A Integração Latino Americana tem a Finalidade
que se Pretendia no início?
É
sobre Foz do Iguaçu. Tratam Foz como sendo uma cidade “atípica”, que se afasta
do normal, anômalo, incomum, raro. Se isso guarda ou, se pretende ser algum tipo
de lógica, a lógica também é incomum. O que Foz tem, são grupos de outras
nacionalidades e outros Estados, que atuam na política, meios de comunicação e
educação entre outras coisas. Além da Estatal que ocupou ¼ (um quarto – é até
irônico) da cidade. A própria Estatal é ½ brasileira e meio paraguaia.
Dizer
sobre a quebra do parque industrial brasileiro e a definição de eminentemente
agrícola e ainda do mercado chinês, passando pelo porto de santos e as estradas
do Brasil rumo ao Paraguai, para “dar um respiro” às grandes capitais de
migrantes, prejudicadas com a “quebra do parque industrial”, quando se cria o
nicho de muambas para continuar a surrupiar dinheiro do Brasil em troca, desta
feita, por “bugigangas”, tudo isso é “chover no molhado”.
Mas
não se “chove no molhado”, quando se constata que em função da LIBERAÇÃO de
mercadorias sem impostos, cria-se a figura da INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA desde
um ponto de vista político e muito menos econômico. A “Integração” acaba se
restringindo à fronteira e isso é uma anomalia é atípico e tem causado vários
problemas à sociedade. Não se conseguem mais calcular o volume de circulação
entre as duas cidades de fronteira: Foz do Iguaçu e Cidade do Este e também a
cidade da Argentina, que sempre se manteve em estado de alerta com relação à
concepção de Integração L.A.
A
Usina ½ brasileira meio paraguaia, dona de ¼ da Cidade de Fronteira, cidade de Foz, teve
uma grande influência na criação da Integração Latino Americana. Tomou decisões
como: transformar a cidade de Foz em cidade universitária e criou a
Universidade Latino Americana, com tudo subsidiado o que favoreceu os locadores
de imóveis e o comércio local. E também criaram (a parte do Paraguai) as
universidades de medicina no Paraguai, com uma clientela vinda de outros
Estados, 3 a 4, 5 mil quilômetros de distância. O leitor perguntaria, porque
não abrir faculdade de medicina nestes estados? De fato, elas existem, mas os
preços são “insondáveis”. Agora, a vinda dessas pessoas de outros Estados tem
um custo, por exemplo, de moradia, alimentação, transporte, que na verdade não
chega à metade do preço de uma faculdade de medicina no Brasil. E isso é
atípico para um PAÍS.
Também
é atípico o fato de Foz do Iguaçu estar gerando empregos ao povo paraguaio e
não ao brasileiro. A conta é muito simples o salário pago no Brasil, para o brasileiro
É UM PREÇO, para o paraguaio É OUTRO PREÇO. Ou seja, o custo de vida no
Paraguai é muito menor que o custo de vida no Brasil. Si, no Brasil a conta de
Luz chega a 300 reais, no Paraguai é 30 mil guaranis. Os impostos no Paraguai
são a favor do povo e não das castas Estatais.
Digo
isso, porque dizem que Luna – o Prefeito – é de direita porque é do PL. Creio
que, em se considerando a atipicidade de Foz do Iguaçu, com seus 614 km², sendo:
200 Km² da Usina ½ brasileira, a política de Foz é dos grupos de poder que se
constituem por grupos de outras nacionalidades e de outros estados, como por
exemplo, Minas Gerais, que faz atendimento BÁSICO da saúde a um custo de três
cocas de 2 litros, por mês. Na verdade a
esquerda é folclórica, ela se manifesta com os mesmo queixumes de sempre, os quais
ela se obriga a manter em um status “direitos humanos” para “não perder a mão”.
Os confeiteiros entendem isso.
Quanto
ao Estado Profundo, lascivo, perdulário, isso é outra história.
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