quarta-feira, 23 de julho de 2025

O Sistema Criou o Comunismo para ser Comunicante às Massas.

 

O Sistema Criou o Comunismo para ser Comunicante às Massas.

Tenho uma versão diferente: o novo comunismo que todos estão vendo na América do Sul e que é substancialmente diferente do que foi o comunismo Russo e não Chino.  Este comunismo brasileiro tem duas partes: um antes da industrialização, regime militar e bipartidarismo; outro comunismo, a partir da definição de um país eminentemente agrícola e a saída dos militares do poder.

O novo comunismo acontece em meio ao regime militar, o cenário é criado com repressão, censura e também um desenvolvimento econômico estratégico: nas capitais para ACOLHER EMIGRANTES e nas FONTES DE ENERGIA, o que vai endividar o país, levando-o à falência que será oportunamente salva pelo Fundo Monetário Internacional.

Esse novo comunismo precisava de algum fundamento - combater o regime militar era um deles, evidentemente falácias, alguns crimes na transição de um modelo de comunismo nacionalista para outro, ainda indefinido, foram necessários alguns crimes, como assaltos a bancos, sequestros e até “justiçamento” - no final do regime militar, os, AGORA, velhos comunistas já nesta nova geração – quando transferem o “seu comunismo e cargos, aos filhos e partidários”, os velhos comunistas à custa de impostos imprimem no congresso livros de suas estórias de gozação do grande enfrentamento do regime militar que - em tese – aqueles com mais recursos fogem do BR, para depois serem anistiados COM CARGOS e INDENIZAÇÕES. E isso se repete hoje com a suposta Direita que debandou para os EUA, devido às pressões do STF (Superior Tribunal Federal – na verdade: Tribunal Federal da Justiça).  

De fato, o sistema internacional na luta pelo domínio de partes do mundo - após as duas guerras e duas revoluções - decidiram não se destruírem mais: Desdém com bombas de destruição E DEPOIS, bombas incendiárias e o Japão com duas bombas atômicas, tinha sido a "gota d'água" para o sistema. Neste ritmo destruiriam lindas cidades, assim sendo e assim foi, resolveu-se esconder o passado e criar um novo cenário de controle das massas com a ferramenta mais adequada e comunicante às massas, “o socialismo/comunismo”. E isso daria muito certa desde o princípio de CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL e uma enorme carência de ILUSÕES, que as religiões já não conseguiam cumprir na mesma medida de um desenvolvimento de um sistema econômico de parcerias e laços, que viria a restringir a tão propalada “Liberdade”.  

Mas não abriram mão de outra arma de revide a um suposto avanço anormal do comunismo criado. Essa arma ficou conhecida como HAARP, que fora criada no Vietnam para PROVOCAR CHUVAS – MONÇÕES (chuvas intensas) para inundar os “buracos cavados pelos vietnamitas no combate regular contra os americanos” e que, nem a napalm bomba incendiária atingia. O desenvolvimento da HAARP seria e foi útil naquilo que a ONU e o Fórum Econômico Mundial chamaria de “aquecimento global depois, mudanças climáticas etc.”, com o objetivo de desindustrialização.

A jogada da INVENÇÃO DO COMUNISMO escondeu ao brasileiro a SUA REALIDADE interna de uma DITADURA ECONÔMICA e ASSASSINATO ECONÔMICO, com vendas de terra com matérias primas do país.

O Comunismo engloba o socialismo, o nacionalismo, o fascismo o nazismo, a democracia, como forma de poder político do próprio sistema, ou seja, um teatro.

Acabamos de ver um programa imperial – de origem Inglesa - quando Trump diz que o Canadá será o quinquagésimo primeiro Estado Americano. Passado uma semana, o Rei Charles da Inglaterra diz que 89% das terras do Canada pertencem à Coroa! Trump se faz de tolo, como se aquilo não fora um teatro e diz ao Charles: Charles eu te amo!

Esse teatro foi feito para mostrar à América do Sul e Europa que o poder de decisão seja do que for, está nas mãos do poder econômico. Lembro que Trump foi eleito pela Blackstone ou, Blackrock, que possui mais de 300 mil imóveis em NY e ainda comanda o “setor médico”, entre outros. Ou seja, um poder econômico estrondoso. E agora na presidência dos EUA. Na cadeira do Dragão. O que se pode esperar disso?  O aluguel como uma nova modalidade de impostos?

Voltando, ao “comunismo”, o comunismo anterior ao regime da farda, discutia coisas como: Propriedade Privada e propriedade dos Meios de Produção e ainda tinha o caráter nacionalista herdado das guerras e revoluções. O “internacionalismo comunista” seria encampado pela Globalização econômica e não se falaria mais nisso.

Todo esse processo de discussão foi encerrado com o regime das fardas e as agências de espionagem e inteligência – em meio à Guerra Fria, mas, criariam outro comunismo mais “focado” no sindicalismo e no trabalhismo, devido ao que sabiam – desde o início – do fim da industrialização, quando muitas empresas vão para o parceiro em China. O objetivo é se criar o comunismo – em países de terceiro mundo e ditadura econômica – e torna-lo COMUNICANTE às massas, para lhes dar alguma esperança, ao mesmo tempo, que os agentes se encaixam no sistema com algum senso de responsabilidade real que nunca terá efeitos práticos e lógicos ao menos para o povo. E fizeram isso, herdaram do comunismo anterior os SINDICATOS privados e do Estado. Comunicação, saúde, educação, Et Cetera. 

Até então, no primeiro comunismo brasileiro mais ou menos nacionalista - com direito a bandeira do Brasil pintada no teto das casas - era um comunismo adaptável, tanto que acontece na “Semana da Arte Moderna” em 1922. Era uma festa da pequena burguesia – vamos usar esse termo para identificar melhor; eram intelectuais festivos do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, uma espécie República Comunista. Claro, igualmente libertário... devido às recentes guerras e revoluções, eram comunistas de Woodstock! Porque nada mais podiam fazer com relação à política internacional do que: “chorar na rampa”. Na vida real eram as agências de espionagem e inteligência (CIA EI 6)  com as operações Gládio para Europa, Phoenix para o Vietnam e Condor para a América do Sul, que davam o tom e as cores do que era permissível em termos políticos e do que não era!

Esse comunismo mais nacionalista do que internacionalista, como era Stálin, saiu de moda, ficou decadente frente aos anseios da Nova Ordem Mundial ou, Governo Mundial, que começa a ser pensado em termos de colocar em execução os seus planos, a partir dos anos 50.

Nos anos 80 é fundado o “Partido dos Trabalhadores”, algo bem sugestivo, considerando o fim do regime militar e princípio da desindustrialização. Quando é determinado que o Brasil fosse “Eminentemente Agrícola”. A fundação do PT teve a participação de facções da Igreja Católica, apesar do clichê comunista do ateísmo de fundo das organizações de intelectuais dos anos 60 e com influência Hippie do movimento Norte Americano com relação ao Vietnam.

Nos anos 90 com o descenso das classes trabalhadoras, se cria o Foro de São Paulo, porque acontece na cidade de São Paulo. Era a reunião das diversas facções de dentro do PT. Em 1993, Lula presidente do PT e com o Foro de São Paulo, CELAC (do qual FHC faz parte), à “tira colo”, Lula se encontra com FHC em Princeton nos EUA. Neste encontro é selado um acordo:

... FHC governaria o Brasil de 1995 a 2002, quando Lula assumiria a presidência do país. Nada era tão simples, o acordo foi vigiado pelo FMI, Fabianos Socialistas, Clube de Roma e tinham exigências e imposições, assim como tiveram na industrialização com Juscelino.

A ideia central era que o Brasil como referência da América do Sul, dividida com Argentina, Chile e Venezuela, a ideia era que se criasse um Partido COMUNICANTE ao povo, na linguagem do obscurantismo medieval de um comunismo irrealizável na economia de exportação de alimentos, mas supostamente possível na economia interna do país. Com o auxílio de Bolsas de Ajuda às massas e um pretenso Movimento de Sem Terras, que – ironicamente – apesar de ter o objetivo coletivista – seria corrompido pela propriedade privada dos “assentamentos”.

... Evidentemente uma velha artimanha de dar posse de terra, isolar a família, lhe dar título de proprietário, e deixar por sua conta e risco, TODO O RESTO. A primeira estação é a falência e a venda da terra por qualquer preço, rumo à 2ª. Estação em busca de auxílios.

... Aliás, essa é a história de propriedade privada no Brasil muito usada até hoje – especialmente após as MIGRAÇÕES - e ao que parece para sempre, afinal, é o peixe grande comendo o menor em cada cidade. E sempre aparece um peixe maior um exemplo disso é a organização que elegeu Trump nos EUA, a Blackstone que não satisfeita apenas com propriedades às centenas de milhares, agora controla gente da medicina entre outras coisas ou, qualquer coisa que lhe cruze o caminho. 


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