Assuntos que interessam ao povo e à Nação! E de
fato, sorrir, de verdade! Referente a reunião de Governadores (seis deles).
O
curioso é que, o que aparece ao povo, sobre todos os governadores do Brasil é
que os senhores não tem nenhuma autonomia para comentarem sobre a diferença
brutal do trabalho privado e do trabalho no Estado. E ainda buscam auxiliarem
as grandes empresas privadas, tornando-as uma espécie de “sócios honorários do
Estado”, quando executam trabalhos do Estado de alimentos, remédios,
construções de casas (1), viadutos etc. como se isso, fosse a “pecha” para
dizer que, estão atentos ao povo trabalhador do setor privado, quando na
realidade estão se lastreando politicamente com os empresários que não mudam
uma vírgula no decadente sistema de trabalho. Decadente, tanto nos modos de
trabalho, como na relação “patrão empregado” e obviamente, no gerenciamento dos
salários!
Dito
de outra forma, a empresa e os sindicatos respectivo tanto patronal quanto de
trabalhadores se permitiu no setor privado e o mesmo – com outros acréscimos e
melhores, além da estabilidade e folgas – no Estado... os diversos auxílios (transporte, alimentação,
médico, 13º, férias, 40% na demissão), para dissimular o montante de dinheiro
que isso representa e que caso fosse acrescido ao salário, chegaria – mais
próximo – aos famosos 05 mil reais do
imposto de renda do Lula, com o qual Zé Dirceu se fia para dizer algo sobre “processo
revolucionário”. O que de imediato demonstra – o limite de 05 mil (reais)
demonstra – que isso é para o Estado, para aliciar funcionários públicos e
mostrar como “são bonzinhos”. Na
duvidosa “iniciativa privada”, para chegar a 03 mil por mês é uma baita
aventura.
Logo,
os governadores, deveriam discutir sobre a questão salarial do setor privado.
Some tudo, os auxílios, as férias, o 13º, possíveis prêmios anuais, dos bons
períodos econômicos e se crie o salário por hora como é nos EUA. Além do
pagamento semanal. Isso eliminaria a burocracia, a carteira de trabalho que é
uma sinuosidade mal intencionada em uma conjuntura adversa de um país dividido:
os grupos de governadores do Sudeste, do Nordeste, do Norte, mostram claramente
a divisão, assim como as arrecadações dos Estados a Federação é gritante,
chegando ao ponto mais obscuro de que, quem mais contribui com a federação, tem
menos poder político de quem contribui com muito menos.
(1)
– No lugar de “casas” deveriam criar plantas de produção e geração
de riquezas, para no máximo 3 mil famílias. A começar pela construção da
moradia. O que deve ser “entregue” é o terreno, o avalista é o trabalho. O
certificado de propriedade, sem
remuneração – do trabalho – é um jogo financeiro com tempo determinado.
Na verdade “pobre” também é um “porquinho” que engordam
para frita-lo depois. É um pensamento e ação esotéricos desde cada religião
criada.
Não
são honestos os terrenos de uma cidade ser “negociados” entre algumas famílias
para produzirem alugueis. Terrenos para eles são "vendidos" a 6,75
reais o metro quadrado, para ser revendido entre 340 reais e 1200 reais o metro
quadrado. Também não é honesto, retirar de 40% a 50% do salário em benefícios e
folgas - o que seria o famoso "fim de semana remunerado" - como se
fossem bonzinhos! Ora, por favor! Tire toda esta porcariada de benefícios e
transfiram isso em valores por hora. Como é nos EUA. A relação trabalhista muda
radicalmente, igualmente às relações de trabalho no setor privado e também no
Estado, que se aproveita do sistema. O sindicato do Estado controla os
sindicatos do setor privado quando induz a benefícios para "ocultar"
os valores no setor privado, enquanto o Estado transforma o mesmo benefício que
sugeriu ao Setor Privado, transforma para si em outra coisa muito mais
aprimorada, o que seria o vale transporte e o vale gasolina. É uma diferença
substancial. O vale almoço e o vale mercado e almoço para o Estado, enfim um
jogo desonesto, para ocultar valores que deveriam compor o salário no setor
privado. Logo, o que Haddad vem fazendo, não é Haddad coisa alguma ele é um “garoto
de recado do sistema” é a Nova Ordem Mundial, e o controle dos Bancos e a
substituição do dinheiro papel pelo sistema virtual com o qual o povo concorda
desde o cartão de crédito, o PIX etc. Obviamente que será controlado, mas cá
entre nós - eu e v. leitor - quem está pobre, exceto pelas muambas, não tem extravagâncias
econômicas, mas quem compra, vende, coisas extravagante, vai cair na malha.
Mas, desde quando? não existe o controle da RF? Ela controla o que ela quer e
quando quer. Basta saber se o sistema virtual terá a autonomia de Poder e de
poder questionar os grandes negócios.