domingo, 28 de dezembro de 2025

Horário de Trabalho e a Banheira Francesa.

 

Horário de Trabalho e a Banheira Francesa.

Os grupos políticos, partidários e sindicalistas se empenham em mudar o horário de trabalho e os dias de trabalho.  Mais uma vez, quem é de fora do trabalho e que, considera o que faz como trabalho, vem dar OPINIÕES que nunca condizem com a realidade da pequena indústria, da média e da grande, assim como do pequeno, médio e grande comércio, bem como, das redes hoteleiras e alimentação e mercados. E isso no contexto de cidades e não campo.

E se não condiz com a realidade do trabalho, menos ainda, com a realidade do sujeito que trabalho em troca de subsistência.

As opiniões que são PLANTADAS na sociedade destorcem e escondem a realidade, por exemplo, com relação ao próprio trabalho no mundo privado, que não é mais buscado e sim, buscam alternativas outras de “trabalho” autônomo. E logo acontece o que é previsível, a procura por emprego com “carteira assinada” despenca. E para não dizer NADA sobre a realidade do trabalho – não em todos, mas em muitas categorias, especialmente, a de serviços – culpam a “vagabundagem” do indivíduo. E aliam a isso a Bolsa Família, que foi a franca demonstração de que o país ou, algumas regiões do país dos 27 reinos, não tem capacidade administrativa de criar PLANTAS DE PRODUÇÃO, com exceção de MG que teve boas iniciativas.

E não tem capacidade administrativa, tanto o Estado como o setor privado, justamente pela ausência de cumplicidade entre um e outro para o bem do povo do país. Mas existe cumplicidade para seus próprios interesses, desde o conceito danoso da propriedade privada transformada em monopólios etc. Como por exemplo, impedir através de opções de vida digna, que haja qualquer tipo de emigração entre os 27 reinos. Ao contrário, usam a emigração interna para tomada de poder dos 27 reinos e os dividem em blocos como se fez na grande guerra.

Pois bem, se querem mudar o sistema de trabalho, o exemplo mais procurado é o próprio modelo de emprego do Estado. Associe a empresa privada ao Estado e transforme seus funcionários em funcionários públicos. Acabaria a corrida ao Estado. Simples assim!

E sabe por que associar a empresa privada ao Estado, para que ela não tenha iniciativas estranhas como recentemente colocaram etanol na bebida. Este apenas um caso isolado. Existem casos tão graves quanto e há muitas décadas atrás. Vocês, os senhores das cadeiras giratórias, não fazem ideia do que é ou do que são certos modelos de emprego comandados por cafajestes e que ninguém consegue controla-los ou intervir na sua particularidade.

Tem uma história de uma condessa – nobreza – que adotava crianças largadas nas ruas. Ela usava as crianças para manter o castelo limpo e terra cuidada, tudo em troca de uma cama e comida. Entretanto, a condessa, eventualmente, gostava de tomar banho com sangue, depois do prazer mórbido de esquartejamento, que era feito encima de uma banheira francesa, feita de cobre e chumbo.

 

 

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