O assunto deve ser levado ao Governador!
A
Câmara Municipal não tem como ignorar o volume de moradores de rua. Essa é uma
discussão sem saída, porque é uma discussão de Governador de Estado entre
governadores de Estado e a triste figura da presidência do país. Se as soluções
possíveis e necessárias, ficarem a cargo de políticos municipais haverá três situações:
uma, a solidariedade socialista, que é uma “corrida de Sísifu que empurra uma pedra
até a colina para vê-la rolar de volta”, outra, o autoritarismo e um “misto”
das duas.
Cidades
do Estado de Santa Catarina estão enfrentando isso “no modo autoritário”,
enviando os moradores de rua para os locais onde nasceram. Na cidade de Foz do
Iguaçu, Estado do Paraná, através de “políticos municipais em acordo com
políticos municipais de Santa Catarina, com o aval do Governador do Estado,
trouxeram famílias para um assentamento em Foz do Iguaçu [...]”.
Ora,
porque não se criou um “assentamento” em Santa Catarina? Certamente porque
houve um “jogo político”, quando se quer “inflamar” uma cidade que já é
inflamada por natureza, ou seja, é uma região de fronteira com dois países e
carrega um peso extra de uma invenção populista que é a Integração Latino
Americana e que, “só tem servido e mal servido à Foz do Iguaçu e a cidade
vizinha de outro país, com cerca de 700 mil pessoas”. Mais uma vez, um jogo
político, desta feita, para “pagar aluguel e Impostos” aos rentistas (que vivem
de rendas) e sustentam o meio político.
O
princípio básico da Integração LA para Foz e Cidade do Este no Paraguai é “movimentar
o comércio”, entretanto, o comércio é o mercado Chinês no Paraguai para o
Brasil. Autorizado pelo governo brasileiro, devido à quebra do Parque
Industrial Brasileiro e o grande número de Emigrantes de outros Estados do
Brasil que perderam “ocupações” e o último recurso passou a ser, comprar
objetos no Paraguai para revendê-los nos Estados brasileiros.
Recentemente
a Usina hidrelétrica de Foz do Iguaçu, a maior usina da América do Sul e
Binacional, “comprou um terreno” para os Avás Guaranis. Os Estados brasileiros que
se acham no direito de “jogar com o povo”, acaso não estão ferindo “os direitos
humanos?”. Quando, em caso de pobreza,
ao invés de construir casas – mortas – para enriquecer empreiteiras, que as
enriquecesse, mas com um propósito nobre, criando plantas de produção com
moradia para dar perspectivas às pessoas e não joga-las ao vento! Como fazem!
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