domingo, 21 de dezembro de 2025

A Saúde e NÃO a habitação tem sido o Princípio Elementar da discórdia Nacional: de quem tem direito e quem não tem!

 

A Saúde e NÃO a habitação tem sido o Princípio Elementar da discórdia Nacional: de quem tem direito e quem não tem!

As Estradas de Ferro atendem aos “empresários e governo”, elas não levam passageiros. Nem existe o “sentido civilizador” das Estações e as que existem – ainda – se parecem a “formigueiros” devido à concentração populacional e as migrações.

As pontes entre países elas são úteis aos governos – no sentido de arrecadação - e aos empresários que passam grandes volumes em caminhões e containers, todo resto é sujeito à averiguação. Curiosamente, mesmo assim, acontecem apreensões – quase diárias – de drogas e muito menos de armas e munições. E apesar das apreensões em grande volume, nunca se descobre a origem da droga ou, se descobrem é mantido em sigilo por décadas até que se pulverize no tempo.

As entidades “sociais” que deveriam filtrar e melhorar as coisas a que se dedica, por exemplo, sindicatos dos metalúrgicos, nada expõem ao povo da categoria em todo o país – no entanto, o “mundo da metalurgia” sofreu um ataque desde a quebra do parque industrial brasileiro, o primeiro ou segundo da América do Sul, aliás, desde Getúlio. Assim sendo, as entidades existem apenas para si mesmas. Associações poderosas nas cidades continuam mantendo suas arrecadações em nome de NADA substancial, objetivamente, mas, enriquecem a olhos vistos enquanto àqueles a quem deveriam servir segundo seus estatutos, são esquecidos nos “meandros das leis, obrigações e deveres”. Obrigações e deveres, “Imexíveis” como teria dito o Magri (PDT) do Ministério do Trabalho em tempos idos.  

Com relação aos modos de trabalho e pagamento pelo trabalho, foi e continua sendo muito cômodo às “Instituições Sindicais do Mundo privado e misto – Estado e empresa aliados – as Leis do Trabalho vigente”, Ela – a lei – também aprendeu a acomodar as coisas, NÃO! Através do pagamento real calculado por hora de serviço – impessoal - e pago semanalmente... mas, através de AUXÍLIOS E BENEFÍCIOS. Dois termos comprometidos com o disfarce da solidariedade cristã que de fato, é mais uma e a mesma forma de se “vender” um produto, ao invés de fazer o certo, dando à pessoa a independência de aplicação de seu dinheiro, desviado através de ficções e ilusões de férias, 13º, 14, prêmios, finais de semana remunerados etc.

O que realmente ACONTECE no Setor Público.

Aliás, para isso serviu a artimanha das “Instituições”, quando se utiliza ou se faz algo EM NOME do povo e ou TRABALHADORES PRIVADOS, para criar leis para eles mesmos do setor privado e desta forma ALAVANCANDO a si próprios do Estado, apenas um exemplo, No Mundo Privado existe o VALE TRANSPORTE, no mundo do Estado é o VALE GASOLINA, com diferenças substanciais, mas, na questão do MERCADO (Cesta Básica, alimentação) a coisa toma formas incríveis mesmo porque as corporações do funcionalismo querem tudo, os melhores salários e os melhores benefícios.

Nas, é no setor financeiro, bancário – com muitos nomes – que a coisa é primorosa, bem estabelecida creio mesmo, que o fenômeno de Concentração Populacional, Migrações e Integrações como o modelo de Xangai e o contraste de riqueza (Islã – os proprietários) e miséria (Índia – os trabalhadores) de Dubai e agora, o que se pretende fazer e vêm fazendo há décadas com uma cidade brasileira de fronteira com dois países é o mesmo acordo do mundo dos “proprietários e governo”, aonde os bancos existem apenas no virtual e as transações financeiras são expostas como nunca foram – VÍRGULA –, sempre foi exposto à Receita Estadual e Federal – o que me leva a crer – que a estratégia financeira é concentrar toda a movimentação financeira sem estar exposta ao público.

Até os “Caixas Eletrônicos” se tornaram incômodos – houve o ENSAIO – de ATAQUES a caixas eletrônicos como sinal de sua falibilidade, abrindo um precedente, o que não aconteceu ainda, porque a dificuldade ELETRÔNICA de transação de dinheiro, ela está restrita a uma classe de pessoas ativas e na idade certa, quando se quer aprender algo, o que não acontece com as pessoas de mais idade que preferiam o contato pessoal. Mas, o próprio contato pessoal foi desgastado com o propósito único do processo virtual.

É uma longa história. A conclusão é simples, pessoas foram demitidas às pencas no setor bancário, porque o sistema anterior ao virtual seria cabível e útil em cidades com no máximo 30 mil pessoas.

Não vou entrar em detalhes, mas se o leitor observar o “mundo mental de Lula & Cia”, vai perceber que ele fala em termos de mundo, ora, o Banco Central, o primeiro banco central do tempo do TITANIC, tinha o mesmo objetivo: umas redes de bancos que controlassem o dinheiro de países para isso criaram a Bolsa de Valores e eles, os “Sindicalistas do Mundo” a controlam desde a fundação. Poderia comentar sobre o Crack de 1929, quando os investidores americanos “fogem” para a Alemanha – que tem o crescimento vertiginoso também com o apoio de Roma – e que só poderia ser interrompido com a guerra. E foi interrompido.

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