A legalidade se atropela!
O
Foztrans é uma empresa estatal para cuidar do trânsito é um braço do
Departamento de Trânsito (DETRAN). O DETRAN me parece que é Federal, o Foztrans
é restrito à Cidade de Foz, conforme diz o nome. A Celepar foi fundada oito
meses depois de Castelo Branco ter assumido a presidência da República (15 de abril
1964 a março de 1967). A Celepar é a celebração da junção de < LAÇOS > do
Capital Privado e do Estado. O Estado e o Capitalista, o Capitalista e o Estado
estão imbricados um no outro é natural que se vinculasse o Estado a um socialismo
na “suposta defesa do povo”. Considerando que o Capitalista também é povo...
Quem tem carro deve ter Capital e têm direitos e deveres. O papel da Celepar –
em termos de informação – a coloca em um patamar de agência de informação,
porque ela vai ter informações sobre a ação de órgãos públicos, com relação à
tudo que o órgão público venha a fazer, especialmente no que se refere a
RECURSOS que entram à título de multas e penalizações, onde inclusive a empresa
– no caso a Celepar – ganha uma comissão por multa, além do valor acertado do contrato. Afinal, o brasileiro “adora” carros. Os
carros (motos) tem sido o mercado que mais movimenta dinheiro. Qualquer empresa
que assuma o que a Celepar vai assumir ela não pode e não deveria ser
exatamente PRIVADA de um mercado concorrente, o que invalida a licitação. Seria
o mesmo que entregar 10 mil presos a uma empresa privada ou entregar “os peixes
aos cuidados do jacaré”. Mas, quem liga
para isso se não, o sujeito que é multado? Ou, os familiares do preso?
A
penalização é uma face da Destruição.
Pensando
o melhor do conceito de Receita Federal. Aquilo que se conhece como tese,
teoria, razão do porque da existência da Receita Federal e por extensão a PF nas
fronteiras entre um e dois países, acredito eu, que as ações dessas entidades
federais pesem mais para o lado repressivo de um mercado internacional que se
desenvolve – em um misto de legalidade e ilegalidade.
Quando
Paulo Guedes fala sobre o mercado da China “ser um elefante na piscina das
crianças” isso é um eufemismo, mas tem sentido. A questão é o que acontece na
economia popular das fronteiras quando o cenário internacional está em conflito
de mercado? De outra forma, qual não é o peso na economia, NA POLÍTICA, na bolsa
de valores, do mercado ILÍCITO e lícito? Não seria isso um tipo de guerra onde
se negociam milhões de dólares? com perfeito domínio bancário?
Como
isso se reflete nos órgãos Federais? (quero dizer nos agentes). E como isso se
reflete nas cidades de Fronteira com grande população? Um exemplo, uma empresa
legalizada que trás matéria prima de outro Estado – no transito da mercadoria entre
um Estado e outro Estado físico, sofre penalizações de gravidade, como
consequência de “guerras fiscais”, tendo como origem o devaneio econômico
mundial.
Que
a RF e PF façam o seu trabalho é algo que não se refuta, entretanto, deve haver
um empenho municipal às empresas legais, como existe o empenho com relação às
empresas que tem LAÇOS com o Estado. Por exemplo, houve acusações de “comida
ruim” nas escolas e isso chegou à Câmara Municipal, que vai investigar. O que
pode até destruir a empresa que fornece alimentos. O porquê de o alimento ser ruim
é falto de controle de qualidade, do alimento, da produção e da aptidão de cada
pessoa para o que faz o que já envolve a psicologia. É como alguns filmes que se paga para assistir
na televisão, o controle de som é nenhum! Quando o personagem “cochicha ao outro,
realmente cochicha, ninguém ouve nada”. Quero dizer com isso que não há controlador
de som. Boa parte dos filmes você tem que assistir com o controle de volume nas
mãos para não ter um sobressalto descontrolado.
E todo o resto parece ser a mesma coisa, inclusive na produção. Bem,
chegamos ao ponto de usar Etanol nas bebidas alcoólicas. Mas não nos damos
conta do “mundo dos remédios”. Desta forma, talvez e provavelmente, a RF e a PF,
sofram da mesma endemia no âmbito do caos na transição do próprio capitalismo.
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