A Saúde e NÃO a habitação tem sido o Princípio
Elementar da discórdia Nacional: de quem tem direito e quem não tem!
As
Estradas de Ferro atendem aos “empresários e governo”, elas não levam
passageiros. Nem existe o “sentido civilizador” das Estações e as que existem –
ainda – se parecem a “formigueiros” devido à concentração populacional e as
migrações.
As
pontes entre países elas são úteis aos governos – no sentido de arrecadação - e
aos empresários que passam grandes volumes em caminhões e containers, todo
resto é sujeito à averiguação. Curiosamente, mesmo assim, acontecem apreensões –
quase diárias – de drogas e muito menos de armas e munições. E apesar das
apreensões em grande volume, nunca se descobre a origem da droga ou, se descobrem
é mantido em sigilo por décadas até que se pulverize no tempo.
As
entidades “sociais” que deveriam filtrar e melhorar as coisas a que se dedica,
por exemplo, sindicatos dos metalúrgicos, nada expõem ao povo da categoria em
todo o país – no entanto, o “mundo da metalurgia” sofreu um ataque desde a
quebra do parque industrial brasileiro, o primeiro ou segundo da América do Sul,
aliás, desde Getúlio. Assim sendo, as entidades existem apenas para si mesmas.
Associações poderosas nas cidades continuam mantendo suas arrecadações em nome
de NADA substancial, objetivamente, mas, enriquecem a olhos vistos enquanto
àqueles a quem deveriam servir segundo seus estatutos, são esquecidos nos “meandros
das leis, obrigações e deveres”. Obrigações e deveres, “Imexíveis” como teria
dito o Magri (PDT) do Ministério do Trabalho em tempos idos.
Com
relação aos modos de trabalho e pagamento pelo trabalho, foi e continua sendo
muito cômodo às “Instituições Sindicais do Mundo privado e misto – Estado e
empresa aliados – as Leis do Trabalho vigente”, Ela – a lei – também aprendeu a
acomodar as coisas, NÃO! Através do pagamento real calculado por hora de
serviço – impessoal - e pago semanalmente... mas, através de AUXÍLIOS E
BENEFÍCIOS. Dois termos comprometidos com o disfarce da solidariedade cristã
que de fato, é mais uma e a mesma forma de se “vender” um produto, ao invés de
fazer o certo, dando à pessoa a independência de aplicação de seu dinheiro, desviado
através de ficções e ilusões de férias, 13º, 14, prêmios, finais de semana
remunerados etc.
O
que realmente ACONTECE no Setor Público.
Aliás,
para isso serviu a artimanha das “Instituições”, quando se utiliza ou se faz
algo EM NOME do povo e ou TRABALHADORES PRIVADOS, para criar leis para eles
mesmos do setor privado e desta forma ALAVANCANDO a si próprios do Estado,
apenas um exemplo, No Mundo Privado existe o VALE TRANSPORTE, no mundo do
Estado é o VALE GASOLINA, com diferenças substanciais, mas, na questão do
MERCADO (Cesta Básica, alimentação) a coisa toma formas incríveis mesmo porque
as corporações do funcionalismo querem tudo, os melhores salários e os melhores
benefícios.
Nas,
é no setor financeiro, bancário – com muitos nomes – que a coisa é primorosa,
bem estabelecida creio mesmo, que o fenômeno de Concentração Populacional,
Migrações e Integrações como o modelo de Xangai e o contraste de riqueza (Islã –
os proprietários) e miséria (Índia – os trabalhadores) de Dubai e agora, o que
se pretende fazer e vêm fazendo há décadas com uma cidade brasileira de fronteira
com dois países é o mesmo acordo do mundo dos “proprietários e governo”, aonde
os bancos existem apenas no virtual e as transações financeiras são expostas
como nunca foram – VÍRGULA –, sempre foi exposto à Receita Estadual e Federal –
o que me leva a crer – que a estratégia financeira é concentrar toda a
movimentação financeira sem estar exposta ao público.
Até
os “Caixas Eletrônicos” se tornaram incômodos – houve o ENSAIO – de ATAQUES a
caixas eletrônicos como sinal de sua falibilidade, abrindo um precedente, o que
não aconteceu ainda, porque a dificuldade ELETRÔNICA de transação de dinheiro,
ela está restrita a uma classe de pessoas ativas e na idade certa, quando se
quer aprender algo, o que não acontece com as pessoas de mais idade que preferiam
o contato pessoal. Mas, o próprio contato pessoal foi desgastado com o
propósito único do processo virtual.
É
uma longa história. A conclusão é simples, pessoas foram demitidas às pencas no
setor bancário, porque o sistema anterior ao virtual seria cabível e útil em
cidades com no máximo 30 mil pessoas.
Não
vou entrar em detalhes, mas se o leitor observar o “mundo mental de Lula &
Cia”, vai perceber que ele fala em termos de mundo, ora, o Banco Central, o primeiro
banco central do tempo do TITANIC, tinha o mesmo objetivo: umas redes de bancos
que controlassem o dinheiro de países para isso criaram a Bolsa de Valores e
eles, os “Sindicalistas do Mundo” a controlam desde a fundação. Poderia comentar
sobre o Crack de 1929, quando os investidores americanos “fogem” para a
Alemanha – que tem o crescimento vertiginoso também com o apoio de Roma – e que
só poderia ser interrompido com a guerra. E foi interrompido.
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