Referente
um comentário sensato sobre o significado de governo municipal.
... Endosso suas palavras. E mais, trocaria
"ideologia", por consórcios de políticos. Recentemente se comentou
que o prefeito foi buscar um secretário talvez em Curitiba, porque é um
consórcio. Cada meio de comunicação temo “seu consórcio”. O Ratinho colocou
gente do seu consórcio, alguns de Foz outros de outras cidades. De qualquer
forma as pessoas que Ratinho coloca boa parte são da cidade e fazem o que é
possível. O problema é que o possível tem o "cerne" o "miolo
central", focado na política nacional e internacional. Uma delas é sobre o
clima e meio ambiente, outro, sobre o salário universal. Outro, a liberdade econômica
que conflita com o novo modelo de capitalismo, desde a globalização, por
exemplo, um produto eletrônico é composto com peças de várias indústrias de países,
com alta tecnologia. Nota: a tecnologia de acesso popular significa uma pequena
porcentagem da tecnologia. E que podem ter alta tecnologia. Há países que são
impedidos de ter Siderurgia é o caso da América do Sul e foi o caso da Alemanha
por um tempo e não foi caso Japonês e Italiano (ref. à 2ª Guerra). Logo, o
capitalismo mudou de forma, ele se tornou um capitalismo de COMPARTILHAMENTO ou
Stakeholders e o capitalismo das cidades, um capitalismo de LAÇOS. E todas
essas mudanças se confundem ao socialismo > que é uma espécie de “Anjo Caído”
da Nova Ordem Mundial < ora, cuidar do meio ambiente, apesar de ser
necessário, não é cuidar do povo, ao contrário é uma trincheira de uma luta
invisível e que o povo não alcança. O Salário Universal à primeira vista pode parecer
uma busca de equilíbrio, como tem sido usado o Salário Mínimo, na relação com
os benefícios “juntados” pelo FMI com FHC, FHC do Clube de Roma e Fabianos
Socialistas, um consórcio internacional. E isso, dos auxílios, acontece, em
troca das limitações internacionais, impostas à América do Sul e Central, desde
o México.
Agora, com tudo isso, imagine a “cabeça do indivíduo
fantasiado de político”. Ele vai “ter ares” de quem sabe, mas não diz nada
porque não sabe, logo vai repetir o que lhe for permitido pelo consórcio. O que
é outra coisa que afeta o país, a FACHADA. A Fachada, das Instituições,
Residências em cidades populosas, no que eram as áreas industriais, eram em
termos de serem possantes e depois, não mais. As fachadas das profissões com sua
linguagem própria, técnica que só eles entendem, mas entendem as palavras
chave, cuja definição sempre é um gatilho de desinformação ou informação mal
versada. Por exemplo...
... na última eleição para prefeito (out. 2024) se
elegeu o presidente da Câmara. A eleição acontece de dois em dois anos.
Acontece que a eleição mais importante vai acontecer no final de 2026 e o
presidente – da câmara – eleito deve permanecer até lá. Isso é o suficiente
para se criar uma celeuma política interminável para se pedir o impedimento do
presidente, que não necessariamente, “comunga” com o governo atual na
presidência da República e isso é um risco que os consórcios apoiadores do
governo federal, não podem assumir. Quero dizer com isso que, toda a política
municipal vai “girar” em torno disso – de fundo – independente dos tais
movimentos criados.
Continuando. Poderia dar exemplos de políticos, é
quase a maioria que apenas respondem e repetem o que o consórcio lhes manda
fazer eles não conseguem pensar por conta própria. Afinal, um político
consorciado poderia fazer isso? pensar por conta própria ele pode, nos parâmetros
da organização e é só. O rito de uma câmara, assembleia, senado, Tribunais
Federais, se usando dos termos técnicos, fogem à realidade pujante que vive o
povo e eles sabem muito bem disso, mas, seja como for – e, em termos de pressão
– se algo “monumentoso”, tem que ser feito para justificar impostos, eles fazem
a si mesmos e seus asseclas, para manter um equilíbrio interno, nesse sentido
não há diferenças entre os consórcios de esquerda e direita é fácil constatar
isso nas eleições, eles dizem coisas semelhantes, mas nada de, por exemplo, Estradas
de Ferro para libertar as pessoas de irem e virem, considerando a FEBRE
MIGRATÓRIA e também não é do caráter do transporte de ônibus, gerar segurança
em termos de longas viagens e tão pouco do Capital Privado. Que não digam sobre
Estradas de Ferro, mas, apelar para a construção de palácios para que possam “melhorar
a própria fachada” não é a solução, veja Brasília e as cidades em torno e veja
se não é um tipo, de Dubai! em termos de massificação e concentração
populacional?
Creio eu, que a CIA e EI¨6 e 5 (da Inglaterra) no
Panamá pensem mais o povo das Américas que propriamente os políticos da América
do Sul que tentam de todas as formas COPIAR o sistema de Controle e Engenharia
Comportamental. Ora, veja a situação de Trump e Lula e o Tribunal Superior, a
saída estratégia de Lula é contar com a China, considerando seu mercado que
continua ativo em vários países, no caso de África com fortes investimentos de
Estradas de Ferro, no caso Brasileiro, em Portos e Terras e na aquisição de soja
brasileira pela China. EUA também exportaria ou exporta soja à China é um
concorrente do Brasil. Recentemente descobriram que portos dos EUA eram
diretamente controlados pela China em China! O que deve ter sido considerado do
ponto de vista dos meios de comunicação ‘avançados (?). Os pescados do Norteaste
(com Espanha), com a taxação sofreu um revés, ou seja, a questão é sempre
econômica. Pergunto-me de que adianta uma Máquina plantar um milhão de pés de soja
em uma tarde “para alimentar um bilhão de pessoas” de outros países e trazer
divisas ao Estado, para que o Estado transforme parte disso em auxílios? Para impedir
processos produtivos de monta que possam gerar trabalho digno ao povo? E a
dignidade da Nação com um povo na paz relativa da atual conjuntura mundial.
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