quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

A Lei da Oferta e Procura pode e será usada! Mas, de acordo com quais interesses?

 

Como confiar em um governo que se empenha em criar conflitos...

CONTO

Um Consul foi informado que uma horda de criminosos tomaria sua aldeia. De imediato fechou o seu castelo e deixou os aldeões a mercê dos criminosos. Acontece, porém, que os criminosos não apareceram, mas ele já havia tomado uma medida covarde com relação aos aldeões. Assim sendo, usou a guarda do castelo para matar os aldeões, e os guardas que resistiram a matar o próprio povo foram enforcados como desertores.

 

A Lei da Oferta e Procura pode e será usada! Mas, de acordo com quais interesses?

NÃO diria “países”, especialmente em se tratando de um continente com 27 Reinos. Mas diria “governos conectados de países”. Um “pedaço” de país de fronteira (com outro país) percebeu que o seu povo não se interessava mais em trabalhar sob as condições oferecidas pelo grupo empresarial de uma cidade. Afinal, recebiam pouco trabalhavam muito e ainda tinham...
“seus recursos de trabalho, incluindo o salário” foram retidos e redirecionados, por interesses governamentais, autárquicos e empresariais.

Perceberam – empresas e governos – uma vantagem que poderia ser utilizada a seu favor e ela vinha do país vizinho onde o salário era razoável, entretanto, o custo de vida era quase um décimo de 100 partes do seu país, o que valorizava o dinheiro daquele povo. Logo e considerando o valor da moeda que era quase o dobro da moeda do país vizinho incentivaram o emprego de pessoas do país vizinho que ganhariam “quase o dobro” do que poderiam ganhar em seu país e com um custo de vida favorável ao povo naquele país.

CASTIGO

Aqueles que não haviam aceitado o emprego pelas condições que se aparentavam na contra partida do custo de vida buscaram outros trabalhos alternativos, ganhando dinheiro por dia, talvez por semana, ou seja, ficaram por sua conta e risco.

Talvez, isso tenha sido um plano pensado previamente quando o mesmo modelo de governo da mesma região incentivou a compra de veículos próprios de duas rodas, como forma de trabalho. E curiosamente usou dos recursos de “passes de transporte” que as pessoas recebiam nos seus empregos e a custa de aventuras e sacrifícios ele eram usados como moeda. Claro que isso teria um fim.  Pois o começo já havia surtido o efeito desejado.

 

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