Meu filho, minha vida!
Se
o leitor fosse candidato a governador e tivesse cacife político e econômico
para ganhar a eleição, faria o mesmo que ele. Atacaria o atual governador que tem
uma aprovação abundante. Mas, no entanto, a aprovação ela parte das Oligarquias
do Estado e estas convencem os meios de comunicação que por sua vez convencem o
povo. Veja a ação da Rede Massa em Foz que para o filho de Requião é a cidade
alvo de sua campanha já declarado. O que quer dizer, que ele não tem interesse
pelos votos de Foz. Por outro lado, por ele não querer os votos de Foz é porque
há um motivo e que neste “motivo”, tem o apoio de grande parte dos políticos de
oposição de vários municípios. Poderia chutar 51 municípios, que são complacentes
com o que acontece em Foz no modelo de economia e se usam da fronteira para
passar mercadorias e compra-las. Agora, são 399 municípios, 51 representa um
quarto de 399.
O
voto de Sérgio Moro está vinculado ao judiciário e, exceto pelos “conservadores”
– o que não é exatamente uma definição política – o restante do meio político e
midiático está decepcionado com a justiça. Não que ela não funcione, a justiça
funciona, entretanto, as desavenças entre poderes não é a mesma régua que mede
a aplicação das leis a casos comuns – e casos com pessoas poderosas – são resolvidos
com multas pesadas e geralmente em sigilo, em grande parte dos casos, o que –
aos olhos dos populares – desgasta o judiciário, desgastando o que quer que
seja, que esteja vinculado a ele.
No
caso Ratinho se abre uma brecha para o jovem Requião. Ratinho vai para o Senado
em busca da Presidência do país. E
francamente, gostaria de deixar no Paraná um governo que o apoiasse, o que até
o momento e isso pode mudar, não é o caso do apoio do grupo de Requião que muito provavelmente tenha Lula como
objetivo. E a história de Requião e Lula para Foz do Iguaçu e Integração Latino
Americana REGIONAL como vem sendo admitido pela MÍDIA, o que quer dizer muita
coisa, a história de Requião e Lula é a mesma história desde 2002.
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