida. 

O senhor poderia convocar o mundo sindical para discutir a possibilidade de um salário hora e pagamento por semana. Afinal, para que servem os sindicatos do mundo privado? Apenas para respaldar as corporações sindicais do Estado?

Décadas atrás conversei com um sindicalista de trabalhadores de hotéis em Foz do Iguaçu, o Senhor Wilson O. Martins e ele naquele momento tinha um dilema sobre o auxílio alimentação, quando pensava que seria melhor constar o valor no salário ao invés do Auxílio na forma de produtos. Mas, o que o preocupava era que, se o dinheiro contasse no salário seria prejudicado pelo IMPOSTO. Agora, o senhor, considerando os altos privilégios do serviço público – que nunca se refere a impostos – o senhor não acha que a cobrança de qualquer imposto seja da forma que for sobre o salário do setor privado – prejudicado - por princípio...

... Seja um crime contra a pessoa? Que inclusive a desestimula ao trabalho especialmente na área de serviços que é aposta da América do Sul no turismo?

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