O
BR quanto tentou dirigir-se a si mesmo, não deu certo!
O
que temos certeza em termos de BR é que a fortuna que será despejada entre os
grupos de poder no período eleitoral de um ano daria para ABRIR novas cidades e
acabar com as CONCENTRAÇÕES e MIGRAÇÕES. As migrações, após a desindustrialização,
são usadas para DAR fôlego às economias falidas nas cidades. São mais de 5650 municípios
e a única coisa que têm em comum entre eles, é o ESTADO.
Em
determinado momento, na história do BR e no período da INDUSTRIALIZAÇÃO – uma “NEGOCIAÇÃO”
de Juscelino KUBITSCHEK (brasileiro), com prazo de 20 anos de validade e também
em resposta ao governo de Getúlio, que havia criado a CSN (Cia. Siderúrgica
Nacional) e Indústria Químicas entre outros e que não seria permitido ao BR,
entra Juscelino para construir Brasília e muitas Estradas corroborando com a
produção das montadoras. E isso fez com que os Estados, ou parte deles
enviassem seu povo para as capitais, para formar um EXÉRCITO de mão de obra de
reserva em parte, e em parte para se LIVRAR do excedente inútil nas cidades. O
que significa que há um limite que uma cidade pode suportar.
A
expectativa se de criar cidades tipo Xangai (26 milhões de habitantes) ou, Dubai
para gerar serviços ao povo da Índia, são anomalias e experimentos: a primeira
(Xangai) tem um histórico de drogas e ilícitos desde as guerras do ópio. A
segunda divide a riqueza e a miséria entre duas culturas, uma supostamente muçulmana
e não necessariamente muçulmana outra, a cultura Hindu. Digo sobre Xangai e
Dubai, porque as duas cidades SERVIRAM de EXEMPLO, para o que se desenvolveu em
Foz do Iguaçu no Estado do Paraná e tudo começa com a INTEGRAÇÃO LATINO
AMERICANA, que servirá como pretexto para as IMIGRAÇÕES da América do Sul, mas
também algumas regiões da África. Sempre as cidades afetadas são as CAPITAIS.
Certamente
as CAPITAIS, como o que foi São Paulo cidade e cidades ao redor, após a “quebra
do Parque Industrial brasileiro” e, o movimento econômico que existia e deixou
de existir e ainda com um número grande de emigrantes e imigrantes se criou
situações inusitadas. O atual governador de São Paulo, com referência à Cidade
de São Paulo e não ao Estado, disse que iria abrir uma nova linha do Metrô que
transportaria 600 mil pessoas do ponto A para o ponto B e do ponto B para o
ponto A. E isso é uma CONSEQUÊNCIA da industrialização. Após dizer isso, não
teria mais o que dizer a não ser concluir que isso era de uma absurdidade sem
tamanho, como “secar gelo”.
O
fato é que o BR, segundo as Nações Ricas, precisava de um partido, de uma
política que soubesse como manusear o povo, que soubesse como falara ao povo e
fosse COMUNICANTE. Obviamente, a direita nunca soube como fazê-lo, porque sua
preocupação sempre foi os negócios, a economia em cada município para enviar
dinheiro ao “Rei”. Por isso sempre se considerou que “os ricos” fossem a
direita. Isto sempre foi falso. Supostamente a ARENA era direita e o MDB esquerda,
mas JUNTOS, no CONGRESSO, as questões econômicas eram a mesmas.
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