sexta-feira, 15 de agosto de 2025

O Modelo Anglo-Americano de Economia não se conforma à realidade da América Latina.

 

O Modelo Anglo-Americano de Economia não se conforma à realidade da América Latina.

Você não sabe, mas quem alertou para a Clínica de Olhos, ao invés de oculista fui eu. Aqui em Foz do Iguaçu. Quando alertei a Rádio Cultura sobre a ineficácia dos vendedores de óculos e os médicos que trabalham com eles para vender óculos e não, ver doenças na vista. A resposta imediata – ao meu comentário sobre doenças da vista - foi que isso era uma questão de idade. E isso me pareceu bastante pessoal e não é por causa da idade. Mas, o responsável pelo jornalismo levou isso à frente e logo convidou um médico das clínicas de olhos para falar a respeito. E hoje, convivem, os oculistas e as clínicas de olhos no mesmo espaço comercial. De qualquer forma, o problema continua sendo o preço. Se as óticas chegavam a cobrar mil e quinhentos reais em um par de lentes, as clínicas de olhos cobram um bom dinheiro para coloca-lo enfrente a uma máquina eletrônica que vai “fotografar o seu olho”.  Bem, com os dentes é a mesma coisa. Tanto é verdade que se especializaram em implantar dentes e não, em saber por que a gengiva e os dentes se deterioram tão rapidamente, o que poderia afetar a indústria de alimentos e indústria química.

Na verdade a alta tecnologia, já tirou empregos e sem a menor consideração, aos bons profissionais de medicina. E colocou no lugar da medicina – como profissional – um tecnato médico, movido às máquinas eletrônicas e laboratórios de química, que fazem os remédios – para remediar e anestesias. Obviamente o caráter disso não é mais hipocrático mais sim, mercantilista. E também atende de forma seletiva, de acordo com as posses e o quanto, “o cidadão” pode se endividar. E ninguém pode reclamar de nada, afinal, se você tem uma casa em qualquer lugar de uma cidade como Foz e tem um “asfalto” nas proximidades, ela vale no mínimo 350 mil reais! Bem, se você vai vender por esse preço não faço ideia é um jogo imobiliário e bancário...

... E, em se tratando de política e esse jogo financeiro dos preços de tudo que se refere à medicina e habitação (educação) é possível ver, que nunca existiu a esquerda ela sempre foi a “direita” – no sentido de posses – com “fachada de esquerda populista”, para poder se comunicar às massas.

Com relação à educação, hoje, os EUA vive uma situação que reflete o seu modelo de sociedade. As faculdades – que obviamente são muito diferentes das que existem na América Latina em termos de conceito, fundamento e pesquisas – elas cobram um preço absurdo para se formar. Assim sendo, os americanos estão indo à Europa para estudar – “de graça”. O que vem definindo um tipo específico de profissional do tecnato. Não mais um cientista, um estudioso que faz diagnóstico e principalmente se antecipa à doença (na sociedade). É preciso entender que, sem a doença, assim como, sem o criminoso, a sociedade tende a se “desmantelar”, segundo os modos de vida Ocidental de um capitalismo transformado e que trabalha em parceria não só entre os capitalistas grandes, mas também com o Estado que eles também interferem e criam leis que tornam uma anomalia em normalidade. Não fosse isso, Trump não seria eleito. Quem o elegeu foi a Blackstone ou Rock que tem mais de 300 mil imóveis em New York e CONTROLA o novo modelo de medicina do Tecnato.

Um dia destes, a senhora Gleisi, anunciava um reunião sobre empreendimentos e cooperativas no Nordeste. As cooperativas usam o termo “solidário”, para se diferenciar das grandes cooperativas e preservar a marca “populista” da esquerda que nunca foi esquerda, a não ser em teoria, onde se pode de tudo. Essas cooperativas funcionam de uma maneira controlada. De forma proposital, aqueles que a controlam são agentes políticos como aqueles – agentes políticos médicos – que atendem a 114 milhões de pessoas em África. Digamos que essas pessoas sejam muito bem intencionadas e isso é verdade, mas “de boa intenção, dizem os antigos, o inferno está cheio”. O mesmo vale para as cooperativas de Gleisi ou, para os “catadores de lixo” onde não há investimento do Estado por uma questão obvia de um modelo capitalista concentrador de poder por um lado e decadente ao povo.

Em outras palavras, só com a questão do carbono... Os bancos já acumulam quase Dois quatrilhões de dólares, nem o computador entende esse valor. Sendo que um por cento disso salvaria 114 milhões de pessoas em África. Mas salvar por quê? Quando, a Europa via investir 850 bilhões de dólares em armamentos para nada! É insano pensar que se possa reproduzir o que foi feito com a Alemanha na segunda guerra.  

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