terça-feira, 7 de outubro de 2025

A Síndrome do “Agente Secreto” com requintes Mafiosos.

 

A Síndrome do “Agente Secreto” com requintes Mafiosos.

Quando uma cidade chega ao seu limite de problemas insolúveis para a sociedade que criou ao longo de décadas, acontece algo inusitado, o governo é obrigado a tornar-se autoritário é quando surgem iniciativas curiosas de agentes iniciantes que vasculham tudo o que possa parecer oposição ao governo. Evidentemente desde que o governo esteja "aberto" a isso em termos de conjuntura Estadual e Municipal. Bem é preciso definir Governo, sé municipal, se é Estadual, se vereador, deputado etc. Porque as medidas de governo, na atual conjuntura de eleição daqui12 meses, no contexto da conjuntura nacional e internacional não possibilita alternativa nenhuma, que não seja o continuísmo do mesmo processo iniciado, pelo menos, em 2004. Veja o que vem acontecendo com a oposição. Afinal, se ela quer sobreviver vai ter que se misturar ao meio. Não há alternativa. Mesmo porque em termos de economia e tecnocracia, tem o apoio democrático do povo, que confirma isso, nas eleições. E como confirma isso nas eleições, considerando que esquerda e direita; oposição e situação tenham o mesmo programa de governo em termos de conjuntura internacional, não há diferenças substanciais, dignas de menção. O próprio Capitalismo já se adequou ao comunismo e vice versa. A conclusão “socialista” ao capitalismo ou, do capitalismo ao socialismo, foi o que se vem praticando há anos, através do sistema de COMPARTILHAMENTO ou Stakeholders veja o caso das construções que o movimento de esquerda fez em outros países, veja também o caso JBS entre tantos outros, isso foi um compartilhamento. E em casos menores o sistema de LAÇOS, sim laços em sentido amplo e econômico, quando o empresário de uma cidade se torna político e político se torna empresário etc. O Ex Prefeito de Foz, que acredito se encontre em Curitiba, passou seu mandato fazendo asfalto, as consequências disso foram: aumento do valor do imóvel e aumento do imposto quer dizer que, o movimento – bem visto pelo povo – atuou fortemente no setor imobiliário, onde os proprietários de terrenos ou Zeladores das terras do país ou do Estado, como queira, juntamente com os Bancos criaram uma economia particular de classe social, mas nada disso criou perspectivas reais com relação à economia para o povo em geral, que continua fazendo o que sempre fez.

Por tudo isso, sobra muito pouco a se fazer ao povo do ponto de vista dos dirigentes da cidade na política e na economia. Desta forma, a mídia das cidades, dependendo do volume populacional e outras situações mais complexas, a mídia se obriga a uma conduta que lhe é dirigida desde o Governo do Estado em afirmações não precisas como, por exemplo, oferecer terrenos a uma classe social, para inchar os Bancos com dinheiro e não por opção, mas como condição do processo econômico, disfarçando muito bem, que é um ato democrático. De fato, segundo a lei, qualquer um “pode dormir embaixo da ponte”. E isso, por si só, invalida o conceito de governo. Desta forma, a mídia vem cometendo um ligeiro deslize, quando se fia nos “moradores de rua, ladrões, vândalos etc.”, para criar uma cisão municipal entre pessoas: “do bem e do mal”, sem considerar o motivo inicial para certas cidades em especial, que foi a Integração Latino Americana e o fundamento da existência do Mercado Chinês (de produtores ocidentais inclusive) do Paraguai para o Brasil e outras tantas situações que se mesclam à própria sinuosidade política.

Neste ambiente, onde não se busca soluções devido ao descontrole populacional e uma violência crescente é natural que surjam figuras exóticas para entrarem no jogo, pelas portas do autoritarismo, onde o senso de justiça e democracia deve ser defendido, precisamente criando um novo ambiente de comportamento das pessoas, o que convenhamos vem sendo feito em todo o país, independente de ideologias políticas, mas dependente do sistema econômico.

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