sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

É mais ou menos assim... Em uma peculiar economia!

 

É mais ou menos assim... Em uma peculiar economia!

O pessoal da escrita PAGA tem um problema, ele não pode seguir qualquer curso. Ele não pode ousar – de alguma forma educada – comentar questões que não estejam no objeto de um EDITORIAL da empresa seja jornalismo – todos eles – seja partido – todos eles – seja religião – todas elas.  Logo... fica evidente algo que pode ser considerado um vício, como uma “viseira de cavalo para que ele nunca olhe dos lados”. Bem é pago para isso. Entretanto, a “propriedade privada”, também é paga e nem por isso é legal com relação ao país.

Recentemente comentei sobre o “mundo da economia dos alugueis”. Um comentário amplo e que carrega um estigma quase impossível de ser resolvido em um ambiente em termos de honestidade e humanidade deteriorado, quando a situação do sujeito – inquilino – que paga o imposto do proprietário é irredutível e insanável.

Fiquei surpreso - nem tanto – que hoje – 26.12.2025, um representante do sistema comentou sobre o caso, inclusive de se pagar imposto de outro. Mas, ao que tudo indica, ficará isso por isso mesmo. Disse ele que 75% da população do Estado do Paraná têm casa própria e 25% vive de aluguel. São dados, estatísticas e coisa assim. E também fez referência às pessoas que são proprietárias de dois ou três imóveis e que os aluga. Bem uma pessoa pode ser proprietária de uma quadra inteira e ter duas ou três quadras. Isso é muito relativo.

De qualquer forma houve uma pressão para que ele tomasse algum tipo de providência, ao menos, ter noção da realidade. Afinal o Paraná tem 12 milhões de habitantes, digamos quatro milhões de famílias, 75% significam três milhões de famílias, 25% um milhão. Para 399 municípios uma média subjetiva de 2500 imóveis de aluguel por município. Claro, isso não é um cálculo real. No total, 01 milhão de imóveis de aluguel em todo o Estado representa uma média de Hum bilhão e quinhentos milhões POR Mês e pode chegar a 02 bilhões de aluguel por mês no Estado.

Considerando os JUROS da dívida externa brasileira que, segundo o Boulos, chega a 900 bilhões de reais/ano e considerando que desde quase três décadas, vem reduzindo drasticamente o “Dinheiro de Circulação nas cidades”, inclusive substituindo salários por benefícios e auxílios, a pergunta que fica é: para onde vai ou, o que acontece com esse volume de dinheiro anual, aproximadamente 24 bilhões de reais. Pare um pouco e imagine a mesma coisa no Estado de S. Paulo!

Bem, creio que um Estado, com receita estadual e federal, devesse ter dados precisos sobre isso, sem que isso significasse vasculhar a vida da pessoa para encontrar formas de prejudica-la  e sem nenhuma solução plausível à Nação e ao proprietário. Mas se a receita não tem essa informação, o Banco tem essas informações. Desde a afamada “Carteira de Habitação e o Contrato de Gaveta, que explica muito sobre a habitação”.  

Mesmo porque o dinheiro gasto com alugueis – por parte do inquilino – seria mais bem aplicado – ao mercado – se ele tivesse o terreno – digamos que, ao invés de “minha casa minha vida”, fosse “meu terreno minha vida” e ele pudesse construir, considerando que houvesse segurança e ainda considerando que a insegurança talvez não fosse uma consequência de algo feito para não dar certo.  

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

A Lei da Oferta e Procura pode e será usada! Mas, de acordo com quais interesses?

 

Como confiar em um governo que se empenha em criar conflitos...

CONTO

Um Consul foi informado que uma horda de criminosos tomaria sua aldeia. De imediato fechou o seu castelo e deixou os aldeões a mercê dos criminosos. Acontece, porém, que os criminosos não apareceram, mas ele já havia tomado uma medida covarde com relação aos aldeões. Assim sendo, usou a guarda do castelo para matar os aldeões, e os guardas que resistiram a matar o próprio povo foram enforcados como desertores.

 

A Lei da Oferta e Procura pode e será usada! Mas, de acordo com quais interesses?

NÃO diria “países”, especialmente em se tratando de um continente com 27 Reinos. Mas diria “governos conectados de países”. Um “pedaço” de país de fronteira (com outro país) percebeu que o seu povo não se interessava mais em trabalhar sob as condições oferecidas pelo grupo empresarial de uma cidade. Afinal, recebiam pouco trabalhavam muito e ainda tinham...
“seus recursos de trabalho, incluindo o salário” foram retidos e redirecionados, por interesses governamentais, autárquicos e empresariais.

Perceberam – empresas e governos – uma vantagem que poderia ser utilizada a seu favor e ela vinha do país vizinho onde o salário era razoável, entretanto, o custo de vida era quase um décimo de 100 partes do seu país, o que valorizava o dinheiro daquele povo. Logo e considerando o valor da moeda que era quase o dobro da moeda do país vizinho incentivaram o emprego de pessoas do país vizinho que ganhariam “quase o dobro” do que poderiam ganhar em seu país e com um custo de vida favorável ao povo naquele país.

CASTIGO

Aqueles que não haviam aceitado o emprego pelas condições que se aparentavam na contra partida do custo de vida buscaram outros trabalhos alternativos, ganhando dinheiro por dia, talvez por semana, ou seja, ficaram por sua conta e risco.

Talvez, isso tenha sido um plano pensado previamente quando o mesmo modelo de governo da mesma região incentivou a compra de veículos próprios de duas rodas, como forma de trabalho. E curiosamente usou dos recursos de “passes de transporte” que as pessoas recebiam nos seus empregos e a custa de aventuras e sacrifícios ele eram usados como moeda. Claro que isso teria um fim.  Pois o começo já havia surtido o efeito desejado.

 

Qual o verdadeiro Custo Social das Consequências de uma Política Travessa?

 

Qual o verdadeiro Custo Social das Consequências de uma Política Travessa?

Ênio é um bom sujeito, mesmo antes de ser diretor geral da Usina. Agora, a política INDEPENDE da boa vontade da pessoa. Por exemplo, comandar uma Usina hidrelétrica requer uma equipe para desempenhar tarefas desde administração a controle dos maquinários, represamento da água, calor que pode ser gerado nas turbinas com relação à água e também, questões de clima. Questões como divisão do patrimônio entre dois países estão no limite do próprio patrimônio e cabe a cada país decidir o que é melhor para si desde que um não afete ao outro descuidando com a administração e incorrendo em situações desastrosas para as cidades. Creio que isso tudo, já seja o suficiente para ocupar todos os funcionários da Usina de ambos os lados. Questões de recursos, como este que está sendo oferecido pela Usina do lado brasileiro ele será compensado do lado paraguaio, segundo os estatutos de divisão dos recursos. Não tenho isso muito claro, afinal a clientela da Usina do lado brasileiro é basicamente o Estado de São Paulo, do lado paraguaio há um excedente de energia – a divisão de “energia” é igual – e o excedente vai para a Argentina e Brasil, além do Paraguai. Naturalmente o dinheiro propriamente vai para as distribuidoras, creio que elas façam a coleta de dinheiro em ambos os países. Não faço ideia de quem coleta mais que o outro, ou se coletam o mesmo valor, o fato é que a divisão dos recursos que entram é igual para ambos os países.

Posso entender que 35 milhões para o lado brasileiro seja compensado com outros 35 milhões (ou guaranis – se convertendo) do lado paraguaio. Possivelmente para combater o crime.

Entretanto, apesar da boa vontade da empresa binacional em combater o crime foi o Mundo Político quem “abriu as porteiras” ou fronteiras, para concentrar pessoas em um movimento de “vai e vem” como sangue que passa pelo coração se cessar. A história disso tem origem com a quebra do parque industrial brasileiro, primeiro ou segundo parque da América do Sul. E na época não foram exatamente os chineses quem ocuparam os espaços de comércio do Paraguai, pois que, grande parte das empresas era Ocidental. Parecia algo provisório, no entanto tornou-se – oportunamente – permanente devido a uma grande circulação de recursos vindos de todas as partes do Brasil inclusive Brasília e todas as Capitais brasileiras. Desta forma, o mercado se constituiu como um mercado chinês no Paraguai para o Brasil.

No “meio do caminho”, coisas estranhas aconteceram, por exemplo, a criação de uma penitenciária próxima de duas fronteiras. Supondo que, penitenciárias deveriam ficar distantes da sociedade, ainda mais, uma sociedade inflada por negócios não exatamente distributivos em termos de impostos, o que abre um precedente gigantesco de crimes variados. A busca pelo “vil metal” o dinheiro é uma doença.

Outra questão de importância é que o trabalho na cidade de Foz, além de ser mal remunerado – característica do setor de serviços – exige uma semana de trabalho, com alguma folga por mês. E é mal remunerado porque o custo da energia elétrica, a água, a telefonia e toda a estrutura de atendimento às necessidades da vida, são caros. Isso sem entrar no mérito do tratamento de doenças e operações.  Com o tempo isso fez ver ao cidadão paraguaio que é muito vantajoso trabalhar no Brasil e viver no Paraguai e isso também alegraram aos empresários e governo, brasileiros, que poderiam continuar na mesma toada, nas condições de trabalho. Ora, se deu certo para o paraguaio e não deu certo para o brasileiro é que este último é muito exigente (?). Deixe-o com as motos, deixe-os viver por sua conta e risco.

Recentemente o prefeito Luna que também foi gestor da Usina disse que Foz iria parecer uma Dubai. Barakat décadas antes, havia dito que Foz seria uma Xangai. De fato, quem sobrevive nas favelas de Xangai está pronto para qualquer coisa. Seria este o pensamento do governo? Um teste para a sociedade antes de um possível desenlace da realidade que prega a Inteligência Artificial, a ONU e o Fórum Mundial tendo Klaus Schwab como seu porta-voz: “que você não terá nada mais será feliz”.

 

 

terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Seria um RITO DE INICIAÇÃO a ação daqueles que oportunamente pensam atuar na Política?

 

Seria um RITO DE INICIAÇÃO a ação daqueles que oportunamente pensam atuar na Política?

A quase maioria 80% do que é dito na internet é um jogo. Quando você vê um “post” de um cantor sertanejo que também apoia um hospital do câncer ou algo assim, entrando em atrito com uma emissora de televisão que convida políticos mal vistos por parte da população – de fato, uma parte da população a outra parte os apoiam – isso me parece um “lançamento” de candidatura. Uma emissora de televisão não poderia fazer o que fez o cantor, mas poderia criar uma condição propicia e que propiciasse um evento que estaria direcionado à política e a eleição de outubro de 2026!

O caso das sandálias havaianas é o mesmo caso para mostrar poder de quem tem poder. Foi jogado – se não foi mais uma obra de IA – um lote de sandálias havaianas no lixo, da mesma forma como fazendeiros em desacordo com o preço do leite, jogam leite nas ruas ou “água de fossa nos parlamentos” como em alguns países. A vantagem no caso das sandálias é que elas não estragam e serão usadas. Alguns até, poderão fazer um bom dinheiro com este “lixo”.  Agora, o fato de a Alpargatas ser comandada por gente poderosa, digo, grupos poderosos...  o que não é comandado por eles? Falam de BANCOS e sandálias havaianas. O Brasil paga anualmente 900 bilhões de reais de JUROS aos Bancos!

O Zé Dirceu, por exemplo, ele sente que o momento revolucionário se aproxima. Mas ele não comenta como isso foi construído há pelo menos desde Juscelino, passando pelo regime militar: dois presidentes que morrem; um de sobrenome Médici, outro de sobrenome Geisel e o quinto de sobrenome Figueiredo, que promove a anistia...

Continuando, como disse, passando pelo Regime Militar, o Bipartidarismo, a EMIGRAÇÃO (para as capitais), a industrialização, o levante do sindicalismo e também a TOMADA dos sindicatos (jornalismo, professores etc.) nas áreas industriais, o jogo político das organizações clandestinas com os trabalhadores, artistas, o apoio de setores da Igreja Católica e a criação de um partido de origem da região Norte do Brasil. Na democratização, morrem dois representantes fortes, os dois do Sul. Assumem a presidência – em dois momentos – dois representantes do Norte que não conseguem ou que pensavam que pudessem resolver os graves problemas da economia e a famosa DIVIDA e quando entra em ação uma Organização Poderosa, conhecida com Fabianos Socialistas, representados por Fernando H. Cardoso e sua esposa que viria a falecer.

Na tentativa de pagamento da DIVIDA, o Brasil em maio de 1964 criou o movimento “Ouro para o Bem do Brasil” que era uma parte do custo da industrialização e que seria consumado com a Construção da Usina Hidrelétrica entre Brasil e Paraguai. A industrialização veio para vender seus produtos.

O acordo do FMI (Fundo Monetário Internacional) impôs suas regras, uma que o Brasil seria “Eminentemente Agrícola”, outra seria a criação da Bolsa Família e um factoide revolucionário do MST para ser uma espécie de Fiscal do Campo. Quando nem ele produziria atrapalharia desafetos do sistema e impediria qualquer iniciativa por longos anos. Hoje o MST faz cursinhos de guerrilha em Venezuela.

Em meio a isso, tem todo um processo cultural desde 1960 com o chamado “movimento hippie”. Nos EUA o “movimento” teve início em função da Guerra do Vietnam, onde a CIA – fundada no pós-guerra, usou da estratégia de trazer o povo do Norte do Vietnam para o Sul do Vietnam, o que causou sérios desequilíbrios econômicos e outros tantos conflitos, portanto, EUA perdeu e ganhou a guerra. Curiosamente no Brasil aconteceria algo semelhante. 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns!

 

Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns!

“Melhorar a vida de todas as pessoas e do país. Jamais para enriquecimento de alguns”.  São suas palavras. Palavras de um ex-governador do Paraná, o senhor Roberto Requião.

Creio que o senhor tenha em mente a PROFUNDA DIFERENÇA entre o trabalho privado e misto e o trabalho no Estado e, as consequências disso, ou seja, a “CORRIDA AOS EMPREGOS DO ESTADO”. O que de imediato abre um precedente de INDICAÇÃO. Logo, algo como LICITAÇÃO que é preparada bem antes com informações etc.

Vou “pegar” o trabalho da DIARISTA. O padrão de pagamento de um dia de trabalho ou, seis a oito horas por dia é de 150 a 200 reais. Se ela ganhar isso nos 26 dias – tirando os domingos – da um salário entre 3.900 a 5.200,

Entre 150 com 6h e 200 com 8h, o salário hora é de 25 reais, entre 5 e 6 dólares.

Uma pessoa poderia sobreviver com isso se fosse devidamente instruída pelo governo, mídia a separar uma parte desse dinheiro, digamos 10% em um banco HONESTO – onde o dinheiro teria um rendimento à altura do rendimento médio das bolsas de valores em transações normais e sérias.

Entretanto, o Brasil paga de JUROS, segundo o Boulos, 900 bilhões de reais ao ano. Isso inviabiliza e até ridiculariza a HONESTIDADE bancária. E impossibilita de forma terminal a ilusão poética de “melhorar a vida de todas as pessoas” e muito menos, do país dessas pessoas, mas na contrapartida da melhora do país, enriquecem grupos de poder que negociam o país ou as terras do país, matérias primas, alimentos, através de agenciadores e lobistas não para enriquecer o país, mas para garantir que ele nunca pague sua dívida. O que é um sabido e notório objeto bancário, o desinteresse que se pague a dívida. 

O senhor poderia convocar o mundo sindical para discutir a possibilidade de um salário hora e pagamento por semana. Afinal, para que servem os sindicatos do mundo privado? Apenas para respaldar as corporações sindicais do Estado?

Décadas atrás conversei com um sindicalista de trabalhadores de hotéis em Foz do Iguaçu, o Senhor Wilson O. Martins e ele naquele momento tinha um dilema sobre o auxílio alimentação, quando pensava que seria melhor constar o valor no salário ao invés do Auxílio na forma de produtos. Mas, o que o preocupava era que, se o dinheiro contasse no salário seria prejudicado pelo IMPOSTO. Agora, o senhor, considerando os altos privilégios do serviço público – que nunca se refere a impostos – o senhor não acha que a cobrança de qualquer imposto seja da forma que for sobre o salário do setor privado – prejudicado - por princípio...

... Seja um crime contra a pessoa? Que inclusive a desestimula ao trabalho especialmente na área de serviços que é aposta da América do Sul no turismo?

domingo, 21 de dezembro de 2025

A Saúde e NÃO a habitação tem sido o Princípio Elementar da discórdia Nacional: de quem tem direito e quem não tem!

 

A Saúde e NÃO a habitação tem sido o Princípio Elementar da discórdia Nacional: de quem tem direito e quem não tem!

As Estradas de Ferro atendem aos “empresários e governo”, elas não levam passageiros. Nem existe o “sentido civilizador” das Estações e as que existem – ainda – se parecem a “formigueiros” devido à concentração populacional e as migrações.

As pontes entre países elas são úteis aos governos – no sentido de arrecadação - e aos empresários que passam grandes volumes em caminhões e containers, todo resto é sujeito à averiguação. Curiosamente, mesmo assim, acontecem apreensões – quase diárias – de drogas e muito menos de armas e munições. E apesar das apreensões em grande volume, nunca se descobre a origem da droga ou, se descobrem é mantido em sigilo por décadas até que se pulverize no tempo.

As entidades “sociais” que deveriam filtrar e melhorar as coisas a que se dedica, por exemplo, sindicatos dos metalúrgicos, nada expõem ao povo da categoria em todo o país – no entanto, o “mundo da metalurgia” sofreu um ataque desde a quebra do parque industrial brasileiro, o primeiro ou segundo da América do Sul, aliás, desde Getúlio. Assim sendo, as entidades existem apenas para si mesmas. Associações poderosas nas cidades continuam mantendo suas arrecadações em nome de NADA substancial, objetivamente, mas, enriquecem a olhos vistos enquanto àqueles a quem deveriam servir segundo seus estatutos, são esquecidos nos “meandros das leis, obrigações e deveres”. Obrigações e deveres, “Imexíveis” como teria dito o Magri (PDT) do Ministério do Trabalho em tempos idos.  

Com relação aos modos de trabalho e pagamento pelo trabalho, foi e continua sendo muito cômodo às “Instituições Sindicais do Mundo privado e misto – Estado e empresa aliados – as Leis do Trabalho vigente”, Ela – a lei – também aprendeu a acomodar as coisas, NÃO! Através do pagamento real calculado por hora de serviço – impessoal - e pago semanalmente... mas, através de AUXÍLIOS E BENEFÍCIOS. Dois termos comprometidos com o disfarce da solidariedade cristã que de fato, é mais uma e a mesma forma de se “vender” um produto, ao invés de fazer o certo, dando à pessoa a independência de aplicação de seu dinheiro, desviado através de ficções e ilusões de férias, 13º, 14, prêmios, finais de semana remunerados etc.

O que realmente ACONTECE no Setor Público.

Aliás, para isso serviu a artimanha das “Instituições”, quando se utiliza ou se faz algo EM NOME do povo e ou TRABALHADORES PRIVADOS, para criar leis para eles mesmos do setor privado e desta forma ALAVANCANDO a si próprios do Estado, apenas um exemplo, No Mundo Privado existe o VALE TRANSPORTE, no mundo do Estado é o VALE GASOLINA, com diferenças substanciais, mas, na questão do MERCADO (Cesta Básica, alimentação) a coisa toma formas incríveis mesmo porque as corporações do funcionalismo querem tudo, os melhores salários e os melhores benefícios.

Nas, é no setor financeiro, bancário – com muitos nomes – que a coisa é primorosa, bem estabelecida creio mesmo, que o fenômeno de Concentração Populacional, Migrações e Integrações como o modelo de Xangai e o contraste de riqueza (Islã – os proprietários) e miséria (Índia – os trabalhadores) de Dubai e agora, o que se pretende fazer e vêm fazendo há décadas com uma cidade brasileira de fronteira com dois países é o mesmo acordo do mundo dos “proprietários e governo”, aonde os bancos existem apenas no virtual e as transações financeiras são expostas como nunca foram – VÍRGULA –, sempre foi exposto à Receita Estadual e Federal – o que me leva a crer – que a estratégia financeira é concentrar toda a movimentação financeira sem estar exposta ao público.

Até os “Caixas Eletrônicos” se tornaram incômodos – houve o ENSAIO – de ATAQUES a caixas eletrônicos como sinal de sua falibilidade, abrindo um precedente, o que não aconteceu ainda, porque a dificuldade ELETRÔNICA de transação de dinheiro, ela está restrita a uma classe de pessoas ativas e na idade certa, quando se quer aprender algo, o que não acontece com as pessoas de mais idade que preferiam o contato pessoal. Mas, o próprio contato pessoal foi desgastado com o propósito único do processo virtual.

É uma longa história. A conclusão é simples, pessoas foram demitidas às pencas no setor bancário, porque o sistema anterior ao virtual seria cabível e útil em cidades com no máximo 30 mil pessoas.

Não vou entrar em detalhes, mas se o leitor observar o “mundo mental de Lula & Cia”, vai perceber que ele fala em termos de mundo, ora, o Banco Central, o primeiro banco central do tempo do TITANIC, tinha o mesmo objetivo: umas redes de bancos que controlassem o dinheiro de países para isso criaram a Bolsa de Valores e eles, os “Sindicalistas do Mundo” a controlam desde a fundação. Poderia comentar sobre o Crack de 1929, quando os investidores americanos “fogem” para a Alemanha – que tem o crescimento vertiginoso também com o apoio de Roma – e que só poderia ser interrompido com a guerra. E foi interrompido.

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Luna está errado? Luna não está certo! Mas, não é uma continuidade?

 

Luna está errado? Luna não está certo! Mas, não é uma continuidade?

Não vou antes de 2004 em Foz do Iguaçu, quando, a seara política era comandada pelo MDB ou PMDB após a “democratização” e o fim do bipartidarismo, assim como o fim do Regime Militar e o fim do primeiro ou segundo parque industrial da América do Sul, o que coincidentemente... levou à criação de um Mercado Chinês/Ocidental no Paraguai para o Brasil, para suprir a mudança de muitas empresas multinacionais no Brasil para a China.

É a partir de 2004, com a eleição de Lula para presidente em 2002, que algo – combinado, entre Usina Hidrelétrica de Foz, presidência da república, Curitiba, PT e MDB e Prefeitura de Foz – tem início. Em 05 mandatos de prefeito (até 2024) com duração de 04 anos, a única alteração ao ciclo criado desde 2004, foi ou funcionário do Estado, o fiscal Reni Pereira do Partido Socialista que governou Foz entre janeiro de 2013 a 2016.

Outro caso excepcional nestes 05 mandatos de prefeito é que os dois últimos mandatos entre 2016 e 2020 e 24, Paulo apesar de ter tido votos que o elegeriam para retornar à Prefeitura, foi impedido, por duas vezes e quem assume nas duas vezes, em duas eleições, com dois impedimentos e o senhor Francisco Brasileiro, que no PRIMEIRO mandato de Paulo, substituiu o senhor Vitorassi como Vice-Prefeito. Obviamente havia um plano.

O fenômeno parece acontecer de dois em dois mandatos. Luna assume neste vácuo de mandatos. E quando assume faz uma estranha referência, referência que já havia sido feita pelo senhor Barakat quando disse que Foz seria uma cidade igual a Xangai – obviamente um exagero que Luna remediou comparando-a – a Foz – a uma Dubai, que presta um serviço à Índia, empregando seu povo.

Creio que Luna, realmente tenha assumido uma MISSÃO, não exatamente de dar continuidade a um plano que tem gerado muita insatisfação ao povo, desde saúde, transporte, crimes diversos, tráfico de drogas e ao mesmo tempo grandes negociatas na cidade entre os grupos possuidores, bem como construções que não dizem respeito às necessidades da maioria da população. Teria exemplos e todos eles com origem determinada desde 2004 a começar pelo fechamento da Santa Casa de Misericórdia e a NÃO indenização dos funcionários da Santa Casa. 

domingo, 7 de dezembro de 2025

Assuntos que interessam ao povo e à Nação!

 

Assuntos que interessam ao povo e à Nação! E de fato, sorrir, de verdade! Referente a reunião de Governadores (seis deles).

O curioso é que, o que aparece ao povo, sobre todos os governadores do Brasil é que os senhores não tem nenhuma autonomia para comentarem sobre a diferença brutal do trabalho privado e do trabalho no Estado. E ainda buscam auxiliarem as grandes empresas privadas, tornando-as uma espécie de “sócios honorários do Estado”, quando executam trabalhos do Estado de alimentos, remédios, construções de casas (1), viadutos etc. como se isso, fosse a “pecha” para dizer que, estão atentos ao povo trabalhador do setor privado, quando na realidade estão se lastreando politicamente com os empresários que não mudam uma vírgula no decadente sistema de trabalho. Decadente, tanto nos modos de trabalho, como na relação “patrão empregado” e obviamente, no gerenciamento dos salários!

Dito de outra forma, a empresa e os sindicatos respectivo tanto patronal quanto de trabalhadores se permitiu no setor privado e o mesmo – com outros acréscimos e melhores, além da estabilidade e folgas – no Estado...  os diversos auxílios (transporte, alimentação, médico, 13º, férias, 40% na demissão), para dissimular o montante de dinheiro que isso representa e que caso fosse acrescido ao salário, chegaria – mais próximo –  aos famosos 05 mil reais do imposto de renda do Lula, com o qual Zé Dirceu se fia para dizer algo sobre “processo revolucionário”. O que de imediato demonstra – o limite de 05 mil (reais) demonstra – que isso é para o Estado, para aliciar funcionários públicos e mostrar como “são bonzinhos”.  Na duvidosa “iniciativa privada”, para chegar a 03 mil por mês é uma baita aventura.

Logo, os governadores, deveriam discutir sobre a questão salarial do setor privado. Some tudo, os auxílios, as férias, o 13º, possíveis prêmios anuais, dos bons períodos econômicos e se crie o salário por hora como é nos EUA. Além do pagamento semanal. Isso eliminaria a burocracia, a carteira de trabalho que é uma sinuosidade mal intencionada em uma conjuntura adversa de um país dividido: os grupos de governadores do Sudeste, do Nordeste, do Norte, mostram claramente a divisão, assim como as arrecadações dos Estados a Federação é gritante, chegando ao ponto mais obscuro de que, quem mais contribui com a federação, tem menos poder político de quem contribui com muito menos.

(1)          – No lugar de “casas” deveriam criar plantas de produção e geração de riquezas, para no máximo 3 mil famílias. A começar pela construção da moradia. O que deve ser “entregue” é o terreno, o avalista é o trabalho. O certificado de  propriedade, sem remuneração – do trabalho – é um jogo financeiro com tempo determinado.

 

Na verdade “pobre” também é um “porquinho” que engordam para frita-lo depois. É um pensamento e ação esotéricos desde cada religião criada.

Não são honestos os terrenos de uma cidade ser “negociados” entre algumas famílias para produzirem alugueis. Terrenos para eles são "vendidos" a 6,75 reais o metro quadrado, para ser revendido entre 340 reais e 1200 reais o metro quadrado. Também não é honesto, retirar de 40% a 50% do salário em benefícios e folgas - o que seria o famoso "fim de semana remunerado" - como se fossem bonzinhos! Ora, por favor! Tire toda esta porcariada de benefícios e transfiram isso em valores por hora. Como é nos EUA. A relação trabalhista muda radicalmente, igualmente às relações de trabalho no setor privado e também no Estado, que se aproveita do sistema. O sindicato do Estado controla os sindicatos do setor privado quando induz a benefícios para "ocultar" os valores no setor privado, enquanto o Estado transforma o mesmo benefício que sugeriu ao Setor Privado, transforma para si em outra coisa muito mais aprimorada, o que seria o vale transporte e o vale gasolina. É uma diferença substancial. O vale almoço e o vale mercado e almoço para o Estado, enfim um jogo desonesto, para ocultar valores que deveriam compor o salário no setor privado. Logo, o que Haddad vem fazendo, não é Haddad coisa alguma ele é um “garoto de recado do sistema” é a Nova Ordem Mundial, e o controle dos Bancos e a substituição do dinheiro papel pelo sistema virtual com o qual o povo concorda desde o cartão de crédito, o PIX etc. Obviamente que será controlado, mas cá entre nós - eu e v. leitor - quem está pobre, exceto pelas muambas, não tem extravagâncias econômicas, mas quem compra, vende, coisas extravagante, vai cair na malha. Mas, desde quando? não existe o controle da RF? Ela controla o que ela quer e quando quer. Basta saber se o sistema virtual terá a autonomia de Poder e de poder questionar os grandes negócios.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

De fato a questão do trabalho é mais séria do que tudo o que se discute no Brasil de hoje.

 

De fato a questão do trabalho é mais séria do que tudo o que se discute no Brasil de hoje.

A Legislação do trabalho no Brasil é arcaica. Arcaica, no seu pior sentido, exploração do sistema do controle indireto dos ganhos da imagem do trabalhador.  Pois que, até adjetivo trabalhador para o sistema de controle indireto dos ganhos, não condiz com o adjetivo que diz uma coisa e que, no entanto, o sistema o usa para benefício próprio em suas agências, ministérios, sindicatos: nas aposentadorias, nas demissões, nas contratações, ou seja, o Estado dirige o resultado do trabalho.

Todo sindicalista carrega essa “carga imoral sobre o trabalho”, indiretamente a favor do Estado. Pois que, são os sindicatos do Estado, as corporações, quem controla os sindicatos do setor privado, tanto o sindicato patronal, quanto o sindicato não patronal.  Não obstante, o sindicato do Estado é estável e rico, enquanto o sindicato privado depende de contribuições. Mas convenhamos que, o sindicato privado tem a tutela do sindicato do Estado, um não vive sem o outro, sob a condição de deixar de existir e isso afetaria uma média de 20 mil ou mais sindicatos, provavelmente do Estado e do Privado.

O Empresário privado sofre uma mutação. A mutação é boa para os premiados pelo Estado a título de “licitação”, que todo mundo sabe que é programada a ajustada. Mas não é boa para aqueles empresários que não estão ligados ao Estado. As empresas privadas de médio e grande porte precisam do apoio do Estado para existir.  É o Estado quem vai lhe oferecer serviços. Serviços diversos, desde o lixo, a água, a luz, o cemitério, o hospital, a escola, viadutos, estradas de asfalto e de ferro, construções diversas do Estado, para o Estado etc.

Dito isso e só isso, porque deve ter muito mais, fica claro o ATRELAMENTO do salário aos interesses do Estado e agora, de algumas empresas de alimentação, saúde, transporte, seguros e outras. A opção do trabalho é aceitar ou aceitar. Houve um tempo em o “Fundo de Garantia” era uma OPÇÃO. Hoje é a única opção, devido aos jogos econômicos. E vimos, e estamos vendo como é o jogo do INSS e os Bancos e o Estado.

Convenhamos que todo este cenário apresentado, absolutamente negativo e ultrapassado, só pode acontecer e acontece por outro sistema de “jogos vorazes”, que é a CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL, onde se torna impossível a discussão trabalhista e quando ela existe é da forma tradicional, “perfeitamente sindical”, de negociatas do salário alheio. Convém lembrar... Que: “enquanto o parque industrial da grande São Paulo se desmanchava” – segundo acordo com Juscelino – que construiu Brasília – o sindicalismo usava o fato para criar o partido mais adequado ao momento de crise que viria é quando FHC cria a Bolsa Família com a orientação do Fundo Monetário Internacional e a indenização da demissão dos empregados das multinacionais – que receberam uma bolada de dinheiro – estariam à mercê do Mercado da China e Ocidente, no Paraguai para o Brasil. Obviamente o Regime Militar também entraria em descenso, para voltar, a política ao sistema democrático.

Convém explicar o básico da DEMOCRACIA. Democracia é algo que as organizações políticas, usam o “espírito do povo, de massa” de forma que ele se adeque aos seus interesses econômicos e políticos. Por muitos anos a democracia existia na forma de promessas de campanha, depois brindes e cargos às lideranças. A Bolsa Família de FHC e FMI foi o que criou o fundamento básico da democracia e isso, em troca de empregos, dos mesmos empregos que foram desativados no Brasil e criados outros modelos de emprego, por conta e risco do indivíduo, que funciona enquanto o indivíduo tem algum capital, que poderia ser parte da indenização recebida com a quebra do parque industrial brasileiro.

A herança do povo pela industrialização por 20 anos foram os carros e sua manutenção e que formam usados de forma técnica útil, mas também como propaganda de liberdade, de uma liberdade que estava e continua em “cheque”.

Tudo isso, para mostrar para você que tenta acreditar em algo bom, que o sistema de trabalho tem que ser alterado, alterando a forma de distribuir dinheiro – e convenhamos em outra coisa que é o fim do papel moeda através do recurso virtual que vem lastreado desde Kennedy com os ETs que vão voltar com carga total e o seu órgão comunicante que é a Inteligência Artificial. Vamos acertar que virtualmente é mais fácil de distribuir dinheiro. Ainda mais um dinheiro, cujo LASTRO, PASSA A SER, o próprio conglomerado industrial aliado ao governo.

Mas distribuir como? Fazendo pagamento semanal. E o salário hora bruto! Sem descontos de espécie alguma e retornar a opção ao trabalhador segundo a definição de trabalhador e não algo que é usado para enriquecer aparelhos políticos.

domingo, 30 de novembro de 2025

O Brasil dividido sofre danos quase irreversíveis

 

O Brasil dividido sofre danos quase irreversíveis

Tomaria cuidado (no puro sentido de humanidade – em mutação). Muitos estudiosos da matéria já admitem que a primeira e a segunda grande guerra mundial, na verdade sempre foi a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, a SEGUNDA estão por vir e, de forma diferente e permanente, basta observar a situação atual do Estado de Israel e suas pretensões históricas, políticas e econômicas, já do ponto de vista do Oriente Médio, em cada país Europeu tem entre 1 milhão e 2 milhões de muçulmanos. Nada disso vai parar. Ucrânia é apenas um adereço, uma lembrança de que "a guerra e seus efeitos e consequências não tem fronteiras". Neste novo modelo tecnocrático que entra o mundo... os donos da Copel, por exemplo, são os mesmos acionistas da Petrobras e assim por diante, não necessariamente, são grupos poderosos que dominam o sistema. Você empresário que está neste grupo de poder - que acredito que não esteja - caso em que, não estaria dizendo coisas inúteis de tão óbvias, vai ter que se aliar ao governo, desde o governo municipal, para arrancar serviços e tudo que se refere a governo obrigatoriamente, desde a Bolsa Família e outros assistencialismos para 90 milhões de brasileiros, segundo Ciro Gomes, que "não é flor que se cheire", mas que parece honesto em sua fala, ou seja, tudo que se referem a governo, sindicatos, corporações, tem a fala da esquerda, que foi criado pelo sistema para ser o COMUNICANTE AO POVO. E o povo aprendeu isso, para chegar neste ponto em que estamos de falas tão desesperadas, quando o problema principal não é o infeliz que usa metais no corpo, tatuagem ou está filiado a um partido ou mesmo, que não cuida da aparência, o que é um "recordatório" do hipismo, também PLANTADO na América do Sul. O vosso problema, além de ser impedido de trabalhar com o aço, siderurgia, química, são os impostos, na PRODUÇÃO. A minha tese é que imposto deve ser cobrado na venda ao consumidor, a produção tem que ter o menor custo possível e lógico. Mas, não é assim que funciona. Existe um corredor - esta deveria ser a sua preocupação - de agentes do Estado ou agentes ligados ao Estado, com poderes além do que poderia ser considerado normal e lógico - e todos eles têm o foco anticapitalista e mais Estatal, o que se espera resolver com a Tecnocracia, que foi o que elegeu Donald Trump, a Blackstone que tem mais de 300 mil imóveis de aluguel em NY. Sentiu o peso do sentido da nova tecnocracia? E v. é um simples empresário, como eu fui que está em uma "arena de zumbis chupadores de cérebro" e ainda mantém uma arrogância de quem parece não saber, que o mundo esta em ritmo alucinante e que - voltando ao início - as guerras definem os modelos de países. Quando da guerra, empresas foram tomadas ao Estado para produzirem artefatos de guerra, desde panelas, dobradiças até canhões. E neste plano não havia direita, esquerda, havia o poder das armas nas mãos dos donos do mundo que definem o que deve ser o trabalho privado, o trabalho no Estado - radicalmente diferente do privado e bem mais caro e, no entanto, mesmo este trabalho no Estado vai ser modificado com a tecnocracia. A pergunta é você está dentro ou fora do sistema? Ora, em termos de administração, o crime organizado dá um show! E nunca reclamam dos "seus funcionários", e os seus funcionários respeitam os seus patrões. A virtude do crime é usar dos próprios recursos, onde o estado usa os recursos tomados à carteira das pessoas. Isso vai muito longe. Só um alerta, os sindicatos só existem em função de um de um fato que criam, afinal, como surgiu o PT. Você lembra? Não foi em função da quebra do parque industrial brasileiro? Quando o PT falava sobre TRABALHADORES? E deixou de falar sobre trabalhadores devido à quebra do parque industrial e as demissões em massa. E os trabalhadores perceberam que a política do PT em termos de trabalho e radicalizações não levaria a nada! Logo, o PT partiu para as “minorias”.  E com a Bolsa Família de FHC e FMI!!! Lula amplia o seu poder, segundo Ciro Gomes, chegando a 90 milhões de protegidos. Recentemente Lula afirmou que mais de 51% da população estava com ele. E que o Brasil tem mais de 100 milhões de pessoas empregadas “formalmente?”. 

Trabalhei em multinacional. Agora, uma empresa que sabe o que faz e sabe por que faz, ela tem modos de produção e gerenciamento. Ela exige, mas paga para isso – ensina e dá assistência.

... Um amigo trabalhava na Mannesmann – vendedor interno – sua mãe precisou de um remédio que não tinha no Brasil, a Mannesmann providenciou o remédio na Alemanha.  No Brasil, tem filas enormes para operação, sentiu a diferença? Pois é!

... Outro caso curioso, Trabalhava no Carimã. Um dia chegou um sujeito parecendo um hippie, cabelo diferente etc. Claro, ele não foi empregado. Agora, de onde ele tirou a ideia de que arrumaria um emprego vestido daquela forma? Ele não tinha noção de nada, ou era mais um jogo de rebeldia? Neste caso, nunca vamos saber; como uma pessoa pobre, imagina um ambiente, por exemplo, de Alexandre? O Alexandre, por exemplo, ele veste a rigor, segundo o seu meio, e ele se considera algo inimaginável à maioria dos humanos! Quando na verdade é um agente que vem sendo usado pelo sistema e nada mais. Não obstante, não as pessoas que o imaginam sendo o que nunca será? E Alexandre apenas cumpre o papel que lhe foi dado, assim como um interprete de teatro, televisão?

No Brasil, criou-se a figura do AUXÍLIO e foi criado em comum acordo entre empresário e governo (governo entenda como sindicatos – que são: do setor privado e, do Estado) e tudo isso – os auxílios, saúde, aposentadoria, finais de semana indenizados, décimo terceiro, férias - para não fazer o certo: somar todos os valores e se criar o salário por hora. Nos EUA, o salário por hora gira em torno de 8 a 10 dólares.