sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Os lados da mesma moeda.

 

Os lados da mesma moeda.

A comunicação de massa também tem o seu custo. Os homens fazem o seu destino. Isso foi dito em uma produção cinematográfica chinesa fazendo referência a um cataclismo da natureza, que no Ocidente é considerado como sendo “obra de Deus” e que eles entendem – a resolução do problema – como o que possa ser considerado um bom destino e feito pelos homens. Por exemplo, a solução imediata de um Tsunami no Japão e as enchentes no Rio Grande do Sul. No Japão não só resolvem o problema rapidamente como se previnem para o futuro, no Br. Convenhamos que a solução seja mais política do que prática, o que significa dizer que o destino de algumas classes sociais é apartado do destino do país: para os grupos organizados na política o que importa é a repercussão política, para outros, o que importa a resolução prática do problema e a prevenção.

Na educação, não é diferente. Os velhos atritos entre Mackenzie e USP, foram apenas a “ponta do Iceberg”. A escola politécnica de engenharia em São Paulo cidade, pelo menos o cursinho técnico para concorrer à faculdade era dirigido pela organização comunista. Alguns poucos anos depois o sindicato dos professores em São Paulo e também dos jornalistas seriam tomados por organizações políticas, à ideia era influenciar na formação dos jovens. O cursinho Objetivo – na av. Paulista – era um pré-aviso do que seria o que é hoje a tecnologia, orientada para controle populacional, desde o controle sobre a vida da pessoa, especialmente na economia. O que é um modelo de autoritarismo consentido pela população e que não difere em nada do modelo de educação e suas variações. Afinal, pedir que um professor até o ensino médio ensine algo sobre Marx é um despropósito que beira a “raia da ignorância” tendo como consequência as demonstrações ridículas pelas quais fazem os alunos passarem desde o fundamental até a universidade com seus “teatros” jocosos, colocando-os “à quase” todos eles, os alunos, em um estado de sonambulismo político na defesa do que indefensável, para – em tese – se operem culturalmente à arrogância e indiferença social das classes com mais poder econômico, que se utilizam da banalidade – criada e consentida ao longo de décadas – como forma de progredirem e aumentarem as diferenças sociais a título de igualitarismo para uns e nunca para eles.

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