domingo, 7 de dezembro de 2025

Assuntos que interessam ao povo e à Nação!

 

Assuntos que interessam ao povo e à Nação! E de fato, sorrir, de verdade! Referente a reunião de Governadores (seis deles).

O curioso é que, o que aparece ao povo, sobre todos os governadores do Brasil é que os senhores não tem nenhuma autonomia para comentarem sobre a diferença brutal do trabalho privado e do trabalho no Estado. E ainda buscam auxiliarem as grandes empresas privadas, tornando-as uma espécie de “sócios honorários do Estado”, quando executam trabalhos do Estado de alimentos, remédios, construções de casas (1), viadutos etc. como se isso, fosse a “pecha” para dizer que, estão atentos ao povo trabalhador do setor privado, quando na realidade estão se lastreando politicamente com os empresários que não mudam uma vírgula no decadente sistema de trabalho. Decadente, tanto nos modos de trabalho, como na relação “patrão empregado” e obviamente, no gerenciamento dos salários!

Dito de outra forma, a empresa e os sindicatos respectivo tanto patronal quanto de trabalhadores se permitiu no setor privado e o mesmo – com outros acréscimos e melhores, além da estabilidade e folgas – no Estado...  os diversos auxílios (transporte, alimentação, médico, 13º, férias, 40% na demissão), para dissimular o montante de dinheiro que isso representa e que caso fosse acrescido ao salário, chegaria – mais próximo –  aos famosos 05 mil reais do imposto de renda do Lula, com o qual Zé Dirceu se fia para dizer algo sobre “processo revolucionário”. O que de imediato demonstra – o limite de 05 mil (reais) demonstra – que isso é para o Estado, para aliciar funcionários públicos e mostrar como “são bonzinhos”.  Na duvidosa “iniciativa privada”, para chegar a 03 mil por mês é uma baita aventura.

Logo, os governadores, deveriam discutir sobre a questão salarial do setor privado. Some tudo, os auxílios, as férias, o 13º, possíveis prêmios anuais, dos bons períodos econômicos e se crie o salário por hora como é nos EUA. Além do pagamento semanal. Isso eliminaria a burocracia, a carteira de trabalho que é uma sinuosidade mal intencionada em uma conjuntura adversa de um país dividido: os grupos de governadores do Sudeste, do Nordeste, do Norte, mostram claramente a divisão, assim como as arrecadações dos Estados a Federação é gritante, chegando ao ponto mais obscuro de que, quem mais contribui com a federação, tem menos poder político de quem contribui com muito menos.

(1)          – No lugar de “casas” deveriam criar plantas de produção e geração de riquezas, para no máximo 3 mil famílias. A começar pela construção da moradia. O que deve ser “entregue” é o terreno, o avalista é o trabalho. O certificado de  propriedade, sem remuneração – do trabalho – é um jogo financeiro com tempo determinado.

 

Na verdade “pobre” também é um “porquinho” que engordam para frita-lo depois. É um pensamento e ação esotéricos desde cada religião criada.

Não são honestos os terrenos de uma cidade ser “negociados” entre algumas famílias para produzirem alugueis. Terrenos para eles são "vendidos" a 6,75 reais o metro quadrado, para ser revendido entre 340 reais e 1200 reais o metro quadrado. Também não é honesto, retirar de 40% a 50% do salário em benefícios e folgas - o que seria o famoso "fim de semana remunerado" - como se fossem bonzinhos! Ora, por favor! Tire toda esta porcariada de benefícios e transfiram isso em valores por hora. Como é nos EUA. A relação trabalhista muda radicalmente, igualmente às relações de trabalho no setor privado e também no Estado, que se aproveita do sistema. O sindicato do Estado controla os sindicatos do setor privado quando induz a benefícios para "ocultar" os valores no setor privado, enquanto o Estado transforma o mesmo benefício que sugeriu ao Setor Privado, transforma para si em outra coisa muito mais aprimorada, o que seria o vale transporte e o vale gasolina. É uma diferença substancial. O vale almoço e o vale mercado e almoço para o Estado, enfim um jogo desonesto, para ocultar valores que deveriam compor o salário no setor privado. Logo, o que Haddad vem fazendo, não é Haddad coisa alguma ele é um “garoto de recado do sistema” é a Nova Ordem Mundial, e o controle dos Bancos e a substituição do dinheiro papel pelo sistema virtual com o qual o povo concorda desde o cartão de crédito, o PIX etc. Obviamente que será controlado, mas cá entre nós - eu e v. leitor - quem está pobre, exceto pelas muambas, não tem extravagâncias econômicas, mas quem compra, vende, coisas extravagante, vai cair na malha. Mas, desde quando? não existe o controle da RF? Ela controla o que ela quer e quando quer. Basta saber se o sistema virtual terá a autonomia de Poder e de poder questionar os grandes negócios.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

De fato a questão do trabalho é mais séria do que tudo o que se discute no Brasil de hoje.

 

De fato a questão do trabalho é mais séria do que tudo o que se discute no Brasil de hoje.

A Legislação do trabalho no Brasil é arcaica. Arcaica, no seu pior sentido, exploração do sistema do controle indireto dos ganhos da imagem do trabalhador.  Pois que, até adjetivo trabalhador para o sistema de controle indireto dos ganhos, não condiz com o adjetivo que diz uma coisa e que, no entanto, o sistema o usa para benefício próprio em suas agências, ministérios, sindicatos: nas aposentadorias, nas demissões, nas contratações, ou seja, o Estado dirige o resultado do trabalho.

Todo sindicalista carrega essa “carga imoral sobre o trabalho”, indiretamente a favor do Estado. Pois que, são os sindicatos do Estado, as corporações, quem controla os sindicatos do setor privado, tanto o sindicato patronal, quanto o sindicato não patronal.  Não obstante, o sindicato do Estado é estável e rico, enquanto o sindicato privado depende de contribuições. Mas convenhamos que, o sindicato privado tem a tutela do sindicato do Estado, um não vive sem o outro, sob a condição de deixar de existir e isso afetaria uma média de 20 mil ou mais sindicatos, provavelmente do Estado e do Privado.

O Empresário privado sofre uma mutação. A mutação é boa para os premiados pelo Estado a título de “licitação”, que todo mundo sabe que é programada a ajustada. Mas não é boa para aqueles empresários que não estão ligados ao Estado. As empresas privadas de médio e grande porte precisam do apoio do Estado para existir.  É o Estado quem vai lhe oferecer serviços. Serviços diversos, desde o lixo, a água, a luz, o cemitério, o hospital, a escola, viadutos, estradas de asfalto e de ferro, construções diversas do Estado, para o Estado etc.

Dito isso e só isso, porque deve ter muito mais, fica claro o ATRELAMENTO do salário aos interesses do Estado e agora, de algumas empresas de alimentação, saúde, transporte, seguros e outras. A opção do trabalho é aceitar ou aceitar. Houve um tempo em o “Fundo de Garantia” era uma OPÇÃO. Hoje é a única opção, devido aos jogos econômicos. E vimos, e estamos vendo como é o jogo do INSS e os Bancos e o Estado.

Convenhamos que todo este cenário apresentado, absolutamente negativo e ultrapassado, só pode acontecer e acontece por outro sistema de “jogos vorazes”, que é a CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL, onde se torna impossível a discussão trabalhista e quando ela existe é da forma tradicional, “perfeitamente sindical”, de negociatas do salário alheio. Convém lembrar... Que: “enquanto o parque industrial da grande São Paulo se desmanchava” – segundo acordo com Juscelino – que construiu Brasília – o sindicalismo usava o fato para criar o partido mais adequado ao momento de crise que viria é quando FHC cria a Bolsa Família com a orientação do Fundo Monetário Internacional e a indenização da demissão dos empregados das multinacionais – que receberam uma bolada de dinheiro – estariam à mercê do Mercado da China e Ocidente, no Paraguai para o Brasil. Obviamente o Regime Militar também entraria em descenso, para voltar, a política ao sistema democrático.

Convém explicar o básico da DEMOCRACIA. Democracia é algo que as organizações políticas, usam o “espírito do povo, de massa” de forma que ele se adeque aos seus interesses econômicos e políticos. Por muitos anos a democracia existia na forma de promessas de campanha, depois brindes e cargos às lideranças. A Bolsa Família de FHC e FMI foi o que criou o fundamento básico da democracia e isso, em troca de empregos, dos mesmos empregos que foram desativados no Brasil e criados outros modelos de emprego, por conta e risco do indivíduo, que funciona enquanto o indivíduo tem algum capital, que poderia ser parte da indenização recebida com a quebra do parque industrial brasileiro.

A herança do povo pela industrialização por 20 anos foram os carros e sua manutenção e que formam usados de forma técnica útil, mas também como propaganda de liberdade, de uma liberdade que estava e continua em “cheque”.

Tudo isso, para mostrar para você que tenta acreditar em algo bom, que o sistema de trabalho tem que ser alterado, alterando a forma de distribuir dinheiro – e convenhamos em outra coisa que é o fim do papel moeda através do recurso virtual que vem lastreado desde Kennedy com os ETs que vão voltar com carga total e o seu órgão comunicante que é a Inteligência Artificial. Vamos acertar que virtualmente é mais fácil de distribuir dinheiro. Ainda mais um dinheiro, cujo LASTRO, PASSA A SER, o próprio conglomerado industrial aliado ao governo.

Mas distribuir como? Fazendo pagamento semanal. E o salário hora bruto! Sem descontos de espécie alguma e retornar a opção ao trabalhador segundo a definição de trabalhador e não algo que é usado para enriquecer aparelhos políticos.

domingo, 30 de novembro de 2025

O Brasil dividido sofre danos quase irreversíveis

 

O Brasil dividido sofre danos quase irreversíveis

Tomaria cuidado (no puro sentido de humanidade – em mutação). Muitos estudiosos da matéria já admitem que a primeira e a segunda grande guerra mundial, na verdade sempre foi a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, a SEGUNDA estão por vir e, de forma diferente e permanente, basta observar a situação atual do Estado de Israel e suas pretensões históricas, políticas e econômicas, já do ponto de vista do Oriente Médio, em cada país Europeu tem entre 1 milhão e 2 milhões de muçulmanos. Nada disso vai parar. Ucrânia é apenas um adereço, uma lembrança de que "a guerra e seus efeitos e consequências não tem fronteiras". Neste novo modelo tecnocrático que entra o mundo... os donos da Copel, por exemplo, são os mesmos acionistas da Petrobras e assim por diante, não necessariamente, são grupos poderosos que dominam o sistema. Você empresário que está neste grupo de poder - que acredito que não esteja - caso em que, não estaria dizendo coisas inúteis de tão óbvias, vai ter que se aliar ao governo, desde o governo municipal, para arrancar serviços e tudo que se refere a governo obrigatoriamente, desde a Bolsa Família e outros assistencialismos para 90 milhões de brasileiros, segundo Ciro Gomes, que "não é flor que se cheire", mas que parece honesto em sua fala, ou seja, tudo que se referem a governo, sindicatos, corporações, tem a fala da esquerda, que foi criado pelo sistema para ser o COMUNICANTE AO POVO. E o povo aprendeu isso, para chegar neste ponto em que estamos de falas tão desesperadas, quando o problema principal não é o infeliz que usa metais no corpo, tatuagem ou está filiado a um partido ou mesmo, que não cuida da aparência, o que é um "recordatório" do hipismo, também PLANTADO na América do Sul. O vosso problema, além de ser impedido de trabalhar com o aço, siderurgia, química, são os impostos, na PRODUÇÃO. A minha tese é que imposto deve ser cobrado na venda ao consumidor, a produção tem que ter o menor custo possível e lógico. Mas, não é assim que funciona. Existe um corredor - esta deveria ser a sua preocupação - de agentes do Estado ou agentes ligados ao Estado, com poderes além do que poderia ser considerado normal e lógico - e todos eles têm o foco anticapitalista e mais Estatal, o que se espera resolver com a Tecnocracia, que foi o que elegeu Donald Trump, a Blackstone que tem mais de 300 mil imóveis de aluguel em NY. Sentiu o peso do sentido da nova tecnocracia? E v. é um simples empresário, como eu fui que está em uma "arena de zumbis chupadores de cérebro" e ainda mantém uma arrogância de quem parece não saber, que o mundo esta em ritmo alucinante e que - voltando ao início - as guerras definem os modelos de países. Quando da guerra, empresas foram tomadas ao Estado para produzirem artefatos de guerra, desde panelas, dobradiças até canhões. E neste plano não havia direita, esquerda, havia o poder das armas nas mãos dos donos do mundo que definem o que deve ser o trabalho privado, o trabalho no Estado - radicalmente diferente do privado e bem mais caro e, no entanto, mesmo este trabalho no Estado vai ser modificado com a tecnocracia. A pergunta é você está dentro ou fora do sistema? Ora, em termos de administração, o crime organizado dá um show! E nunca reclamam dos "seus funcionários", e os seus funcionários respeitam os seus patrões. A virtude do crime é usar dos próprios recursos, onde o estado usa os recursos tomados à carteira das pessoas. Isso vai muito longe. Só um alerta, os sindicatos só existem em função de um de um fato que criam, afinal, como surgiu o PT. Você lembra? Não foi em função da quebra do parque industrial brasileiro? Quando o PT falava sobre TRABALHADORES? E deixou de falar sobre trabalhadores devido à quebra do parque industrial e as demissões em massa. E os trabalhadores perceberam que a política do PT em termos de trabalho e radicalizações não levaria a nada! Logo, o PT partiu para as “minorias”.  E com a Bolsa Família de FHC e FMI!!! Lula amplia o seu poder, segundo Ciro Gomes, chegando a 90 milhões de protegidos. Recentemente Lula afirmou que mais de 51% da população estava com ele. E que o Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas empregadas “formalmente?”. 

Trabalhei em multinacional. Agora, uma empresa que sabe o que faz e sabe por que faz, ela tem modos de produção e gerenciamento. Ela exige, mas paga para isso – ensina e dá assistência.

... Um amigo trabalhava na Mannesmann – vendedor interno – sua mãe precisou de um remédio que não tinha no Brasil, a Mannesmann providenciou o remédio na Alemanha.  No Brasil, tem filas enormes para operação, sentiu a diferença? Pois é!

... Outro caso curioso, Trabalhava no Carimã. Um dia chegou um sujeito parecendo um hippie, cabelo diferente etc. Claro, ele não foi empregado. Agora, de onde ele tirou a ideia de que arrumaria um emprego vestido daquela forma? Ele não tinha noção de nada, ou era mais um jogo de rebeldia? Neste caso, nunca vamos saber; como uma pessoa pobre, imagina um ambiente, por exemplo, de Alexandre? O Alexandre, por exemplo, ele veste a rigor, segundo o seu meio, e ele se considera algo inimaginável à maioria dos humanos! Quando na verdade é um agente que vem sendo usado pelo sistema e nada mais. Não obstante, não as pessoas que o imaginam sendo o que nunca será? E Alexandre apenas cumpre o papel que lhe foi dado, assim como um interprete de teatro, televisão?

No Brasil, criou-se a figura do AUXÍLIO e foi criado em comum acordo entre empresário e governo (governo entenda como sindicatos – que são: do setor privado e, do Estado) e tudo isso – os auxílios, saúde, aposentadoria, finais de semana indenizados, décimo terceiro, férias - para não fazer o certo: somar todos os valores e se criar o salário por hora. Nos EUA, o salário por hora gira em torno de 8 a 10 dólares.  

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Sutil diferença: formar engenheiros ou médicos?

 

Sutil diferença: formar engenheiros ou médicos?

A televisão mostrou uma idosa que vive de “catar lixo reciclável” e o junta em sua casa, logo, a casa parece uma grande lixeira e ela a própria imagem da pobreza que a televisão usa como exemplo, de como a sociedade pode ajudar os mais pobres com auxílios.

Ao que parece, a pessoa vive só. O seu “trabalho gratuito à sociedade” é a coleta de reciclados com um “carrinho” puxado por ela e só quando revende o material ganha algum dinheiro, que segundo ela, mal da para pagar alimentação. Imagine comprar remédios. O material reciclado é acumulado para que ela não precise ir todos os dias - em que lota o carrinho - ao centro de coleta, logo, a carga vai sendo “juntada” em sua casa.

Bem, você pode perguntar o que isso tem a ver com “Trem Bala”. Com o Trem nada a ver, mas tem a ver com o modelo de economia onde os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres. E ficam mais pobres porque seu trabalho NÃO FORMAL tem que ser ignorado pela sociedade – a mesma sociedade que anuncia os auxílios – é patrocinada por aqueles que se aproveitam dessa informalidade ou não reconhecimento do trabalho gratuito de coleta, independente, da Estação do ano, para que eles, os CEO das empresas, negociem grandes quantidades de matérias primas aos preços de mercado da bolsa de valores. A última vez que vi algo a respeito, o alumínio estava na faixa de sete dólares o quilo.   

A “mentalidade brasileira” bem intencionada e na cidade de Foz do Iguaçu, precisamente nos “laboratórios sociais a que deram o nome de Parque Tecnológico”; “um produto” de alcance nacional, para se nivelar por baixo à QUEBRA do Parque Industrial Brasileiro que ESTE SIM, teria o alcance de um Trem Bala... pois bem, este símile de adaptação à tecnologias pré-existentes como seria o motor a álcool, que existe desde antes da segunda grande guerra...

... Criaram um carrinho elétrico movido à bateria para os catadores. Se o carrinho não foi útil serviu para mostrar à sociedade que o trabalho de coleta é uma necessidade e que os frutos desse trabalho – gratuito de coleta – podem ter outro destino. Um exemplo, enquanto mostravam o carrinho elétrico movido à bateria recarregável, ao preço médio de quatro mil reais, uma empresa de caminhões AGRALE, anunciava o seu caminhão ao custo de 12 mil reais. Tudo isso na mesma cidade.

A reação do governo foi criar a “coleta seletiva”, que junta lixo reciclado em galpões, que eventualmente pegam fogo, por simples causalidade do descompromisso e desinteresse de governo e ao mesmo tempo impedimento de o governo tomar iniciativas em transformar, ele mesmo, o governo, aliado à massa de catadores, uma “moeda de troca do município”, deixando isso a cargo de empresas ou empresa, que a sociedade paga milhões de reais anualmente e faz isso, por uma discreta condição política do Estado e IMPEDIMENTO de se desenvolver Indústrias de Reciclagem de lixo na Região.  (Lobistas brasileiros).

A primeira coisa que o Japão fez com auxílio Norte Americano foi formar engenheiros para as indústrias. No Brasil se forma médicos para hospitais. Sutil diferença.  

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

No Brasil falar a verdade, se tornou supérfluo, pois o povo já aceitou o jogo sem conhecer as regras!

 

No Brasil falar a verdade, se tornou supérfluo, pois o povo já aceitou o jogo sem conhecer as regras!

O discurso do Prof. Claudio Branchieri sobre as vantagens econômicas do Paraguai com o Brasil de Lula e Haddad, quando em Assunção o Parlamento já pensa em “agraciar” Haddad está correto e DIGO que tem muito mais. Seria uma espécie de Ministro de Economia do Brasil para o Paraguai – uma troca de acordos, afinal a China usou o Paraguai para vender ao Brasil.

Considerando as tarifas e impostos do Paraguai que são, pelo menos, 1/5 do que é no Brasil é compensador ao povo paraguaio aceitar o salário controlado por sindicatos e os ministérios: do trabalho de Receita etc., pois que, o pior salário pago no Brasil vale MAIS QUE O DOBRO no PARAGUAI, considerando os impostos à menor se comparado ao Brasil. No Paraguai não existe IPTU e se existisse – segundo a cultura do Paraguai – quem pagaria o imposto seria o proprietário. O que nunca acontecerá no Brasil que carrega várias contradições a começar pelo modelo de emprego Estatal e a altíssima defasagem do emprego privado.  

E a coisa toda não se restringe à Haddad e impostos brasileiros que favorecem o Paraguai. Há muito mais, o próprio Ratinho Pai – o GRUPO ECONÔMICO - vem comprando terras no Paraguai. E ISSO, faz parte um plano maior para a AMÉRICA DO SUL, desde Cuba, Venezuela, Colômbia, Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai. Em outras palavras, Trump ficou “bonzinho” com Lula porque seu telhado é feito não das mesas telhas que é feito no Brasil, mas o telhado do Brasil é feito dos mesmos moldes econômicos da Blackstone, ou sistema Britânico.

Enquanto a Usina hidrelétrica estava sob o controle de FHC, com os olhos do FMI, que já havia criado “a bolsa família” selando o destino iniciado desde as emigrações e concentrações nas capitais, ainda não se falava em Integração Latino Americana que vai acontecer com Lula, segundo acordo com FHC e o MDB – MDB ligeiramente colocado de lado desde 2002 com Lula na presidência.

É a partir da Integração Latino Americana, especialmente na cidade de Foz do Iguaçu no Paraná com uma tríplice fronteira - que só vai funcionar efetivamente e à custa dos impostos e taxas tiradas da carteira das pessoas no Brasil, que começa a acontecer uma série infindável de eventos culturais que vão desmoralizar “como tapa de luva de pelica” seus desafetos de classe social, mas sem leva-los às “vias de fatos”. De outra forma “batem e assopram”, o tempo todo. E isso acaba por enriquecer mais ainda quem já era rico, entretanto, a condição era que se “filiassem” ao Estado em um novo modelo de ligações econômicas, conhecidas com de LAÇOS e Stakeholders, compartilhamento.

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Discurso de Requião é Forte! Mas, é o suficiente?

 

Discurso de Requião é Forte! Mas, é o suficiente?

O discurso do ex Governador – por três vezes, no Paraná e Senador da República – é forte, entretanto, não é o suficiente para a atual conjuntura nacional e internacional. As privatizações que o governo Ratinho vem fazendo elas são um mistério do Estado dentro do Estado e obviamente com interferência do “mundo privado”. Vejamos assim, de onde saiu [...] a indústria de painéis solares do Piauí, como ela foi composta com seus associados e porque a maior Usina da América do Sul simulou e provavelmente fez uma parte disso, de colocar painéis solares no lago da Usina. De outra forma o Lago é de propriedade da Usina? Ou seja ...

... o setor privado e o setor do Estado não estão juntos direta ou indiretamente? Veja, por exemplo, os grandes investimentos, no estrangeiro, dos Ministros do superior tribunal federal, que só apareceram devido ao caos político instaurado por eles mesmos na repressão contra um suposto oponente político. E o que impede que gente com esse poder de investimento e sendo do Estado e recebendo do Estado valores absolutamente altos se tornem discretos acionistas de empresas privadas em nome de outros?

Outro caso vergonhoso a um Estado é o fato de um grupo de investidores terem 400 casas de aluguel e obrigar o inquilino a pagar seus impostos! E não há solução para isso. Outro fato escandaloso é o destino dos bens de idosos, falecidos e mesmo os patrimônios tirados aos “criminosos”, como isso acontece de verdade? 

Evidentemente, Ratinho não é uma exceção à regra do mundo político e sua empresa PRIVADA de comunicação está focada em eleições, enquanto privatiza para alavancar as corporações fortalecendo as Oligarquias Mas, não foi o que aconteceu no período Lamec e a Usina, quando reuniu vereadores e prefeitos do Paraná alcançando mais de 50 municípios? O foco não era político? E estes políticos dos 50 municípios de alguma forma, não tinham empreendimentos privados? A própria Usina não é um empreendimento privado? quando se afirma BI-NACIONAL, tirando a interferência dos Estados Nação tanto do Brasil como do Paraguai sem considerar as DIFERENÇAS  de ambos os países? E isto não é o próprio “espírito privado” de administração?

Veja a questão das terras no Paraná, em muitos municípios, graças ao programa federal da “minha casa minha vida” incorporou as Oligarquias regionais em tipo de incentivo a negócios que as enriqueceriam a elas e não ao povo que adquiriu as propriedades ofertadas pelas Oligarquias e esse povo em grande parte não eram do Estado?

O que digo é que Ratinho está seguindo a rota da TECNOCRACIA, nem Estado e nem Privado, mas um TECNATO, que junta tanto o Estado como o mundo privado, que são uma mesma coisa em termos econômicos e de poder, mas que cria um TECNATO um reinado do poder, que ora pode subsidiar um salário universal, ora pode criar restrições, ora pode criar crises.

Quanto a próprio Requião é inegável que ele fez um bom governo e governou pelo povo do Paraná, mas não era esse o objetivo de Ulisses, governar pelo povo do Brasil? Não era este o objetivo de Tancredo de governar pelo povo do Brasil? E eles não saíram de cena? Essa é a questão conjuntural nacional e internacional.

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Os lados da mesma moeda.

 

Os lados da mesma moeda.

A comunicação de massa também tem o seu custo. Os homens fazem o seu destino. Isso foi dito em uma produção cinematográfica chinesa fazendo referência a um cataclismo da natureza, que no Ocidente é considerado como sendo “obra de Deus” e que eles entendem – a resolução do problema – como o que possa ser considerado um bom destino e feito pelos homens. Por exemplo, a solução imediata de um Tsunami no Japão e as enchentes no Rio Grande do Sul. No Japão não só resolvem o problema rapidamente como se previnem para o futuro, no Br. Convenhamos que a solução seja mais política do que prática, o que significa dizer que o destino de algumas classes sociais é apartado do destino do país: para os grupos organizados na política o que importa é a repercussão política, para outros, o que importa a resolução prática do problema e a prevenção.

Na educação, não é diferente. Os velhos atritos entre Mackenzie e USP, foram apenas a “ponta do Iceberg”. A escola politécnica de engenharia em São Paulo cidade, pelo menos o cursinho técnico para concorrer à faculdade era dirigido pela organização comunista. Alguns poucos anos depois o sindicato dos professores em São Paulo e também dos jornalistas seriam tomados por organizações políticas, à ideia era influenciar na formação dos jovens. O cursinho Objetivo – na av. Paulista – era um pré-aviso do que seria o que é hoje a tecnologia, orientada para controle populacional, desde o controle sobre a vida da pessoa, especialmente na economia. O que é um modelo de autoritarismo consentido pela população e que não difere em nada do modelo de educação e suas variações. Afinal, pedir que um professor até o ensino médio ensine algo sobre Marx é um despropósito que beira a “raia da ignorância” tendo como consequência as demonstrações ridículas pelas quais fazem os alunos passarem desde o fundamental até a universidade com seus “teatros” jocosos, colocando-os “à quase” todos eles, os alunos, em um estado de sonambulismo político na defesa do que indefensável, para – em tese – se operem culturalmente à arrogância e indiferença social das classes com mais poder econômico, que se utilizam da banalidade – criada e consentida ao longo de décadas – como forma de progredirem e aumentarem as diferenças sociais a título de igualitarismo para uns e nunca para eles.

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Meu filho, minha vida!

 

Meu filho, minha vida!

Se o leitor fosse candidato a governador e tivesse cacife político e econômico para ganhar a eleição, faria o mesmo que ele. Atacaria o atual governador que tem uma aprovação abundante. Mas, no entanto, a aprovação ela parte das Oligarquias do Estado e estas convencem os meios de comunicação que por sua vez convencem o povo. Veja a ação da Rede Massa em Foz que para o filho de Requião é a cidade alvo de sua campanha já declarado. O que quer dizer, que ele não tem interesse pelos votos de Foz. Por outro lado, por ele não querer os votos de Foz é porque há um motivo e que neste “motivo”, tem o apoio de grande parte dos políticos de oposição de vários municípios. Poderia chutar 51 municípios, que são complacentes com o que acontece em Foz no modelo de economia e se usam da fronteira para passar mercadorias e compra-las. Agora, são 399 municípios, 51 representa um quarto de 399.

O voto de Sérgio Moro está vinculado ao judiciário e, exceto pelos “conservadores” – o que não é exatamente uma definição política – o restante do meio político e midiático está decepcionado com a justiça. Não que ela não funcione, a justiça funciona, entretanto, as desavenças entre poderes não é a mesma régua que mede a aplicação das leis a casos comuns – e casos com pessoas poderosas – são resolvidos com multas pesadas e geralmente em sigilo, em grande parte dos casos, o que – aos olhos dos populares – desgasta o judiciário, desgastando o que quer que seja, que esteja vinculado a ele.

No caso Ratinho se abre uma brecha para o jovem Requião. Ratinho vai para o Senado em busca da Presidência do país.  E francamente, gostaria de deixar no Paraná um governo que o apoiasse, o que até o momento e isso pode mudar, não é o caso do apoio do grupo de Requião  que muito provavelmente tenha Lula como objetivo. E a história de Requião e Lula para Foz do Iguaçu e Integração Latino Americana REGIONAL como vem sendo admitido pela MÍDIA, o que quer dizer muita coisa, a história de Requião e Lula é a mesma história desde 2002.

 

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

O que parece Revoltante talvez seja um Alerta.

 

O que parece Revoltante talvez seja um Alerta.

Um tsunami destruiu uma região do Japão. NO Br. Uma enchente destruiu muitos municípios do RG. do Sul. O tsunami do Japão foi resolvido em algumas semanas, depois criaram uma barreira de pedras e árvores prevenindo o próximo tsunami. No Rio Grande do Sul até hoje ainda se pede auxílio e não houve nenhuma ação de prevenção contra a enchente. Ou seja, o Japão tem um destino, o RG do Sul tem um destino. O destino é criado pelos homens. Agora, coloque na mesa, o ocorrido ao longo de décadas nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro com relação ao crime consequência da concentração de pessoas (em Foz a Integração L. A.), exatamente, como campos de concentração abertos. Ou, como a pressão de SONA no Panamá, onde os presos fazem o próprio destino, como CONSEQUÊNCIA do destino criado para eles. E você chegará à conclusão, não de que eles sejam vítimas, mas que o destino deles foi criado, a propósito do miserável destino daqueles que se pretendem governos e eles próprios são “paus mandados” de um sistema econômico viciado e doente e Oligarca.  O que ela, a vereadora do Psol diz - sobre fuzis e pedras - em síntese é mais ou menos isso. E o partido de esquerda criado no Regime Militar ou no fim do regime militar e também no momento da maior MIGRAÇÃO interna, tudo foi feito por homens e mulheres do poder seria imperdoável em termos de história, não imaginar que estivessem criando o próprio tsunami humano nas capitais para gerar o que gerou.

domingo, 2 de novembro de 2025

A “Grande Muralha” das Oligarquias: o Socialismo.

 

A “Grande Muralha” das Oligarquias: o Socialismo.

A Marinha do Brasil acaba de adquirir um porta-aviões britânico. Se a dívida do Brasil era alta, aumentou mais um pouco. A Marinha do Brasil basicamente uma empresa mercante, creio eu que tenha sua sede especial ou uma sede especial no Rio de Janeiro, justamente onde se formou a maior concentração, eu disse ONDE SE FORMOU a maior concentração de vulnerabilidade nacional ao longo de décadas, sim! Ao longo de décadas, porém com um modelo de governo que é INDUZIDO a uma cópia do modelo britânico (nos exércitos), no que interessa aos anglo-americano. E que interessa especificamente na questão de poder aparente e endividamento constante. Entretanto, a justificativa para a aquisição do porta-aviões não se justifica pela situação INTERNA das maiores capitais do país na relação com a crítica situação do povo e obviamente das CONCENTRAÇÕES, mas sim, se justifica por questões internacionais em uma análise de conjuntura internacional absolutamente banal, quando conflitam interesses econômicos entre EUA e China. Ou seja, uma conta e um conto para fazer “boi dormir”.  

 

Desculpa ai, mas o socialismo, ele existe na atual conjuntura mundial, só não é marxista, mas corporativista. Sem essas figuras do post e outras que não estão aí, as Oligarquias não teriam conseguido o que conseguiram. OU seja, essas figuras criaram todo o cenário e o ambiente social enquanto as Oligarquias "nadavam de braçada" na economia. Essas figuras, assim como Lula e Bolsonaro, existem para distraírem a consciência do povo para assuntos que não lhes interessam que são atritos banais da política, enquanto o país se endivida e enriquece as Oligarquias e obviamente enriquece seus agentes. Abs. Veja o caso dos 625 milhões de multa em um contrato de 10 anos, quando o contrato seria de 28 milhões por ano em dez anos 280 milhões. A multa acontece pelas ATUALIZAÇÕES! Mas o valor é muito alto, são seis mil, duzentos e cinquenta carros de 100 mil reais para uma multa. Se isso não é apenas MAIS UM JOGO das Oligarquias, não sei o que possa ser. Se é que me entende.  Lembro que Hugo Chaves morreu porque queria dar petróleo de graça ao povo pobre norte americano para o aquecimento de suas casas e tentou isso porque sabia o que os “donos do mundo” fariam com o petróleo de Venezuela e fizeram.