A Síndrome do “Agente Secreto” com requintes
Mafiosos.
Quando
uma cidade chega ao seu limite de problemas insolúveis para a sociedade que
criou ao longo de décadas, acontece algo inusitado, o governo é obrigado a
tornar-se autoritário é quando surgem iniciativas curiosas de agentes
iniciantes que vasculham tudo o que possa parecer oposição ao governo. Evidentemente desde que o governo esteja "aberto" a isso em termos de conjuntura Estadual e Municipal. Bem é
preciso definir Governo, sé municipal, se é Estadual, se vereador, deputado
etc. Porque as medidas de governo, na atual conjuntura de eleição daqui12 meses,
no contexto da conjuntura nacional e internacional não possibilita alternativa
nenhuma, que não seja o continuísmo do mesmo processo iniciado, pelo menos, em
2004. Veja o que vem acontecendo com a oposição. Afinal, se ela quer sobreviver
vai ter que se misturar ao meio. Não há alternativa. Mesmo porque em termos de
economia e tecnocracia, tem o apoio democrático do povo, que confirma isso, nas
eleições. E como confirma isso nas eleições, considerando que esquerda e
direita; oposição e situação tenham o mesmo programa de governo em termos de
conjuntura internacional, não há diferenças substanciais, dignas de menção. O
próprio Capitalismo já se adequou ao comunismo e vice versa. A conclusão “socialista”
ao capitalismo ou, do capitalismo ao socialismo, foi o que se vem praticando há
anos, através do sistema de COMPARTILHAMENTO ou Stakeholders veja o caso das
construções que o movimento de esquerda fez em outros países, veja também o
caso JBS entre tantos outros, isso foi um compartilhamento. E em casos menores
o sistema de LAÇOS, sim laços em sentido amplo e econômico, quando o empresário
de uma cidade se torna político e político se torna empresário etc. O Ex
Prefeito de Foz, que acredito se encontre em Curitiba, passou seu mandato
fazendo asfalto, as consequências disso foram: aumento do valor do imóvel e
aumento do imposto quer dizer que, o movimento – bem visto pelo povo – atuou
fortemente no setor imobiliário, onde os proprietários de terrenos ou Zeladores
das terras do país ou do Estado, como queira, juntamente com os Bancos criaram
uma economia particular de classe social, mas nada disso criou perspectivas
reais com relação à economia para o povo em geral, que continua fazendo o que
sempre fez.
Por
tudo isso, sobra muito pouco a se fazer ao povo do ponto de vista dos
dirigentes da cidade na política e na economia. Desta forma, a mídia das
cidades, dependendo do volume populacional e outras situações mais complexas, a
mídia se obriga a uma conduta que lhe é dirigida desde o Governo do Estado em
afirmações não precisas como, por exemplo, oferecer terrenos a uma classe
social, para inchar os Bancos com dinheiro e não por opção, mas como condição
do processo econômico, disfarçando muito bem, que é um ato democrático. De
fato, segundo a lei, qualquer um “pode dormir embaixo da ponte”. E isso, por si
só, invalida o conceito de governo. Desta forma, a mídia vem cometendo um
ligeiro deslize, quando se fia nos “moradores de rua, ladrões, vândalos etc.”, para
criar uma cisão municipal entre pessoas: “do bem e do mal”, sem considerar o
motivo inicial para certas cidades em especial, que foi a Integração Latino
Americana e o fundamento da existência do Mercado Chinês (de produtores ocidentais
inclusive) do Paraguai para o Brasil e outras tantas situações que se mesclam à
própria sinuosidade política.
Neste
ambiente, onde não se busca soluções devido ao descontrole populacional e uma
violência crescente é natural que surjam figuras exóticas para entrarem no
jogo, pelas portas do autoritarismo, onde o senso de justiça e democracia deve
ser defendido, precisamente criando um novo ambiente de comportamento das pessoas,
o que convenhamos vem sendo feito em todo o país, independente de ideologias
políticas, mas dependente do sistema econômico.
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