A Esquerda tem sido o TAIFEIRO do Sistema
Malthusiano
Quando
dois políticos de forte representação EM SEUS MEIOS se referiram a Foz como:
Changai e Dubai em um espaço de 20 anos entre um e outro, que afirmaram isso, devem
ter tirado isso, em parte, da Integração Latino Americana e talvez, a própria
Integração fosse apenas mais uma peça do “rompe cabeças” a primeira “deixa” da
peça teatral para um público da redondeza – ENTRE FRONTEIRAS – no total, em
torno de um milhão de pessoas para mais.
Traçando um paralelo, Guarulhos tem 319 Km² e
uma população de 1.291.345 habitantes e alcançou essa população ainda, por
contra da industrialização e transportadoras. Afinal, os transformadores de
Itaipu saíram de Guarulhos, da Asea. Muitos moram em Guarulhos e trabalham em
outras cidades próximas.
Foz do Iguaçu tem 614 km² e uma população oscilante
entre 280 mil residentes e 160 mil que circundam em torno. O forte da economia
de Foz parece ser o Turismo. O turismo requer espaços assim como a Usina requereu
200 km² para o lago artificial. O que pode ser expandido no Turismo são os
atrativos. Outro movimento econômico é o mercado da China no Paraguai para o
Brasil, que vem enfraquecendo ao longo dos anos, devido o mesmo estar ocorrendo
na cidade de São Paulo. E um terceiro momento é o do transporte de cargas entre
Brasil e Paraguai.
Xangai
tem mais de 20 milhões de habitantes e 6.340 km², Dubai tem 2.260.000
habitantes para 4.114 km². A cidade de São Paulo tem 1.521 km² para 11.900.000
habitantes – A população da Grande São Paulo chega a 20.900.000 habitantes. Considerando que Foz tenha 614 km² e uma
população de 280 mil mais 160 (?) a comparação com Changai e Dubai é uma
espécie de ironia, como se esse fosse o objetivo, sem considerar a diferença da
formação de Xangai, São Paulo e o artificialismo de Dubai. Foz não se
encaixaria nessa comparação. A não ser que se considerasse que Dubai foi criada
para os Indus, que são à força de trabalho e Foz, segundo a perspectiva de
grandes cidades, esteja sendo recriada para os Latinos Americanos.
O
fato revelador na verdade é esse estranho anseio de se criar sociedades de
massas concentradas. Ora, uma experiência chinesa acontece em quadro edifícios
coligados com a mesma área central. Quando se entra na área central a impressão
que se tem é que está chovendo, mas, na verdade são os ares condicionados. Ali residem
10 mil pessoas. O conjunto de edifícios é um labirinto. Um simples “apagão”,
poderia causar sérios problemas.
Agora
de onde vem, como acontece essa perspectiva de “cidade massa?”. Isso é
histórico para a Índia, China com populações imensas. Mas o Oriente Médio
também tem uma população significativa que foi dispersa desde o fim do Império
Otomano quando lhe foi prometido que retornaria após 100 anos e o prazo já se
esgotou. A população muçulmana gira em torno de 700 milhões. Europa desde o
plano Morghentau e Calergi reduziu sua população e recepcionou milhões de
muçulmanos.
Outra
experiência chinesa vem acontecendo em África, onde constrói Estradas de Ferro
em grande quantidade delas. E esta criando sociedades – NÃO DE MASSA –
considerando sua própria experiência registrada em história antiga.
Em
determinado momento os EUA chegou à conclusão que o ideal seria cidades com 10
mil habitantes. Um Xerife, um prefeito, uma comissão de moradores no lugar de
vereadores e proporcionalmente, ao número de habitantes, o número de médicos e
professores.
Isso
é apenas um parecer. Fica a questão, de que maneira se decide uma população de
uma cidade? Si, o americano do norte decidiu criar uma cidade com 10 mil pessoas
em média, da mesma forma? o chinês criou quatro edifícios para 10 mil pessoas e
Dubai “inventou uma cidade” para ocupar a mão de obra Hindu aos milhões? Quando
dizem que Foz será uma Dubai, o que exatamente querem dizer com isso. Sabem o
que estão falando? Tem algum parecer DEMOGRÁFICO? Ou simplesmente: “é para
eles, não para mim?”.
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