Santa
Casa de Misericórdia de Foz do Iguaçu volta a ser manchete após 20 anos...
(considerando
as eleições de 2026)
É de conhecimento municipal que a Santa Casa fechou
as portas em 2006, em parte devido ao plano do governo federal de “Mais Médicos”.
Segundo a “Santa Casa” e o meio político de Foz e Curitiba no Governo de
Requião, a Santa Casa fechou por falência. Um valor – na época – que segundo o
Senhor Paulo Mac Donald, prefeito, era em torno de 14 milhões de reais. Segundo
um sindicalista de hotéis, conceituado, quatro milhões. Com o fechamento da
Santa Casa, o terreno e o prédio foram comprados pelo grupo DIPLOMATA (não
existe mais, faliu). Mas na época o grupo Diplomata de Kiefer (deputado
estadual) pagou quatro milhões pelo terreno e a construção. Supostamente, o
dinheiro seria para a indenização dos funcionários e até hoje, isso “rola” nos
bancos, a título de investimentos, para o dinheiro não perder o valor, mesmo
porque, há uma herança de “objetos da Santa Casa e Prontuários que são cuidados
em Foz e Curitiba”. Ou, eram cuidados nesses locais.
A novidade eu ouvi de um sujeito que é ex-funcionário
da Santa Casa e está ligado ao Sindicato da Saúde que cuida do caso, a pedido
da justiça. Portanto é uma fonte não suspeita, mas impotente. Deveria buscar o
Sindicato, mas se o sindicato quisesse publicidade creio que, a cidade e os
meios de comunicação, os vereadores, já estariam apostos. E talvez estejam e eu
não saiba.
O que me foi informado é que a Prefeitura deve 28
milhões à Santa Casa. Ou seja, 280 veículos de 100 mil, que na época do fechamento
da Santa Casa, os 14 milhões de divida da Santa Casa, segundo o prefeito, os 14
milhões significariam igualmente 280 veículos de 50 mil, esse era o preço de carro
na época. Apenas coincidência... Mas, o que me foi dito é que o Prefeito pagou
14 milhões à Santa Casa. Mas, a Santa Casa e nem grupo Diplomata, existem mais!
Então pagou, exatamente, a quem?
Segundo o sujeito que comentou o fato, os 28 milhões
se somarão aos SEIS MILHÕES que estão sob o controle do Sindicato. O fato,
relevante é que os 14 milhões pagos pelo Prefeito, não ficou claro para quem ou
o quê foi pago. Talvez não tenham desejado divulgar a questão.
Percebo que a pessoa a ocupar o cargo de prefeito em
Foz tinha que ser alguém que tivesse presidido a Petrobrás, a Itaipu e fosse
General para encarar este evento judicial de longo prazo e que se resolve da
pior maneira possível com encargos ao município. Caso o prefeito fosse outro,
não teria “cacife”, para resolver tal demanda.
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