Horário de Trabalho e a Banheira Francesa.
Os
grupos políticos, partidários e sindicalistas se empenham em mudar o horário de
trabalho e os dias de trabalho. Mais uma
vez, quem é de fora do trabalho e que, considera o que faz como trabalho, vem
dar OPINIÕES que nunca condizem com a realidade da pequena indústria, da média
e da grande, assim como do pequeno, médio e grande comércio, bem como, das
redes hoteleiras e alimentação e mercados. E isso no contexto de cidades e não
campo.
E
se não condiz com a realidade do trabalho, menos ainda, com a realidade do
sujeito que trabalho em troca de subsistência.
As
opiniões que são PLANTADAS na sociedade destorcem e escondem a realidade, por
exemplo, com relação ao próprio trabalho no mundo privado, que não é mais
buscado e sim, buscam alternativas outras de “trabalho” autônomo. E logo
acontece o que é previsível, a procura por emprego com “carteira assinada” despenca.
E para não dizer NADA sobre a realidade do trabalho – não em todos, mas em muitas
categorias, especialmente, a de serviços – culpam a “vagabundagem” do indivíduo.
E aliam a isso a Bolsa Família, que foi a franca demonstração de que o país ou,
algumas regiões do país dos 27 reinos, não tem capacidade administrativa de criar
PLANTAS DE PRODUÇÃO, com exceção de MG que teve boas iniciativas.
E
não tem capacidade administrativa, tanto o Estado como o setor privado, justamente
pela ausência de cumplicidade entre um e outro para o bem do povo do país. Mas
existe cumplicidade para seus próprios interesses, desde o conceito danoso da
propriedade privada transformada em monopólios etc. Como por exemplo, impedir
através de opções de vida digna, que haja qualquer tipo de emigração entre os
27 reinos. Ao contrário, usam a emigração interna para tomada de poder dos 27
reinos e os dividem em blocos como se fez na grande guerra.
Pois
bem, se querem mudar o sistema de trabalho, o exemplo mais procurado é o próprio
modelo de emprego do Estado. Associe a empresa privada ao Estado e transforme
seus funcionários em funcionários públicos. Acabaria a corrida ao Estado.
Simples assim!
E
sabe por que associar a empresa privada ao Estado, para que ela não tenha
iniciativas estranhas como recentemente colocaram etanol na bebida. Este apenas
um caso isolado. Existem casos tão graves quanto e há muitas décadas atrás. Vocês,
os senhores das cadeiras giratórias, não fazem ideia do que é ou do que são
certos modelos de emprego comandados por cafajestes e que ninguém consegue
controla-los ou intervir na sua particularidade.
Tem
uma história de uma condessa – nobreza – que adotava crianças largadas nas ruas.
Ela usava as crianças para manter o castelo limpo e terra cuidada, tudo em
troca de uma cama e comida. Entretanto, a condessa, eventualmente, gostava de
tomar banho com sangue, depois do prazer mórbido de esquartejamento, que era
feito encima de uma banheira francesa, feita de cobre e chumbo.
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