domingo, 26 de outubro de 2025

O assunto deve ser levado ao Governador!

 

O assunto deve ser levado ao Governador!

A Câmara Municipal não tem como ignorar o volume de moradores de rua. Essa é uma discussão sem saída, porque é uma discussão de Governador de Estado entre governadores de Estado e a triste figura da presidência do país. Se as soluções possíveis e necessárias, ficarem a cargo de políticos municipais haverá três situações: uma, a solidariedade socialista, que é uma “corrida de Sísifu que empurra uma pedra até a colina para vê-la rolar de volta”, outra, o autoritarismo e um “misto” das duas.

Cidades do Estado de Santa Catarina estão enfrentando isso “no modo autoritário”, enviando os moradores de rua para os locais onde nasceram. Na cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, através de “políticos municipais em acordo com políticos municipais de Santa Catarina, com o aval do Governador do Estado, trouxeram famílias para um assentamento em Foz do Iguaçu [...]”.

Ora, porque não se criou um “assentamento” em Santa Catarina? Certamente porque houve um “jogo político”, quando se quer “inflamar” uma cidade que já é inflamada por natureza, ou seja, é uma região de fronteira com dois países e carrega um peso extra de uma invenção populista que é a Integração Latino Americana e que, “só tem servido e mal servido à Foz do Iguaçu e a cidade vizinha de outro país, com cerca de 700 mil pessoas”. Mais uma vez, um jogo político, desta feita, para “pagar aluguel e Impostos” aos rentistas (que vivem de rendas) e sustentam o meio político.

O princípio básico da Integração LA para Foz e Cidade do Este no Paraguai é “movimentar o comércio”, entretanto, o comércio é o mercado Chinês no Paraguai para o Brasil. Autorizado pelo governo brasileiro, devido à quebra do Parque Industrial Brasileiro e o grande número de Emigrantes de outros Estados do Brasil que perderam “ocupações” e o último recurso passou a ser, comprar objetos no Paraguai para revendê-los nos Estados brasileiros.

Recentemente a Usina hidrelétrica de Foz do Iguaçu, a maior usina da América do Sul e Binacional, “comprou um terreno” para os Avás Guaranis. Os Estados brasileiros que se acham no direito de “jogar com o povo”, acaso não estão ferindo “os direitos humanos?”.  Quando, em caso de pobreza, ao invés de construir casas – mortas – para enriquecer empreiteiras, que as enriquecesse, mas com um propósito nobre, criando plantas de produção com moradia para dar perspectivas às pessoas e não joga-las ao vento!  Como fazem!  

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