quarta-feira, 30 de julho de 2025

FOZ DO IGUAÇU – A Nova Era

 

FOZ DO IGUAÇU – A Nova Era

“Pensar Grande”, a meu ver significa: pensar o tamanho da obra a ser construída com recursos amealhados pelo Estado através de impostos e a utilidade da obra ou racionalidade civilizatória, além da permanência econômica.

É certo que o “Centro” da cidade e com isso quero dizer os ALUGUÉIS das salas do Centro da cidade chegaram a um preço mais que especulativo, mais que, de ágio, avarento! Existem prédios na cidade – enfrente ao Bradesco – que estão desocupados à quase 40 anos! O primeiro cinema da cidade – um prédio velho – já passou por várias religiões que ocuparam o espaço e agora, está sendo remodelado. Cada sala na cidade, galeria, tem uma história de abandono ou de falência ou, que é paga com aposentadorias milionárias. Não é preciso dizer daquelas Celas de café, pastel e coxinhas, cujo PONTO custa 100 mil reais!

Agora, como isso aconteceu sem que não houvesse alguma reação? reação, tanto de um lado como de outro: de quem recebe, exigindo melhorias na cidade, de quem paga exigindo melhores preços no aluguel e ponto? O fato é que houve reação sim dos dois lados: aos que tem propriedades “históricas”, mais históricas que econômicas propriamente, lhes foi negociado terrenos na cidade, antes, condomínios fechados; aos que alugam, lhes foram oferecidos Novos Pontos, nos bairros. Preferencialmente, nas duas pontes. Talvez por isso a segunda ponte ainda não tenha entrado em funcionamento, devido a acordos comerciais.

Também neste ambiente de MUDANÇAS e desvalorizações de imóveis no Centro, considerando que os preços sejam fantasiosos e loucos, desejam construir um Centro Cívico e mais um monumento para as mulheres – vitimas de espancamento pelos maridos – talvez, devessem construir um centro prisional para os maridos! Mas, estão fazendo um para as mulheres. Mais ou menos de 1.400 mts². O Centro Cívico, eu não faço ideia qual seja a medida e as plantas devem estar sendo elaboradas. As “plantas” são muito caras. Lembro-me quando construíram ou imaginaram que construíram uma planta ferroviária com uma faculdade privada e foi pago. Não tenho certeza se isso aconteceu mesmo. O fato é que era uma planta é muito, muito cara e que foi – digamos – substituída pela reforma da ponte velha. O que também deve ter custado “uma baba” de dinheiro.

Nesta nova conjuntura – especialmente com Trump, colocando minhocas na cabeça das pessoas - a imaginação da juventude política e estudantil, inventa termos incríveis como seria “Cidade Maravilha do Mundo” e afins. Mas, quando fazem isso, demonstram a própria incapacidade de ver e de DAR sentido à dimensão da OBRA, que seja ela qual for voltada aos interesses econômicos dos mais ricos, não passa de mais um “shopping com mortadela disfarçado de peru”.  

Então vou dar outra dica, já havia dado uma, que era o “Turismo Industrial” na reciclagem Industrial do Lixo. Que não seria nenhum Trem Bala, mas teria tanta eficiência quanto.  Considerando que tudo seja dinheiro público que está sendo usado. E também pode se incluir dinheiro privado. A próxima sugestão de Obras de Qualidade seria a construção de uma Estufa no Lago (da Usina). Se, bem me lembro, foi Noruega que fez uma estufa no MAR. E usa a água do mar dessalinizada.  

Não posso deixar de citar Daijó que foi o primeiro prefeito da cidade a sugerir a Reciclagem Industrial do Lixo e conversou com uma empresa da Suécia, que traria a empresa para Foz, e trabalharia por 10 anos e depois a Indústria ficaria para a cidade. Bem, correram com Daijó. Porque lhe parece que só a ideia deles é que deve vingar e os jovens políticos vão de roldão. Mas, não comentam sobre os imprevistos de uma cidade modelo Changai ou Dubai, quando acontecem crises e doenças. Com a CVD imediatamente, foram demitidas quatro mil pessoas. E naquele momento, todo sonho se desvaneceu.

Daí, saltamos para Governo. O governo, seja municipal, estadual, sabe o que acontece na cidade. Sabe do que a cidade vem vivendo desde o mercado da China no Paraguai para o Brasil. A cidade sabe sobre o volume do Crime e todas as suas consequências. Todo mundo sabe que o trabalho de moto de entregas e etc. têm um limite em si mesmo, assim como o volume de carros em permanente circulação para ir do ponto A ao ponto B e vice versa. Um ciclo de movimento vicioso e dispendioso, portanto. E deveria pensar outras formas de economia e geração de renda. A Estufa, ninguém poderia dizer que, não há espaço.

E para finalizar mostrando o “jogo de interesses”, sobre os BURACOS das ruas, sugeri que cada bairro criasse... uma equipe de pessoas para resolver isso. Afinal para que serve a associação de amigos? E depois receberiam do governo. Não houve manifestação alguma, para expandir a ideia, até para distribuir trocados ao povo.  Mas houve sim, uma alternativa, cobrar – mediante processo – ao governo os prejuízos causados pelo Buraco! Francamente! Quanto pior melhor! No caso de Brasil, imagine o que isso abre de precedente! Ou já se esqueceram do perigoso mundo dos contratos?  

domingo, 27 de julho de 2025

Tenho a Impressão que Poste Esteja Mijando no Cachorro

 

Tenho a Impressão que Poste Esteja Mijando no Cachorro

Creio eu, que o congresso nacional discuta as questões nacionais. Isso inclui os 27 estados representados, onde o Estado de São Paulo “contribui” com 60% do PIB e tem a menor representação no Congresso. Isso inviabiliza a lógica. Mas, isso se explica, considerando que a população do Estado é de 46 milhões de habitantes e a cidade de São Paulo mais a GRANDE São Paulo, chega à metade desta população de 46 milhões e a metade dela e provavelmente mais, não é originária do Estado de São Paulo e grande parte disso, nem do Brasil. O que prova que o multiculturalismo não favoreceu o Estado de São Paulo em termos políticos.

A Grande São Paulo, em termos de multiculturalismo, chegou a ser comparada a New York nos EUA e hoje, New York é tecnocrata, não é política. Os políticos perderam espaços para a Wall Street. New York pertence a uma tecnocracia, a Blackstone (ou rock) que tem mais de 300 mil imóveis, além dos médicos e tantos outros investimentos em sua “Carteira”. E elegeu Donald Trump e passa a ter o governo dos EUA.

Na Grande São Paulo, em termos de tecnocracia, não tem a Blackstone, mas a versão de REDES como a Alibaba que tem sede na China, mas não é chinesa. E essas REDES, a Rede isso e aquilo é quem estão tomando o poder político nos Estados. Portanto, o Tecnato se constitui na nova forma de governo.

Só o tecnato pode criar processos milionários de procedência duvidosa e negociar terrenos nas cidades para as classes altas e remediadas, sem nenhuma satisfação moral, aos que não tem condições de comprar uma casa. Da mesma forma, com os novos veículos, que atingem cifras altíssimas. Isso é o tecnato, que não precisa ter explicações políticas, humanistas, populistas. Porém, isso não é novidade no mundo. Ao contrário, remonta os anos 40/50 que diz que, “como o apocalipse é inevitável, que cada um cuide de si mesmo”... ou, “que enquanto tiver alguém vivo, vale a pena lutar pela vida”... ou ainda, “sobreviver a qualquer custo!” E, nunca perguntar-se de onde vem isso!

Não sei se o leitor percebeu, mas isso TEM UM RECADO, UM GATILHO, que nos remete ao Darwinismo – só os melhores – e também, nos remete ao Malthusianismo – redução populacional. E obviamente isso não é novo. E está fora do “mundo político” quando se usa da Ciência, por isso o termo Tecnocrata. Até mesmo as religiões Abrahâmicas estão em permanente adaptação.

O Brasil não foge a isso. Tarcísio, o governador de São Paulo não é do PSDB, entretanto, suas obras não são diferentes das obras dos que sempre foram o governo de São Paulo, por exemplo, “fazer um buraco de metrô para transportar 600 mil pessoas do ponto A para o ponto B e vice-versa” – Tarcísio disse isso: 600 mil > de um lugar para outro e vice versa. Mas não resolve o problema, da criminalidade, do inchaço de pessoas, do jogo imobiliário, do uso político que se faz disso, da saúde, empregos etc. Quando Lula “inaugura”, a estrada de ferro “Transnordestina” ele o faz para criara a mobilidade do povo entre os Estados do Nordeste para com o Sudeste e isso terá efeitos entre os Estados. Considerando a grande emigração nordestina no período industrial da Grande São Paulo. Desta forma, o que Tarcísio fez é a tentativa de manter o mesmo padrão civilizacional que nos trouxe aonde estamos e que está ultrapassado. Mas que, se é ultrapassado para a população não o é para as Oligarquias que se beneficiam da concentração populacional. Logo, caímos na tecnocracia, no governo tecnocrata.

As discussões que temos tido no país, sobre Bolsonaro, Lula, Alexandre, Trump, Elon Musk, Macron, elas são redundantes, mas seus efeitos são reais. Prejudicam a economia popular é verdade, os mercados estão usando intensivamente as maquininhas de preços, mas, o que fizeram com os valores dos terrenos e automóveis, não foi o mesmo. Os pedágios das REDES, não aumentam os preços? A Receita Federal do Brasil, desde décadas, cobra impostos de 100% sobre produtos – como motos – comprados nos EUA. O que mudou com as taxações de Trump? Isso não é um acordo tecnocrata? Simplesmente, para barrar ou diminuir a influência do mercado Chinês? E a China não estas se envolvendo em guerras? Assim como a Rússi vem se envolvendo com o Irã? Não teria o acordo do governo mundial?



 

quarta-feira, 23 de julho de 2025

O Sistema Criou o Comunismo para ser Comunicante às Massas.

 

O Sistema Criou o Comunismo para ser Comunicante às Massas.

Tenho uma versão diferente: o novo comunismo que todos estão vendo na América do Sul e que é substancialmente diferente do que foi o comunismo Russo e não Chino.  Este comunismo brasileiro tem duas partes: um antes da industrialização, regime militar e bipartidarismo; outro comunismo, a partir da definição de um país eminentemente agrícola e a saída dos militares do poder.

O novo comunismo acontece em meio ao regime militar, o cenário é criado com repressão, censura e também um desenvolvimento econômico estratégico: nas capitais para ACOLHER EMIGRANTES e nas FONTES DE ENERGIA, o que vai endividar o país, levando-o à falência que será oportunamente salva pelo Fundo Monetário Internacional.

Esse novo comunismo precisava de algum fundamento - combater o regime militar era um deles, evidentemente falácias, alguns crimes na transição de um modelo de comunismo nacionalista para outro, ainda indefinido, foram necessários alguns crimes, como assaltos a bancos, sequestros e até “justiçamento” - no final do regime militar, os, AGORA, velhos comunistas já nesta nova geração – quando transferem o “seu comunismo e cargos, aos filhos e partidários”, os velhos comunistas à custa de impostos imprimem no congresso livros de suas estórias de gozação do grande enfrentamento do regime militar que - em tese – aqueles com mais recursos fogem do BR, para depois serem anistiados COM CARGOS e INDENIZAÇÕES. E isso se repete hoje com a suposta Direita que debandou para os EUA, devido às pressões do STF (Superior Tribunal Federal – na verdade: Tribunal Federal da Justiça).  

De fato, o sistema internacional na luta pelo domínio de partes do mundo - após as duas guerras e duas revoluções - decidiram não se destruírem mais: Desdém com bombas de destruição E DEPOIS, bombas incendiárias e o Japão com duas bombas atômicas, tinha sido a "gota d'água" para o sistema. Neste ritmo destruiriam lindas cidades, assim sendo e assim foi, resolveu-se esconder o passado e criar um novo cenário de controle das massas com a ferramenta mais adequada e comunicante às massas, “o socialismo/comunismo”. E isso daria muito certa desde o princípio de CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL e uma enorme carência de ILUSÕES, que as religiões já não conseguiam cumprir na mesma medida de um desenvolvimento de um sistema econômico de parcerias e laços, que viria a restringir a tão propalada “Liberdade”.  

Mas não abriram mão de outra arma de revide a um suposto avanço anormal do comunismo criado. Essa arma ficou conhecida como HAARP, que fora criada no Vietnam para PROVOCAR CHUVAS – MONÇÕES (chuvas intensas) para inundar os “buracos cavados pelos vietnamitas no combate regular contra os americanos” e que, nem a napalm bomba incendiária atingia. O desenvolvimento da HAARP seria e foi útil naquilo que a ONU e o Fórum Econômico Mundial chamaria de “aquecimento global depois, mudanças climáticas etc.”, com o objetivo de desindustrialização.

A jogada da INVENÇÃO DO COMUNISMO escondeu ao brasileiro a SUA REALIDADE interna de uma DITADURA ECONÔMICA e ASSASSINATO ECONÔMICO, com vendas de terra com matérias primas do país.

O Comunismo engloba o socialismo, o nacionalismo, o fascismo o nazismo, a democracia, como forma de poder político do próprio sistema, ou seja, um teatro.

Acabamos de ver um programa imperial – de origem Inglesa - quando Trump diz que o Canadá será o quinquagésimo primeiro Estado Americano. Passado uma semana, o Rei Charles da Inglaterra diz que 89% das terras do Canada pertencem à Coroa! Trump se faz de tolo, como se aquilo não fora um teatro e diz ao Charles: Charles eu te amo!

Esse teatro foi feito para mostrar à América do Sul e Europa que o poder de decisão seja do que for, está nas mãos do poder econômico. Lembro que Trump foi eleito pela Blackstone ou, Blackrock, que possui mais de 300 mil imóveis em NY e ainda comanda o “setor médico”, entre outros. Ou seja, um poder econômico estrondoso. E agora na presidência dos EUA. Na cadeira do Dragão. O que se pode esperar disso?  O aluguel como uma nova modalidade de impostos?

Voltando, ao “comunismo”, o comunismo anterior ao regime da farda, discutia coisas como: Propriedade Privada e propriedade dos Meios de Produção e ainda tinha o caráter nacionalista herdado das guerras e revoluções. O “internacionalismo comunista” seria encampado pela Globalização econômica e não se falaria mais nisso.

Todo esse processo de discussão foi encerrado com o regime das fardas e as agências de espionagem e inteligência – em meio à Guerra Fria, mas, criariam outro comunismo mais “focado” no sindicalismo e no trabalhismo, devido ao que sabiam – desde o início – do fim da industrialização, quando muitas empresas vão para o parceiro em China. O objetivo é se criar o comunismo – em países de terceiro mundo e ditadura econômica – e torna-lo COMUNICANTE às massas, para lhes dar alguma esperança, ao mesmo tempo, que os agentes se encaixam no sistema com algum senso de responsabilidade real que nunca terá efeitos práticos e lógicos ao menos para o povo. E fizeram isso, herdaram do comunismo anterior os SINDICATOS privados e do Estado. Comunicação, saúde, educação, Et Cetera. 

Até então, no primeiro comunismo brasileiro mais ou menos nacionalista - com direito a bandeira do Brasil pintada no teto das casas - era um comunismo adaptável, tanto que acontece na “Semana da Arte Moderna” em 1922. Era uma festa da pequena burguesia – vamos usar esse termo para identificar melhor; eram intelectuais festivos do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, uma espécie República Comunista. Claro, igualmente libertário... devido às recentes guerras e revoluções, eram comunistas de Woodstock! Porque nada mais podiam fazer com relação à política internacional do que: “chorar na rampa”. Na vida real eram as agências de espionagem e inteligência (CIA EI 6)  com as operações Gládio para Europa, Phoenix para o Vietnam e Condor para a América do Sul, que davam o tom e as cores do que era permissível em termos políticos e do que não era!

Esse comunismo mais nacionalista do que internacionalista, como era Stálin, saiu de moda, ficou decadente frente aos anseios da Nova Ordem Mundial ou, Governo Mundial, que começa a ser pensado em termos de colocar em execução os seus planos, a partir dos anos 50.

Nos anos 80 é fundado o “Partido dos Trabalhadores”, algo bem sugestivo, considerando o fim do regime militar e princípio da desindustrialização. Quando é determinado que o Brasil fosse “Eminentemente Agrícola”. A fundação do PT teve a participação de facções da Igreja Católica, apesar do clichê comunista do ateísmo de fundo das organizações de intelectuais dos anos 60 e com influência Hippie do movimento Norte Americano com relação ao Vietnam.

Nos anos 90 com o descenso das classes trabalhadoras, se cria o Foro de São Paulo, porque acontece na cidade de São Paulo. Era a reunião das diversas facções de dentro do PT. Em 1993, Lula presidente do PT e com o Foro de São Paulo, CELAC (do qual FHC faz parte), à “tira colo”, Lula se encontra com FHC em Princeton nos EUA. Neste encontro é selado um acordo:

... FHC governaria o Brasil de 1995 a 2002, quando Lula assumiria a presidência do país. Nada era tão simples, o acordo foi vigiado pelo FMI, Fabianos Socialistas, Clube de Roma e tinham exigências e imposições, assim como tiveram na industrialização com Juscelino.

A ideia central era que o Brasil como referência da América do Sul, dividida com Argentina, Chile e Venezuela, a ideia era que se criasse um Partido COMUNICANTE ao povo, na linguagem do obscurantismo medieval de um comunismo irrealizável na economia de exportação de alimentos, mas supostamente possível na economia interna do país. Com o auxílio de Bolsas de Ajuda às massas e um pretenso Movimento de Sem Terras, que – ironicamente – apesar de ter o objetivo coletivista – seria corrompido pela propriedade privada dos “assentamentos”.

... Evidentemente uma velha artimanha de dar posse de terra, isolar a família, lhe dar título de proprietário, e deixar por sua conta e risco, TODO O RESTO. A primeira estação é a falência e a venda da terra por qualquer preço, rumo à 2ª. Estação em busca de auxílios.

... Aliás, essa é a história de propriedade privada no Brasil muito usada até hoje – especialmente após as MIGRAÇÕES - e ao que parece para sempre, afinal, é o peixe grande comendo o menor em cada cidade. E sempre aparece um peixe maior um exemplo disso é a organização que elegeu Trump nos EUA, a Blackstone que não satisfeita apenas com propriedades às centenas de milhares, agora controla gente da medicina entre outras coisas ou, qualquer coisa que lhe cruze o caminho. 


terça-feira, 22 de julho de 2025

A Esquerda tem sido o TAIFEIRO do Sistema Malthusiano

 

A Esquerda tem sido o TAIFEIRO do Sistema Malthusiano

Quando dois políticos de forte representação EM SEUS MEIOS se referiram a Foz como: Changai e Dubai em um espaço de 20 anos entre um e outro, que afirmaram isso, devem ter tirado isso, em parte, da Integração Latino Americana e talvez, a própria Integração fosse apenas mais uma peça do “rompe cabeças” a primeira “deixa” da peça teatral para um público da redondeza – ENTRE FRONTEIRAS – no total, em torno de um milhão de pessoas para mais.

Traçando um paralelo, Guarulhos tem 319 Km² e uma população de 1.291.345 habitantes e alcançou essa população ainda, por contra da industrialização e transportadoras. Afinal, os transformadores de Itaipu saíram de Guarulhos, da Asea. Muitos moram em Guarulhos e trabalham em outras cidades próximas.

Foz do Iguaçu tem 614 km² e uma população oscilante entre 280 mil residentes e 160 mil que circundam em torno. O forte da economia de Foz parece ser o Turismo. O turismo requer espaços assim como a Usina requereu 200 km² para o lago artificial. O que pode ser expandido no Turismo são os atrativos. Outro movimento econômico é o mercado da China no Paraguai para o Brasil, que vem enfraquecendo ao longo dos anos, devido o mesmo estar ocorrendo na cidade de São Paulo. E um terceiro momento é o do transporte de cargas entre Brasil e Paraguai.

Xangai tem mais de 20 milhões de habitantes e 6.340 km², Dubai tem 2.260.000 habitantes para 4.114 km². A cidade de São Paulo tem 1.521 km² para 11.900.000 habitantes – A população da Grande São Paulo chega a 20.900.000 habitantes.  Considerando que Foz tenha 614 km² e uma população de 280 mil mais 160 (?) a comparação com Changai e Dubai é uma espécie de ironia, como se esse fosse o objetivo, sem considerar a diferença da formação de Xangai, São Paulo e o artificialismo de Dubai. Foz não se encaixaria nessa comparação. A não ser que se considerasse que Dubai foi criada para os Indus, que são à força de trabalho e Foz, segundo a perspectiva de grandes cidades, esteja sendo recriada para os Latinos Americanos.

O fato revelador na verdade é esse estranho anseio de se criar sociedades de massas concentradas. Ora, uma experiência chinesa acontece em quadro edifícios coligados com a mesma área central. Quando se entra na área central a impressão que se tem é que está chovendo, mas, na verdade são os ares condicionados. Ali residem 10 mil pessoas. O conjunto de edifícios é um labirinto. Um simples “apagão”, poderia causar sérios problemas.

Agora de onde vem, como acontece essa perspectiva de “cidade massa?”. Isso é histórico para a Índia, China com populações imensas. Mas o Oriente Médio também tem uma população significativa que foi dispersa desde o fim do Império Otomano quando lhe foi prometido que retornaria após 100 anos e o prazo já se esgotou. A população muçulmana gira em torno de 700 milhões. Europa desde o plano Morghentau e Calergi reduziu sua população e recepcionou milhões de muçulmanos.

Outra experiência chinesa vem acontecendo em África, onde constrói Estradas de Ferro em grande quantidade delas. E esta criando sociedades – NÃO DE MASSA – considerando sua própria experiência registrada em história antiga.

Em determinado momento os EUA chegou à conclusão que o ideal seria cidades com 10 mil habitantes. Um Xerife, um prefeito, uma comissão de moradores no lugar de vereadores e proporcionalmente, ao número de habitantes, o número de médicos e professores.

Isso é apenas um parecer. Fica a questão, de que maneira se decide uma população de uma cidade? Si, o americano do norte decidiu criar uma cidade com 10 mil pessoas em média, da mesma forma? o chinês criou quatro edifícios para 10 mil pessoas e Dubai “inventou uma cidade” para ocupar a mão de obra Hindu aos milhões? Quando dizem que Foz será uma Dubai, o que exatamente querem dizer com isso. Sabem o que estão falando? Tem algum parecer DEMOGRÁFICO? Ou simplesmente: “é para eles, não para mim?”.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Com a DESINDUSTRIALIZAÇÃO, o TURISMO.

 

Com a DESINDUSTRIALIZAÇÃO, o TURISMO.

O Brasil vive uma Ilusão política para encobrir a rapinagem econômica.

Tive uma pequena indústria: montadora de Bombas de Água. A matéria prima era o alumínio (carcaça da bomba), fio de cobre/alumínio, Borracha, Resina e todo esse material tinha e continua tendo o preço, em dólar. Mas o grande problema era trazer essa mercadoria de outro Estado.

Para resumir, toda empresa que queira prosperar tem que ter a mão do Estado. Veja a empresa da Vacuna, cada Vacuna custava cinco dólares, 10 dólares e quantos milhões de vacunas não estão sendo vendidas ao Estado. Ao ponto de não poder faltar doença, assim como são os ladrões para outros seguimentos e corruptos para outros ou ainda doentes para os hospitais e estudantes para as Redes de escolas. Bem, este é o princípio básico da desindustrialização. 

O Brasil recentemente havia SAIDO da falência - CRIADA - e quem salvou o BR (?) por interesses próprios foi o Fundo Monetário Internacional. Também vivíamos um momento especial de desindustrialização do BR. que vem até hoje. Criaram a figura do turismo que como consequência criaria a Bolha Imobiliária, como aconteceu nessas regiões. Por um lado o governo arranca dinheiro do turismo por outro lado, os DOGES (à revelia do poder constitucional) tomam posse das terras e criam outra forma de impostos, através de alugueis, onde os inquilinos além de pagar altos aluguéis, ainda paga o imposto que o DOGE deveria pagar.

E todo esse processo de extorsão econômica é perfeitamente acompanhado pela "ESQUERDA & DIREITA", pelo PDT, PT, PC, PCdoB. PSOL e outros tantos, da espécie PL que reinventam um partido: Drag Party e também – todos – são acompanhados por cada Sindicato - privado e do estado; patronal e do empregado, os sindicatos são às dezenas de milhares. Que recebem bons salários e TITULOS UNIVERSITÁRIOS, para ser uma espécie de AZEITE da salada do Chefe em cada município.