Comunicação:
O afamado 6x1 e, as Eleições de 2026!
Com
vistas na eleição de 2026, o ritmo dos diversos modelos de comunicação têem se acelerado e correm atrás de um nicho de seguidores. Evidente que há diferenças dos modelos para as mesmas
coisas em cada Estado do Brasil ou região, digamos que seja o dialeto de cada
região. Por exemplo, Maduro (de Venezuela) foi bem explicito quando disse: temos
que unir a América Latina, América Central e México e nada disse sobre a
América Portuguesa. Quando Brasil se refere à América Latina, acredita se
referir ao Brasil, mas o Brasil é América Portuguesa. Até onde se sabe, a
América Latina, Central e México, não generalizando, são produtores de Papoula
e Cannabis, o Brasil não! Talvez, Maduro faça, essa diferença, quando não se refere ao Brasil.
... Agora fica fácil, o
leitor perceber as diferenças de fundamentos
de cada Estado do Brasil, com vistas
à eleição de 2026, no que se refere aos modelos de comunicação.
... Em tese, os deputados federais, deveriam
representar seus estados, mas é uma representação apenas formal, que acontece –
na economia privada/Estado, negócios
mistos – segundo negociações e acordos políticos, isso explicaria, por
exemplo, transportes de pacientes (SUS)
de um Estado (de algumas cidades), serem feitos por transportes de outros
estados (de algumas cidades). De fato, um jogo econômico entre organizações
políticas, quando partidos diferentes se
unem pelo bem comum. Em política divergem como um sindicato de
trabalhadores e um sindicato de patrões. Mas, em economia se apegam como velhos
companheiros de guerra ...
Sem
dar um giro pela história da criação do comunismo: a 1ª G, cria o Comunismo
Russo, a 2ª cria o comunismo Chino ... E muito menos, sem entrar na fabulosa
armação do triângulo e compasso da Revolução Francesa que durou 40 anos e
enlouqueceu Napoleão.
... Vamos direto à questão do trabalho no ‘mundo privado e o 6x1 (dias de trabalho na atualidade e querem mudar para 4/3 - e o trabalho intermitente) que é a moda socialista para o momento. É a
tese socialista do momento, com vistas à eleição de 2026. Quando desconsideram
a síntese da esquerda e da direita com a Terceira
Via. No entanto, quando se trata de criar um fato, isso é comum entre
direita e esquerda. Diria que, a discussão de 6x1 que é justa e não é só isso,
para os deputados, é a mesma discussão, do
sujeito que nunca usou Ônibus e tem muitas observações. E pior, ignora mais
de 19 mil sindicatos ... segundo
levantamento de alguns anos atrás. Ou ainda, profissionais “liberais” atuando
em ciência política, do ponto de vista de seu aprendizado específico.
... Os sindicatos privados
sabem porque são ignorados! Eles sempre fizeram o papel do agente, definido
pelas Centrais Sindicais: CUT, CGT, CCP e os ‘cambau de bico. E as Centrais Sindicais, os agentes, dos Partidos Políticos/Estado.
... Ora, o que dizem os empresários? Eles dizem que pagam dois mil
reais para o trabalhador e mais 2 mil reais de impostos sobre o trabalho! E
nunca! nenhum sindicato do setor privado,
nem o sindicato de empregados e o sindicato patronal,
fizeram as contas e provaram isso ao público.
A Volks, certa feita, dividiu um Volks em três partes iguais de
despesas: Matérias Primas, Mão de Obra e Estado.
Este sindicato privado é bipolar: do empresário e do empregado! E
de certa forma, só ouve a si mesmo, como
Maduro que ouvia Chaves no canto do pássaro. Mas, e o Estado? não participa
do empreendimento de ambos: trabalhadores e empresários? E a economia no geral?
(De cada categoria, quais são os levantamentos, informações, dados em cada
Estado?). Que diferença fez a pandemia? O Reset, o meio ambiente, o
posicionamento do Vaticano e a religião mundial?
... Ora, na 1ª G. a gripe
espanhola fez um estrago no sistema político/econômico global! A pandemia
recente igualmente, fez um estrado no sistema político/econômico global! Quando
... aparece, o drama da ficção do objetivo do Ministério do Trabalho, ‘mais trabalho para o privado e mais mistério
para o Estado! E favorece a que, jovens educados, reverberem velhos dramas trabalhistas do ‘mundo privado. E nunca, do seu
verdadeiro inimigo: O Estado e suas vantagens inexplicáveis e autofágicas nos
casos, de escalões de alguma importância econômica ao sistema.
... Ao mesmo tempo as Assembleias Legislativas aprovavam ‘passe de ônibus, vale alimentação etc. Ou
seja, direcionando valores (de cada
pessoa com carteira assinada – do mundo
privado) a setores específicos como mercado, médicos, transporte etc. Daí –
para o setor privado – segue uma série de outras aventuras que
parecem uma coisa, mas são outra coisa, pelo menos, o destino final do dinheiro tirado, quando aparentemente foi dado,
como final de semana remunerado, férias, 13º (para o Estado 14º), dá uma grande margem de investimentos e jogos
econômicos na habitação, por exemplo, que, pela natureza – da vantagem intrínseca
– gera monopólios e associações ao Estado, na ‘lacração do mundo privado.
A saída pela
tangente, do sistema é o trabalho
Intermitente ... que resume à seu gosto, ou ao gosto oportuno das leis da
economia e dos modos de trabalho (privado), o que os futuros candidatos evocam
com o 6x1,
... sem dar ao trabalhador
todo o dinheiro que lhe foi tirado ou aparentemente, trocado por benefícios e “graças”
(final de semana remunerado, férias, 13°).
... E também nivelar em patamares razoáveis, humanos, pelo menos,
as absurdas diferenças de vantagens entre o trabalho no ‘mundo privado e no mundo do Estado. Quando fica mais que óbvio que
os concursos são apenas um expediente de exclusão por vantagens.
... Se não couber à 3ª via tal discussão, das diferenças e
vantagens do Estado corporativo, que afeta enormemente o que existe de
aposentadoria no setor privado, certamente será equacionado pelo Governo
Mundial, com os devidos pesos.