O Sistema Criou o Comunismo para ser
Comunicante às Massas.
Tenho
uma versão diferente: o novo comunismo que todos estão vendo na América do Sul
e que é substancialmente diferente do que foi o comunismo Russo e não Chino. Este comunismo brasileiro tem duas partes: um
antes da industrialização, regime militar e bipartidarismo; outro comunismo, a
partir da definição de um país eminentemente agrícola e a saída dos militares
do poder.
O
novo comunismo acontece em meio ao regime militar, o cenário é criado com
repressão, censura e também um desenvolvimento econômico estratégico: nas
capitais para ACOLHER EMIGRANTES e nas FONTES DE ENERGIA, o que vai endividar o
país, levando-o à falência que será oportunamente salva pelo Fundo Monetário
Internacional.
Esse
novo comunismo precisava de algum fundamento - combater o regime militar era um
deles, evidentemente falácias, alguns crimes na transição de um modelo de
comunismo nacionalista para outro, ainda indefinido, foram necessários alguns
crimes, como assaltos a bancos, sequestros e até “justiçamento” - no final do
regime militar, os, AGORA, velhos comunistas já nesta nova geração – quando
transferem o “seu comunismo e cargos, aos filhos e partidários”, os velhos
comunistas à custa de impostos imprimem no congresso livros de suas estórias de
gozação do grande enfrentamento do regime militar que - em tese – aqueles com
mais recursos fogem do BR, para depois serem anistiados COM CARGOS e
INDENIZAÇÕES. E isso se repete hoje com a suposta Direita que debandou para os
EUA, devido às pressões do STF (Superior Tribunal Federal – na verdade:
Tribunal Federal da Justiça).
De
fato, o sistema internacional na luta pelo domínio de partes do mundo - após as
duas guerras e duas revoluções - decidiram não se destruírem mais: Desdém com
bombas de destruição E DEPOIS, bombas incendiárias e o Japão com duas bombas
atômicas, tinha sido a "gota d'água" para o sistema. Neste ritmo
destruiriam lindas cidades, assim sendo e assim foi, resolveu-se esconder o
passado e criar um novo cenário de controle das massas com a ferramenta mais
adequada e comunicante às massas, “o socialismo/comunismo”. E isso daria muito certa
desde o princípio de CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL e uma enorme carência de
ILUSÕES, que as religiões já não conseguiam cumprir na mesma medida de um
desenvolvimento de um sistema econômico de parcerias e laços, que viria a
restringir a tão propalada “Liberdade”.
Mas
não abriram mão de outra arma de revide a um suposto avanço anormal do
comunismo criado. Essa arma ficou conhecida como HAARP, que fora criada no
Vietnam para PROVOCAR CHUVAS – MONÇÕES (chuvas intensas) para inundar os “buracos
cavados pelos vietnamitas no combate regular contra os americanos” e que, nem a
napalm bomba incendiária atingia. O
desenvolvimento da HAARP seria e foi útil naquilo que a ONU e o Fórum Econômico
Mundial chamaria de “aquecimento global depois, mudanças climáticas etc.”, com
o objetivo de desindustrialização.
A
jogada da INVENÇÃO DO COMUNISMO escondeu ao brasileiro a SUA REALIDADE interna
de uma DITADURA ECONÔMICA e ASSASSINATO ECONÔMICO, com vendas de terra com
matérias primas do país.
O
Comunismo engloba o socialismo, o nacionalismo, o fascismo o nazismo, a
democracia, como forma de poder político do próprio sistema, ou seja, um
teatro.
Acabamos
de ver um programa imperial – de origem Inglesa - quando Trump diz que o Canadá
será o quinquagésimo primeiro Estado Americano. Passado uma semana, o Rei
Charles da Inglaterra diz que 89% das terras do Canada pertencem à Coroa! Trump
se faz de tolo, como se aquilo não fora um teatro e diz ao Charles: Charles eu
te amo!
Esse
teatro foi feito para mostrar à América do Sul e Europa que o poder de decisão
seja do que for, está nas mãos do poder econômico. Lembro que Trump foi eleito
pela Blackstone ou, Blackrock, que possui mais de 300 mil imóveis em NY e ainda
comanda o “setor médico”, entre outros. Ou seja, um poder econômico estrondoso.
E agora na presidência dos EUA. Na cadeira do Dragão. O que se pode esperar
disso? O aluguel como uma nova
modalidade de impostos?
Voltando,
ao “comunismo”, o comunismo anterior ao regime da farda, discutia coisas como: Propriedade
Privada e propriedade dos Meios de Produção e ainda tinha o caráter
nacionalista herdado das guerras e revoluções. O “internacionalismo comunista”
seria encampado pela Globalização econômica e não se falaria mais nisso.
Todo
esse processo de discussão foi encerrado com o regime das fardas e as agências
de espionagem e inteligência – em meio à Guerra Fria, mas, criariam outro
comunismo mais “focado” no sindicalismo e no trabalhismo, devido ao que sabiam –
desde o início – do fim da industrialização, quando muitas empresas vão para o
parceiro em China. O objetivo é se criar o comunismo – em países de terceiro
mundo e ditadura econômica – e torna-lo COMUNICANTE às massas, para lhes dar
alguma esperança, ao mesmo tempo, que os agentes se encaixam no sistema com
algum senso de responsabilidade real que nunca terá efeitos práticos e lógicos
ao menos para o povo. E fizeram isso, herdaram do comunismo anterior os
SINDICATOS privados e do Estado. Comunicação, saúde, educação, Et Cetera.
Até
então, no primeiro comunismo brasileiro mais ou menos nacionalista - com
direito a bandeira do Brasil pintada no teto das casas - era um comunismo
adaptável, tanto que acontece na “Semana da Arte Moderna” em 1922. Era uma
festa da pequena burguesia – vamos usar esse termo para identificar melhor;
eram intelectuais festivos do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais,
uma espécie República Comunista. Claro, igualmente libertário... devido às
recentes guerras e revoluções, eram comunistas de Woodstock! Porque nada mais
podiam fazer com relação à política internacional do que: “chorar na rampa”. Na
vida real eram as agências de espionagem e inteligência (CIA EI 6) com as operações Gládio para Europa, Phoenix
para o Vietnam e Condor para a América do Sul, que davam o tom e as cores do
que era permissível em termos políticos e do que não era!
Esse
comunismo mais nacionalista do que internacionalista, como era Stálin, saiu de
moda, ficou decadente frente aos anseios da Nova Ordem Mundial ou, Governo
Mundial, que começa a ser pensado em termos de colocar em execução os seus
planos, a partir dos anos 50.
Nos
anos 80 é fundado o “Partido dos Trabalhadores”, algo bem sugestivo,
considerando o fim do regime militar e princípio da desindustrialização. Quando
é determinado que o Brasil fosse “Eminentemente Agrícola”. A fundação do PT
teve a participação de facções da Igreja Católica, apesar do clichê comunista
do ateísmo de fundo das organizações de intelectuais dos anos 60 e com
influência Hippie do movimento Norte Americano com relação ao Vietnam.
Nos
anos 90 com o descenso das classes trabalhadoras, se cria o Foro de São Paulo,
porque acontece na cidade de São Paulo. Era a reunião das diversas facções de
dentro do PT. Em 1993, Lula presidente do PT e com o Foro de São Paulo, CELAC
(do qual FHC faz parte), à “tira colo”, Lula se encontra com FHC em Princeton
nos EUA. Neste encontro é selado um acordo:
...
FHC governaria o Brasil de 1995 a 2002, quando Lula assumiria a presidência do
país. Nada era tão simples, o acordo foi vigiado pelo FMI, Fabianos
Socialistas, Clube de Roma e tinham exigências e imposições, assim como tiveram
na industrialização com Juscelino.
A
ideia central era que o Brasil como referência da América do Sul, dividida com
Argentina, Chile e Venezuela, a ideia era que se criasse um Partido COMUNICANTE
ao povo, na linguagem do obscurantismo medieval de um comunismo irrealizável na
economia de exportação de alimentos, mas supostamente possível na economia
interna do país. Com o auxílio de Bolsas de Ajuda às massas e um pretenso
Movimento de Sem Terras, que – ironicamente – apesar de ter o objetivo
coletivista – seria corrompido pela propriedade privada dos “assentamentos”.
...
Evidentemente uma velha artimanha de dar posse de terra, isolar a família, lhe
dar título de proprietário, e deixar por sua conta e risco, TODO O RESTO. A
primeira estação é a falência e a venda da terra por qualquer preço, rumo à 2ª.
Estação em busca de auxílios.
...
Aliás, essa é a história de propriedade privada no Brasil muito usada até hoje –
especialmente após as MIGRAÇÕES - e ao que parece para sempre, afinal, é o
peixe grande comendo o menor em cada cidade. E sempre aparece um peixe maior um
exemplo disso é a organização que elegeu Trump nos EUA, a Blackstone que não
satisfeita apenas com propriedades às centenas de milhares, agora controla
gente da medicina entre outras coisas ou, qualquer coisa que lhe cruze o
caminho.
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