No Brasil falar a verdade, se tornou supérfluo,
pois o povo já aceitou o jogo sem conhecer as regras!
O discurso
do Prof. Claudio Branchieri sobre as vantagens econômicas do Paraguai com o
Brasil de Lula e Haddad, quando em Assunção o Parlamento já pensa em “agraciar”
Haddad está correto e DIGO que tem muito mais. Seria uma espécie de Ministro de
Economia do Brasil para o Paraguai – uma troca de acordos, afinal a China usou
o Paraguai para vender ao Brasil.
Considerando
as tarifas e impostos do Paraguai que são, pelo menos, 1/5 do que é no Brasil é
compensador ao povo paraguaio aceitar o salário controlado por sindicatos e os
ministérios: do trabalho de Receita etc., pois que, o pior salário pago no
Brasil vale MAIS QUE O DOBRO no PARAGUAI, considerando os impostos à menor se
comparado ao Brasil. No Paraguai não existe IPTU e se existisse – segundo a
cultura do Paraguai – quem pagaria o imposto seria o proprietário. O que nunca
acontecerá no Brasil que carrega várias contradições a começar pelo modelo de
emprego Estatal e a altíssima defasagem do emprego privado.
E a coisa
toda não se restringe à Haddad e impostos brasileiros que favorecem o Paraguai.
Há muito mais, o próprio Ratinho Pai – o GRUPO ECONÔMICO - vem comprando terras
no Paraguai. E ISSO, faz parte um plano maior para a AMÉRICA DO SUL, desde Cuba,
Venezuela, Colômbia, Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai. Em outras palavras,
Trump ficou “bonzinho” com Lula porque seu telhado é feito não das mesas telhas
que é feito no Brasil, mas o telhado do Brasil é feito dos mesmos moldes
econômicos da Blackstone, ou sistema Britânico.
Enquanto a
Usina hidrelétrica estava sob o controle de FHC, com os olhos do FMI, que já
havia criado “a bolsa família” selando o destino iniciado desde as emigrações e
concentrações nas capitais, ainda não se falava em Integração Latino Americana
que vai acontecer com Lula, segundo acordo com FHC e o MDB – MDB ligeiramente
colocado de lado desde 2002 com Lula na presidência.
É a partir
da Integração Latino Americana, especialmente na cidade de Foz do Iguaçu no
Paraná com uma tríplice fronteira - que só vai funcionar efetivamente e à custa
dos impostos e taxas tiradas da carteira das pessoas no Brasil, que começa a
acontecer uma série infindável de eventos culturais que vão desmoralizar “como
tapa de luva de pelica” seus desafetos de classe social, mas sem leva-los às “vias
de fatos”. De outra forma “batem e assopram”, o tempo todo. E isso acaba por
enriquecer mais ainda quem já era rico, entretanto, a condição era que se “filiassem”
ao Estado em um novo modelo de ligações econômicas, conhecidas com de LAÇOS e
Stakeholders, compartilhamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário