segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Insista em projetos e propostas da esquerda e direita, que não seja construções que só servem ao poder.

 

Insista em projetos e propostas da esquerda e direita, que não seja construções que só servem ao poder.

Uma frente de batalha são os Estados contra Estados, isso foi dito em vários momentos, quando da reunião de governadores do nordeste em apoio a Lula e mais tarde com a declaração de Boulos quando candidato a governador de S. Paulo e que declarou que eram 13 estados contra 14. Outro fato revelador e que evidencia a INFILTRAÇÃO – como foi a conhecida infiltração no governo de Frank Delano Roosevelt nos EUA - é que o Estado de São Paulo, apesar de ser o maior contribuinte muito à frente de todos os outros Estados e também ter uma população (emigrante) maior que todos os estados, sua representação no congresso é desprezível.  O governo do Estado de S. Paulo nunca será eleito ele é colocado na cadeira do dragão, para cumprir um objetivo econômico, para não falir o país. O governo de São Paulo sempre foi do Centrão, PSDB, FHC, que sempre foram aliados do PT e Lula, mas nunca conseguiram colocar o PT como governo de S. Paulo, mas lhes garantiram prefeituras. O que significa que o Estado de São Paulo não está totalmente tomado, mas controlado.

Uma segunda frente de atrito está no processo econômico após o fim do militarismo com Sarney e Collor de Mello, ambos do Nordeste, que buscaram alternativas que afetavam diretamente a economia. Um pelo CONGELAMENTO dos preços e FISCAIS de mercados, outro com a apreensão do dinheiro das poupanças. O Brasil faliu. E seria salvo necessariamente mediante um acordo favorável aos Bancos. Essa frente de conflito é basicamente financeira. Haveria uma possibilidade de desenvolvimento com tecnologia mínima se contassem com o povo, mas ao contrário, o povo foi usado como “massa de manobra” para fins de grandes e graves alterações. 

Algo curioso neste episódio e a construção da Usina de Itaipu pelo governo militar. Se dizia que as capitais industriais precisariam de mais energia, isso, ainda no clima da industrialização. Entretanto, as indústrias já estavam fechando e demitindo funcionários. E em breve seguiriam o rumo da China, Creio mesmo que a construção da usina nas proporções em que foi feita, fosse para restituir algum dinheiro aos Bancos e multinacionais e também espalhar pessoas em frentes de trabalho. Com relação à industrialização havia um acordo com Juscelino de “Linha de Produção” por 20 anos e não mais. Parece-me inconcebível que nenhum sindicalista, deputado federal, senadores, partidos, e mesmo professores de faculdade não soubessem disso. Sabiam, os militares sabiam disso, os partidos sabiam disso, tanto que já haviam criado a Emigração para as capitais e recriar um novo partido para responder ao eventual sacrifício do povo usado para fins de poder das elites políticas de direita e esquerda, isso importa muito pouco. Tanto sabiam da crise, que o mercado da China no Paraguai era e continua sendo para o Brasil. O caso da Taxação de Trump tinha que ter um pivô, no caso, Bolsonaro. A taxação foi um ajuste no que já estava sendo feito no Brasil com os preços de terrenos, veículos, impostos abusivos etc.

O terceiro momento de atrito não reconhece nenhum partido age apenas na forma econômica. Assim como o PCC e quaisquer outras organizações que controlam cidades e criam processos econômicos que movimentam muito dinheiro a qualquer custo e que não priorizam absolutamente nada em termos de Nação e País. Mas isso é outra história.

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