Sobre
Empresas Privadas e a Segurança
De
Fato, essas empresas “privadas” de segurança é um “braço discreto de gente
ligada ao Estado”. Para construir uma carreta de duas rodas é preciso
autorização do ministério de transportes. Imagine criar uma “empresa de
segurança”. Diria que é mais difícil do que “montar uma guarda” municipal. Agora,
o fato de o uniforme e o transporte estar implícito ao setor privado – por uma
questão contratual do serviço – é uma vantagem ao Estado municipal. E gera mais
empregos sem compromissos indenizatórios, aposentadorias e benefícios do
Estado. E creio eu que eles farão o serviço de guarda de forma satisfatória, de
acordo com o contrato de trabalho. Se a GM pudesse estar na frente das escolas,
ela já estaria, são 95 escolas e outros tantos – um número muito superior, de
instituições. Diria que é uma questão para ser discutida. O que Sidney fez foi
uma indicação.
Agora,
talvez fosse necessário discutir o porquê das transgressões em Foz do Iguaçu,
mas para isso teria que entrar em temas insalubres, indigestos como a
Integração latina Americana e o movimento internacional de migração de pessoas.
Aí “o buraco é mais embaixo”. Abs.
Uma
resposta ao Post de Gleisi e a concepção de governo
É
uma questão curiosa. Pessoas com noção das histórias do mundo desde o século
XVII, XVIII e a divisão do mundo, jamais acreditariam que os governos das
Américas: Central e Sul e até mesmo EUA considerando os laços dos EUA com a
Inglaterra e da declaração de “amor” de Trump ao Rei Charles, jamais
acreditariam que governos Latinos não sejam uma espécie de Zeladores, porque no
caso Brasil, os governadores certamente os são. Neste caso que voz conto,
Getúlio – acontece – em um caso excepcional dos regimes fortes nos países. E
Getúlio se engana com seu poder, ele não tinha o poder que pensou que pudesse
ter. O próximo contendor o senhor Juscelino, curiosamente um cigano, vem para
se contrapor ao desenvolvimento de alguns setores como Siderurgia e Ind.
Química e Estradas de Ferro. E tem o apoio Norte Americano, com a
industrialização com a Construção de Brasília. Curiosamente a Industrialização
exigiu o Bipartidarismo e o Regime Militar, porque não investiria Bilhões de
dólares em governos instáveis, duvidosos. Bem, esse tem sido o caráter dos
governos do Brasil e que agora, desde FHC, se fixou em Lula que está fazendo
algo similar ao que Juscelino fez desta feita na educação, o que gera emprego
às classes falantes e cria uma nova perspectiva de governo, mas o custo disso
tem sido alto. Lembro que o Estado de direito é Inglês se bem me lembro do
início do século XX. Quando o governo alia Estado de Direito à Democracia ele
subjuga o Estado de Direito. E isso cria um vício cujas consequências são inimagináveis.
O que foi admitido por um membro do supremo, eu não lembro qual, quando diz: “vocês
criaram a lei que nos permite fazer o que fazemos”. Mas, não para por aí, o
evento de 08 de Janeiro, se houve intenção de golpe, foi um golpe sobre o golpe
e pessoas desarmadas foram presas como não são presos assassinos ladrões e
narcotraficantes. Digo que, assuntos estes, não dignificam, ao contrário,
obscurecem o que é de mais sério ao povo brasileiro, como por exemplo, o “fim
do papel moeda” e a total ausência de alternativa de produção ao povo, em se
considerando o avanço internacional da industrialização e um possível novo
Feudalismo de um Tecnato, que já está em vários governos do Brasil, pelo menos
no conceito de governo.
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