Como confiar em um governo que se empenha em
criar conflitos...
CONTO
Um
Consul foi informado que uma horda de criminosos tomaria sua aldeia. De
imediato fechou o seu castelo e deixou os aldeões a mercê dos criminosos.
Acontece, porém, que os criminosos não apareceram, mas ele já havia tomado uma
medida covarde com relação aos aldeões. Assim sendo, usou a guarda do castelo
para matar os aldeões, e os guardas que resistiram a matar o próprio povo foram
enforcados como desertores.
A Lei da Oferta e Procura pode e será usada!
Mas, de acordo com quais interesses?
NÃO
diria “países”, especialmente em se tratando de um continente com 27 Reinos.
Mas diria “governos conectados de países”. Um “pedaço” de país de fronteira
(com outro país) percebeu que o seu povo não se interessava mais em trabalhar
sob as condições oferecidas pelo grupo empresarial de uma cidade. Afinal,
recebiam pouco trabalhavam muito e ainda tinham...
“seus recursos de trabalho, incluindo o salário” foram retidos e
redirecionados, por interesses governamentais, autárquicos e empresariais.
Perceberam
– empresas e governos – uma vantagem que poderia ser utilizada a seu favor e
ela vinha do país vizinho onde o salário era razoável, entretanto, o custo de
vida era quase um décimo de 100 partes do seu país, o que valorizava o dinheiro
daquele povo. Logo e considerando o valor da moeda que era quase o dobro da
moeda do país vizinho incentivaram o emprego de pessoas do país vizinho que
ganhariam “quase o dobro” do que poderiam ganhar em seu país e com um custo de
vida favorável ao povo naquele país.
CASTIGO
Aqueles
que não haviam aceitado o emprego pelas condições que se aparentavam na contra
partida do custo de vida buscaram outros trabalhos alternativos, ganhando
dinheiro por dia, talvez por semana, ou seja, ficaram por sua conta e risco.
Talvez,
isso tenha sido um plano pensado previamente quando o mesmo modelo de governo
da mesma região incentivou a compra de veículos próprios de duas rodas, como
forma de trabalho. E curiosamente usou dos recursos de “passes de transporte”
que as pessoas recebiam nos seus empregos e a custa de aventuras e sacrifícios
ele eram usados como moeda. Claro que isso teria um fim. Pois o começo já havia surtido o efeito
desejado.
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