domingo, 19 de outubro de 2025

A legalidade se atropela!

 

A legalidade se atropela!

O Foztrans é uma empresa estatal para cuidar do trânsito é um braço do Departamento de Trânsito (DETRAN). O DETRAN me parece que é Federal, o Foztrans é restrito à Cidade de Foz, conforme diz o nome. A Celepar foi fundada oito meses depois de Castelo Branco ter assumido a presidência da República (15 de abril 1964 a março de 1967). A Celepar é a celebração da junção de < LAÇOS > do Capital Privado e do Estado. O Estado e o Capitalista, o Capitalista e o Estado estão imbricados um no outro é natural que se vinculasse o Estado a um socialismo na “suposta defesa do povo”. Considerando que o Capitalista também é povo... Quem tem carro deve ter Capital e têm direitos e deveres. O papel da Celepar – em termos de informação – a coloca em um patamar de agência de informação, porque ela vai ter informações sobre a ação de órgãos públicos, com relação à tudo que o órgão público venha a fazer, especialmente no que se refere a RECURSOS que entram à título de multas e penalizações, onde inclusive a empresa – no caso a Celepar – ganha uma comissão por multa, além do valor acertado do contrato.  Afinal, o brasileiro “adora” carros. Os carros (motos) tem sido o mercado que mais movimenta dinheiro. Qualquer empresa que assuma o que a Celepar vai assumir ela não pode e não deveria ser exatamente PRIVADA de um mercado concorrente, o que invalida a licitação. Seria o mesmo que entregar 10 mil presos a uma empresa privada ou entregar “os peixes aos cuidados do jacaré”.  Mas, quem liga para isso se não, o sujeito que é multado? Ou, os familiares do preso?

 

 

A penalização é uma face da Destruição.

Pensando o melhor do conceito de Receita Federal. Aquilo que se conhece como tese, teoria, razão do porque da existência da Receita Federal e por extensão a PF nas fronteiras entre um e dois países, acredito eu, que as ações dessas entidades federais pesem mais para o lado repressivo de um mercado internacional que se desenvolve – em um misto de legalidade e ilegalidade.

Quando Paulo Guedes fala sobre o mercado da China “ser um elefante na piscina das crianças” isso é um eufemismo, mas tem sentido. A questão é o que acontece na economia popular das fronteiras quando o cenário internacional está em conflito de mercado? De outra forma, qual não é o peso na economia, NA POLÍTICA, na bolsa de valores, do mercado ILÍCITO e lícito? Não seria isso um tipo de guerra onde se negociam milhões de dólares? com perfeito domínio bancário?

Como isso se reflete nos órgãos Federais? (quero dizer nos agentes). E como isso se reflete nas cidades de Fronteira com grande população? Um exemplo, uma empresa legalizada que trás matéria prima de outro Estado – no transito da mercadoria entre um Estado e outro Estado físico, sofre penalizações de gravidade, como consequência de “guerras fiscais”, tendo como origem o devaneio econômico mundial.  

Que a RF e PF façam o seu trabalho é algo que não se refuta, entretanto, deve haver um empenho municipal às empresas legais, como existe o empenho com relação às empresas que tem LAÇOS com o Estado. Por exemplo, houve acusações de “comida ruim” nas escolas e isso chegou à Câmara Municipal, que vai investigar. O que pode até destruir a empresa que fornece alimentos. O porquê de o alimento ser ruim é falto de controle de qualidade, do alimento, da produção e da aptidão de cada pessoa para o que faz o que já envolve a psicologia.  É como alguns filmes que se paga para assistir na televisão, o controle de som é nenhum! Quando o personagem “cochicha ao outro, realmente cochicha, ninguém ouve nada”. Quero dizer com isso que não há controlador de som. Boa parte dos filmes você tem que assistir com o controle de volume nas mãos para não ter um sobressalto descontrolado.  E todo o resto parece ser a mesma coisa, inclusive na produção. Bem, chegamos ao ponto de usar Etanol nas bebidas alcoólicas. Mas não nos damos conta do “mundo dos remédios”. Desta forma, talvez e provavelmente, a RF e a PF, sofram da mesma endemia no âmbito do caos na transição do próprio capitalismo.

 

sábado, 18 de outubro de 2025

Referente um comentário sensato sobre o significado de governo municipal.

 

Referente um comentário sensato sobre o significado de governo municipal.

... Endosso suas palavras. E mais, trocaria "ideologia", por consórcios de políticos. Recentemente se comentou que o prefeito foi buscar um secretário talvez em Curitiba, porque é um consórcio. Cada meio de comunicação temo “seu consórcio”. O Ratinho colocou gente do seu consórcio, alguns de Foz outros de outras cidades. De qualquer forma as pessoas que Ratinho coloca boa parte são da cidade e fazem o que é possível. O problema é que o possível tem o "cerne" o "miolo central", focado na política nacional e internacional. Uma delas é sobre o clima e meio ambiente, outro, sobre o salário universal. Outro, a liberdade econômica que conflita com o novo modelo de capitalismo, desde a globalização, por exemplo, um produto eletrônico é composto com peças de várias indústrias de países, com alta tecnologia. Nota: a tecnologia de acesso popular significa uma pequena porcentagem da tecnologia. E que podem ter alta tecnologia. Há países que são impedidos de ter Siderurgia é o caso da América do Sul e foi o caso da Alemanha por um tempo e não foi caso Japonês e Italiano (ref. à 2ª Guerra). Logo, o capitalismo mudou de forma, ele se tornou um capitalismo de COMPARTILHAMENTO ou Stakeholders e o capitalismo das cidades, um capitalismo de LAÇOS. E todas essas mudanças se confundem ao socialismo > que é uma espécie de “Anjo Caído” da Nova Ordem Mundial < ora, cuidar do meio ambiente, apesar de ser necessário, não é cuidar do povo, ao contrário é uma trincheira de uma luta invisível e que o povo não alcança. O Salário Universal à primeira vista pode parecer uma busca de equilíbrio, como tem sido usado o Salário Mínimo, na relação com os benefícios “juntados” pelo FMI com FHC, FHC do Clube de Roma e Fabianos Socialistas, um consórcio internacional. E isso, dos auxílios, acontece, em troca das limitações internacionais, impostas à América do Sul e Central, desde o México.

Agora, com tudo isso, imagine a “cabeça do indivíduo fantasiado de político”. Ele vai “ter ares” de quem sabe, mas não diz nada porque não sabe, logo vai repetir o que lhe for permitido pelo consórcio. O que é outra coisa que afeta o país, a FACHADA. A Fachada, das Instituições, Residências em cidades populosas, no que eram as áreas industriais, eram em termos de serem possantes e depois, não mais. As fachadas das profissões com sua linguagem própria, técnica que só eles entendem, mas entendem as palavras chave, cuja definição sempre é um gatilho de desinformação ou informação mal versada. Por exemplo...

... na última eleição para prefeito (out. 2024) se elegeu o presidente da Câmara. A eleição acontece de dois em dois anos. Acontece que a eleição mais importante vai acontecer no final de 2026 e o presidente – da câmara – eleito deve permanecer até lá. Isso é o suficiente para se criar uma celeuma política interminável para se pedir o impedimento do presidente, que não necessariamente, “comunga” com o governo atual na presidência da República e isso é um risco que os consórcios apoiadores do governo federal, não podem assumir. Quero dizer com isso que, toda a política municipal vai “girar” em torno disso – de fundo – independente dos tais movimentos criados.

Continuando. Poderia dar exemplos de políticos, é quase a maioria que apenas respondem e repetem o que o consórcio lhes manda fazer eles não conseguem pensar por conta própria. Afinal, um político consorciado poderia fazer isso? pensar por conta própria ele pode, nos parâmetros da organização e é só. O rito de uma câmara, assembleia, senado, Tribunais Federais, se usando dos termos técnicos, fogem à realidade pujante que vive o povo e eles sabem muito bem disso, mas, seja como for – e, em termos de pressão – se algo “monumentoso”, tem que ser feito para justificar impostos, eles fazem a si mesmos e seus asseclas, para manter um equilíbrio interno, nesse sentido não há diferenças entre os consórcios de esquerda e direita é fácil constatar isso nas eleições, eles dizem coisas semelhantes, mas nada de, por exemplo, Estradas de Ferro para libertar as pessoas de irem e virem, considerando a FEBRE MIGRATÓRIA e também não é do caráter do transporte de ônibus, gerar segurança em termos de longas viagens e tão pouco do Capital Privado. Que não digam sobre Estradas de Ferro, mas, apelar para a construção de palácios para que possam “melhorar a própria fachada” não é a solução, veja Brasília e as cidades em torno e veja se não é um tipo, de Dubai! em termos de massificação e concentração populacional?  

Creio eu, que a CIA e EI¨6 e 5 (da Inglaterra) no Panamá pensem mais o povo das Américas que propriamente os políticos da América do Sul que tentam de todas as formas COPIAR o sistema de Controle e Engenharia Comportamental. Ora, veja a situação de Trump e Lula e o Tribunal Superior, a saída estratégia de Lula é contar com a China, considerando seu mercado que continua ativo em vários países, no caso de África com fortes investimentos de Estradas de Ferro, no caso Brasileiro, em Portos e Terras e na aquisição de soja brasileira pela China. EUA também exportaria ou exporta soja à China é um concorrente do Brasil. Recentemente descobriram que portos dos EUA eram diretamente controlados pela China em China! O que deve ter sido considerado do ponto de vista dos meios de comunicação ‘avançados (?). Os pescados do Norteaste (com Espanha), com a taxação sofreu um revés, ou seja, a questão é sempre econômica. Pergunto-me de que adianta uma Máquina plantar um milhão de pés de soja em uma tarde “para alimentar um bilhão de pessoas” de outros países e trazer divisas ao Estado, para que o Estado transforme parte disso em auxílios? Para impedir processos produtivos de monta que possam gerar trabalho digno ao povo? E a dignidade da Nação com um povo na paz relativa da atual conjuntura mundial.

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Seiscentos e vinte e cinco milhões são apenas seis mil duzentos e cinquenta veículos de cem mil! Uma visão sobre a Gratuidade.

 

Seiscentos e vinte e cinco milhões são apenas seis mil duzentos e cinquenta veículos de cem mil! Uma  visão sobre a Gratuidade.

Pergunto-me se foi encontrado algum objeto estranho na comida do Hotel Cataratas ao longo de décadas?  Bem, se isso tivesse acontecido seria um escândalo e o fim do Hotel. O que acontece com a comida “das crianças nas escolas” é o efeito da GRATUIDADE. Você vai dizer não tem nada de graça! Sim, qualquer coisa é paga pelo caixa do tesouro municipal, com apoio do Estado, talvez Federação, mas o dinheiro é dinheiro de impostos, taxas, emolumentos etc. Desta forma, o dinheiro de impostos também tem o ESTIGMA da GRATUIDADE. Novamente você pode dizer como disse Thatcher, Margareth: “que o dinheiro é tirado da carteira das pessoas”. Mas, “as pessoas” são duzentas, de pessoas, a totalidade do país. Logo, são muito “donos” e nenhum. Logo, tem o caráter de GRATUIDADE, para as instituições que se usam do dinheiro. Basta formar uma comissão de pesquisa de “percevejos” e se conquista um pedacinho do bolo, como bem disse um jovem, quando lhe perguntaram sobre sua posição política e ele disse: “estou aqui para tomar um pedaço do bolo”.  Creio eu, que a empresa que produza a comida seja, em tese, uma empresa privada, com uma discreta “participação” política. Digamos assim, os meios de comunicação que falam de política, que lançam políticos, evidentemente, são o sistema que também se usam do dinheiro GRATUITO e prestam serviços. Não é novidade que o povo que sabe ler e escrever tem grandes diferenças com relação aos meios de comunicação que chegou ao ápice com termos Fake News, ou seja, tudo o que é dito nos meios de comunicação é baseado em alguma verdade, mas é só isso, o resto da informação pode ser mera poesia, como fazem alguns radialistas comentando assuntos nacionais e internacionais e sempre afirmando aquilo que o povo não consegue engolir, mas o propósito e esse mesmo: irritar, instigar, criar celeumas para mostrar o valor do poder se usando do dinheiro de ninguém e de todos.

 

 

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Diversos II

 

Diversos II

De verdade, a Guerra é contra a Humanidade!

A “doença” é mais grave do que se imagina. O alimento há décadas é produzido [...] com pesticidas e inseticidas, não me pergunte qual é a diferença entre os dois. A dosagem de cloro em um condomínio, por exemplo, nem sempre é feita com “cuidados científicos”. Assim como sempre foram feitas as “consultas” de oculistas – não para ver a possível doença dos olhos – mas, para vender armações e lentes a preços, de acordo com a “cara do cliente”. O maço de cigarros anuncia doenças incríveis logo, o que é um etanol? um álcool de farmácia que faz perfumes?  É isso? Acrescido a uma mistura química que NUNCA é original quando vendida ao “grande público”. Mas é original quando tem preços que o grande público não pode pagar.

Trump, segundo os conservadores (não faço ideia do que), é o defensor dos direitos que atua contra os ditadores latinos, particularmente, Maduro e Lula. E realmente eles são estranhos que reagem a uma imposição mundial (Fórum Econômico Mundial, ONU). Lá no fundo, isso é mais uma falsificação! O que elegeu Trump foi a Blackstone que tem 300 mil imóveis em New York (a cidade de York é na Inglaterra), a New, nos EUA. A Inglaterra é conhecida pelo seu Banco em Hong Kong e seus negócios são tão estranhos quanto as Offshors que fazem negócios com gente que tem muito dinheiro fácil e ilegal. Diria que Trump é o “roto falando do rasgado”. Tudo se resume em poder e dinheiro, que casualmente é tirado à carteira das pessoas.  Abs.  

 

É perfeita a teoria/tese da “Janela Quebrada”. E estão fazendo isso com as Estatais. Não o Lula, mas os gerentões das estatais. Ora, só agora descobriram a riqueza de uma boa parte do judiciário? Antes do Regime Militar já se comentava que generais brasileiros tinham terras (gado) no Uruguai e outros países vizinhos. Isso, porque não havia offshors com a facilidade que existe hoje. Diria que, neste caso, “a construção da moral nacional” foi copiada aos EUA, Inglaterra, mas apenas a parte que interessada aos supostos “lordes”. Logo construíram um castelo chamado Brasil, com bases de areia.  

 

Basta ver o que acontece nas empresas do Estado desde Câmara Municipal até a maior Empresa brasileira. Sempre, a vantagem é da corporação. Eles não enxergam a Nação brasileira porque aprenderam assim. O último comentário que ouvi, eu não sei e ninguém sabe se é verdade ou não e realmente isso já não faz diferença é que haveria mais de 100 milhões de brasileiros recebendo auxílios e a questão não é “receber auxílio” a questão é que o dito GOVERNO que se divide em várias e incontáveis instâncias, NÃO QUER OU NÃO PODE investir em coisas que gerem riqueza. Por exemplo, uma Estrada de Ferro que saia de Foz do Iguaçu para o Centro do Paraná para expandir a Integração Latino Americana e levar esse benefício maravilhoso para DENTRO DO ESTADO e não ficar restrito à Foz do Iguaçu. Abs.

 

 

 

 

Brito teve 13 votos sim e dois em BRANCO de Rachem e Valentina. Mas, o que acontece agora é que a eleição para presidência da casa é de dois em dois anos e alguns grupos precisam urgentemente, assumirem a presidência, para alavancar a candidatura de seu presidente. É um momento crucial. Ranieri é vice e também vem sendo atacado. Qualquer deslize que às vezes nem percebido por jornalistas, que vivem grudados no parlamento e o suficiente se fazer poesia de drama. Diria que Brito e Ranieri estão no lugar e na hora errada firam compelidos a isso enquanto a oposição tomava força, basta ver a composição dos grupos da câmara. Aqueles que determinaram para Valentina e Rachem votarem em Branco, quando 13 - um número suspeito e até um tanto arquétipo - de Jung - de uma trama típica de Strikers (pequenos diabos ou arteiros). Abs.

 

A China investiu nas suas fábricas para construir carros elétricos, foram 120 montadoras. Até agora, ela não esta tendo para quem vender e os carros estão lotando pátios é uma questão de mercado internacional que está mais difícil. O capitalismo é o único sistema que temos, nem que tenha as feições do Feudalismo tecnocrático que vem sendo criado, o Tecnato Blackstone acabou de eleger Trump e o jogo continua. Se isso não é capitalismo é porque é mais capitalismo como nunca se viu. É capitalismo de compartilhamento entre os grandes e de laços entre os médios nas cidades. O socialismo é uma falácia, diria assim, o socialismo, o comunismo, foi criado para ser algo COMUNICANTE ao povo, como igreja, mas com teor político, afinal conflito, seja como for trás mudanças, crise econômica trás riquezas - não ao povo evidentemente, mas ao sistema. As guerras são ferramentas de produzir dinheiro.

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Diversos

 

Diversos

Uma média de 75 milhões por ministro, por ano. Setecentos e cinquenta veículos de 100 mil por ministro por ano. Evidente que não é um dinheiro com lastro, exceto se pensarmos que o lastro é a própria produção é um jogo sujo, onde os Estados nacionais podem imprimir dinheiro à vontade e a consequência disso é e foi os aumentos acelerados dos últimos anos (carros, terrenos, saúde) que contam com endividamentos por mais de 15 anos, além da "famosa" entrada. Note que Superior Tribunal Federal, NÃO de JUSTIÇA, como em alguns países fora da América do Sul – Tribunal Federal de Justiça.

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A hipocrisia é uma arte de expropriação invertida, quando parece que dá, mas tira o tempo todo é o caso do IPTU – que não é do meio socialista, mas o socialista também não reclama especialmente o socialista proprietário de imóveis. Os Fidalgos – o nome deles era esse – em São Paulo cidade, no Jardim Tremembé, próximo a Serra da Cantareira, onde morreram as “Mamonas”, lá pelos anos 60, eles eram ZELADORES de uma grande porção de terras. Desta forma, para justificar “a zeladoria dos terrenos”, construíram casas pequenas com dois andares para economizar terreno. Era um conjunto de casas populares. Ainda não existia o IPTU.

...O IPTU foi criado com a promulgação da Constituição de 1967. Na Constituição de 1988 passou a ser competência dos municípios. O IPTU – entra – com valores simbólicos.

Relatei um caso que vi acontecer. Os Fidalgos haviam recebido terras e bem ou mal cumpriram uma função social e ainda não existia o IPTU e quando passou a existir os valores eram simbólicos.

Agora, veja a hipocrisia esperta, com o tempo, o modelo Inglês de ZELADORIA das terras se transforma DISCRETAMENTE, assim como o valor simbólico do IPTU, em Propriedade Privada de algumas famílias. A forma do controle da terra é alterada, a função social é deixada de lado e agora, graças ao IPTU, em parte, as construções dos dominantes nas cidades, são para si e com o rótulo de ALGUEL e quem aluga paga o IPTU. Nesta lógica era natural que o IPTU subisse o valor. A mudança de Zeladoria para Propriedade Privada foi um acerto entre as classes altas, evidentemente, os dominantes.

Gramsci o comunista italiano, já havia “cantado isso, em verso e prosa” que, “o sonho das classes dominantes, puxados desde o feudalismo, era viver de rendas e os alugueis justificavam isso”.

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A enorme vantagem do paraguaio que trabalha no Brasil é que ele recebe pelo valor do salário do Brasil e gasta com os valores de taxas e impostos do Paraguai, mais baixos que o do Brasil.

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Gleisi, a primeira afirmação sobre “patriota ser contra a pátria é refutada pelo globalismo, a Nova Ordem Mundial”. Cristão 70% deles são equivocados de certa forma, guerra é a condição da vinda do Messias. E isso é muito antigo. A maioria dos políticos é indicada pelos diretórios compostos da pequena e alta burguesia. Os militares estão necessitados de verbas e manutenção dos seus privilégios.  A vacina da Pfizer foi negada pelo próprio criador da vacina, quando lhe perguntaram se ele havia tomado vacina ele responde: “eu faço a vacina”.  Quanto ao servidor apoiar a privatização, é a visão chinesa de Estado, onde o Estado investe forte nas empresas privadas e por fim domina a empresa, simplesmente pela oferta de trabalho. Ou você acha que o capitalismo acabou? Ele não acabou ele se transformou inclusive se usando do jargão socialista, comunista. Agora, vamos rumo a um feudalismo tecnológico. Um tecnato, veja o governo Ratinho. Veja o preço dos terrenos inviabilizados ao povo, o preço do carro etc. Na contramão disso veja a indisponibilidade de transporte sério de verdade e público. Quem faz o transporte são consórcios organizados e quase sempre "de dentro do Estado". Abs.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

A Tecnologia usada no Brasil é apenas para usar o Brasil

 

A Tecnologia usada no Brasil é apenas para usar o Brasil

Quase 90% dos políticos, de todos os níveis, são absurdamente tolos. Muitas cidades estão se deteriorando moralmente e materialmente e eles continuam na ilusão da eleição para salvar-se do mundo dos outros [...] que eles próprios e seus antecessores criaram DESDE uma conjuntura mundial que não existe mais. E foram fazendo adaptações em uma conjuntura saudosista, deformando-a cada vez mais. Cada nova Lei é mais um problema. Ora, quando houve o ENXAME de carros no período industrial eles acreditaram que isso, de alguma forma, seria o progresso e desenvolvimento e a consequência ao longo dos anos foi um desastre econômico para a maioria da população e também para os rumos do país no sentido de PREVENÇÃO NACIONAL.

Agora, a chave é a TECNOLOGIA. A modalidade de Cartão de Crédito mantém discretamente a pessoa, SEMPRE DEVENDO AO BANCO. Isso é um princípio de algo maior, que segue rumo ao fim dos BANCOS como o conhecemos para algo CIBERNÉTICO e Espião – sem país. E as pessoas aprenderam a acreditar que isso é o melhor para todos. As propagandas induzem a todos a acreditarem nisso.

A abertura de fronteiras – tornando-as porosas – foi um jogo econômico para manter um MERCADO, colapsado pelo próprio modelo econômico das Corporações Industriais, de químicos, energia, armas, água, drogas, remédios, laboratórios, eletrônicos, transporte, habitação etc. Os atritos entre pessoas por todos os motivos imagináveis: de sexo a roubos, de drogas à corrupção e contrabando, tomaram posições de destaque na sociedade ao ponto de um Tribunal Federal de Justiça confundir suas funções, sem poder considerar as alterações na conjuntura mundial e desta forma criar sua própria ideologia de governo, quando o governo dos países ricos desenvolve o TECNATO como forma de governo, o que é um discreto retorno a um feudalismo tecnológico.

Que nenhum país possa se safar do que acontece internacionalmente na economia é um fato. A economia mostrou que a Integração entre países depende de muitos fatores e a diplomacia deve cuidar disso. Os EUA, teve seu momento de glória e os EUA sempre foi ligado umbilicalmente a Inglaterra. Existe a antiga cidade de York em Inglaterra, nos EUA ao mesmo nome é acrescido o New, NOVA (York). Mas o que foi glória para os EUA certamente não o foi para muitos países, em se considerando o endividamento e as DIREÇÕES e INTERVENÇÕES do poder do dinheiro. Entretanto, se nenhum país pode se safar do jogo econômico, isso acontece no mercado internacional, entretanto, internamente...

... é muito plausível que um Estado e no caso brasileiro 27 Estados, remem na mesma direção. E isso só pode acontecer com o apoio do povo. Os investidores de capital em Bancos, Produção de Alimentos, Remédios, veículos, que continuem com sempre o fizeram, mas não o país! Reformulo. Se quisessem uma Amazonas como um Estado próspero, teriam um plano de desenvolvimento baseado nas riquezas do Amazonas: madeira, vegetação, peixes, minérios etc. As cidades se desenvolveriam a partir das Estradas de FERRO e Estações. Teriam lotes de terrenos, suficientes para a quantidade de pessoas, para cada cidade etc. Entretanto, o que fizeram? Uma estrada de chão batido e sem explicar à Nação, porque o LATEX extraído da árvore perdeu o mercado! Assim como Venezuela perdeu o Petróleo. Assim como o Brasil vai perder e já perdeu, o NIÓBIO, OURO, PRATA, COBRE, (Para Venezuela), PLATINA, MINÉRIOS, etc. O BR perdeu, mas os dirigentes de cidades e estados enriqueceram, pois nada aconteceria em sua cidade que ele não soubesse. Voltando ATRÁS, quando digo que é preciso contar com o povo é porque é o povo quem vai cuidar do BR, ninguém mais. Talvez por isso, queiram fazer de grandes parcelas da população “bois de piranha”, para que a devassidão ambiciosa e doentia continue até onde puder.  

 

 

segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Em termos de salário, o Paraguai está para o Brasil, assim como o México está para os EUA. Consequência das taxas e impostos menores.

 

Em termos de salário, o Paraguai está para o Brasil, assim como o México está para os EUA. Consequência das taxas e impostos menores.

A cidade de F. do I. carrega um estigma, poderia ser o estigma do Turismo, poderia ser também o estigma de Integração, o estigma do Lago da Usina e, da Usina, o estigma do mercado da China no Paraguai para o Brasil. O turismo chegou a ter dois milhões de visitantes por ano. Fazendo um paralelo, Gramado, chega a oito milhões de visitantes por ano. São bons números e não se trata de concorrência. Se Gramado tem oito milhões de turistas ao ano, com uma população de 40.134, F. do I. tem a Integração Latino Americana e aproximadamente hum milhão de pessoas que circulam pela cidade a título de negócios, além dos dois milhões de turistas por ano. Uma coisa parece compensar a outra.

Quando os Oligarcas decidiram desenvolver F. do I., eles criaram aquela via PARALELA ao Rio Paraná, no entanto, o Rio continuou escondido, como se existisse apenas quando se passa a ponte, a primeira ponte. A segunda ponte está encalacrada em processos aduaneiros. Tomara que seja só isso! Normalmente cidades imponentes não escondem o Rio. Imagine uma Paris sem o Rio Sena? A ideia dos Oligarcas ou, ZELADORES da cidade, como no velho Império Britânico (que tinham a humildade de admitir que eles eram zeladores), era construir hotéis próximos à ponte, assim como construíram o Cataratas hotel que tem o privilégio da paisagem mais favorecida de pedaços do Rio e as Cataratas. Mas perceberam que seria trocar seis por meia dúzia. Pois já tinham grandes hotéis.

De fato, o estigma está em que, apesar de todo o grande movimento, apesar do grande número de turistas, apesar da maior e mais poderosa usina hidrelétrica da América do Sul, feitas pelos militares e que endividou o BR, os recursos de tudo o que passa pela ponte em termos de cargas, apenas PASSA pela cidade. E na cidade os que mais se aproveitam disso é e são os mesmos que fazem a propaganda de si mesmos pelo viés político e de comunicação  e gerência de seus negócios, além do sindicalismo, dos institutos, Associações e fundações. Na verdade, existem várias "Escolas Invisíveis" ao público  nos assuntos que tratam de interesses da própria classe.

E esse movimento todo de recursos, onde o governo estadual e federal “levam a parte do leão”, cria uma sociedade altamente competitiva para posições em instituições deste modelo de gerenciamento, oligarca, governamental e judicial. Evidentemente, se aprimoram organizações para manutenção do poder. E por vezes alguns funcionários se desviam da conduta que é obrigado a ter quando funcionário público e privilegiado, por natureza do cargo. Seria como um religioso de alto nível pedófilo, algo inconcebível para a religião. E apesar de tanta riqueza nesse meio e internamente é um ambiente de “mata-mata”, quando se trata de Estado Profundo e raramente é visível ao público, exceto pela ousadia de quem acredita que possa existir  uma convivência democrática, pacífica, em meio à luta econômica e do poder.

... É certo que “esta luta”, tem que ser camuflada ao público. Diria que o mesmo que aconteceu com as grandes guerras, na relação dos países com países, quando começam a trabalhar de forma UNIDA, para levar a guerra ao povo e entre o povo, o mesmo acontece na política, ou seja, levar os conflitos para a sociedade  entre a sociedade.  E salvar o máximo possível o velho conceito eleitoral e público para gerar estabilidade não ao povo, mas ao governo.

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Na Balbúrdia de um Estado Nacional, os Escroques – pequenos e grandes – nadam de braçada.

 

Na Balbúrdia de um Estado Nacional, os Escroques – pequenos e grandes – nadam de braçada.

Não há como não “gostar” do Lula! O caráter do movimento Lula, movimento petista, do movimento de grupos trotsquistas, stalinistas, foi mostrar ao Brasil que o Brasil é corrupto por natureza, desde a posse violenta da primeira terra, do tipo: “quem – de algum tipo de poder – chegou primeiro, leva, depois adequa-se uma lei”. O mensalão, por exemplo, ele não corrompeu o congresso, ele evidenciou, colocou às claras o que é a política e a “economia em duplo sentido: aquela com aparência legal e a outra no contexto da ilegalidade no Brasil”.

Antes, a coisa mais próxima de direita – o que não deixa de ser uma ficção intencional de “boas intenções”, mas não realista, precisou da coisa da esquerda para justificar os seus próprios desmandos, agora a esquerda é quem precisa da direita para justificar os seus. E é exatamente o que vem acontecendo. De fato, o movimento Lula não se alia à direita ele compra a direita, em cada cidade e a mantém cativa e temperamental, enquanto compartilha o poder em tudo o que existe.  

Os líderes da “militância da esquerda”, quanto tomam um poder o tomam para sempre! E eventualmente, quando se aposentam, continuam no poder e “encaixam” pessoas do seu controle e isso aprenderam da DIREITA que, aliás, é o que justifica a união - bem, lá no fundo – da esquerda e direita. E vão fazendo as adequações de aparência para se manterem no poder. Afinal, até para se vender “sabão em pó” é necessária uma despesa de propaganda e para o brasileiro e não brasileiro, mais próximos do jogo, nada melhor que um “circo e pão”.  

Os efeitos disso, ao longo dos anos é o efeito de fachada: “o sujeito se torna ou é feito político porque é bonzinho e, OBEDIENTE e não porque tem um espírito curioso e investigativo”. E tem que ser obediente porque entrou em um jogo com as regras já estipuladas que ele cumprirá ou sairá do jogo. Assim sendo, o próprio movimento de esquerda, FRACIONADOS no seu modelo de INVESTIDA contra a sociedade a que antes, chamavam de BURGUESA e hoje já se adaptaram a ela e ela a eles, o próprio movimento de esquerda conta com o ilícito na forma de alternativa a si mesmo no jogo de partilha dos recursos ou riqueza do TESOURO.  Agora, a esquerda rica é a própria burguesia a expensas do Estado.

Evidentemente a corrupção é um elemento forte nisso tudo, que gera riqueza (suja) para uns e miséria absoluta para outros que, ao invés de gerar ocupação digna e permanente, o Estado gera AUXÍLIOS, como forma de disfarçar sua impotência na produção de riquezas em cada cidade que alcance o povo e lhes dê garantias de existência. Evidente que a desindustrialização tem um foco político internacional e desta feita quem tem que obedecer é o país. É quando se questiona com profundidade o significado da boa soberania nacional, que não é aquela que se confronta a outros governos de outros países, na verdade, quando não se tem soberania, mas aquela que se confronta com o povo e, se confrontar com o povo em concentrações populacionais provocadas por interesses econômicos e políticos é uma farsa que precisamente sustenta a corrupção mais criminosa em termos econômicos em cada cidade dos Estados da Federação. E de fato, nada mais é que o velho Malthusianismo, mais especificamente Anglo-Americano.

domingo, 28 de setembro de 2025

Europa chegou à conclusão de que a desonestidade “saiu de moda”, mas não no BR!

 

Europa chegou à conclusão de que a desonestidade “saiu de moda”, mas não no BR!

Um caso FEBRIL aconteceu nas colônias Inglesas, nos idos de 1920, quando apareciam – do nada – geólogos nos pequenos vilarejos agrários, acusando a existência de OURO na região. Traziam consigo todos os aparatos de geologia e abriam ‘buracos em um terreno. E eles – os geólogos – sempre apareciam no momento da colheita, quando tinha dinheiro. Então, discretamente, SE DIZENDO de tal empresa, que tão logo ficassem sabendo do OURO, comprariam todas as terras... e então, ATIÇAVAM as pessoas a pagarem uma taxa de aproximadamente – hoje – mil reais (150 dólares), para verificar a densidade do outro em SUAS TERRAS. Fazia-os reunirem-se e coletar o dinheiro, que não era pouco. E quando pegavam o montante, supostamente para levarem pessoalmente para análise em New York – EUA desapareciam e nunca mais voltavam. (York originariamente é uma cidade Inglesa, daí New York).

Usei o adjetivo FEBRIL no sentido social, quando grandes parcelas da sociedade sente a necessidade de doentia de obter vantagens em tudo o que faz. E há um sentido nisso. Por exemplo, o preço que as mercadorias chegam ao mercado é sobretaxado e o imposto que DEVERIA se pagar no consumo já é uma excrecência no âmbito da VANTAGEM, pois que, já estão embutidos nas mercadorias dezenas de impostos. Até o salário, tanto no Estado como no setor privado, vem carregado de impostos que segundo a Fundação Getúlio Vargas e CNI chegam a 183%!  Assim sendo, a obtenção de VANTAGENS é quase uma normalidade doentia ou, simples desespero de governo com relação às dívidas assumidas.

Após este preâmbulo é possível dizer que o “mundo tecnológico”, assim como a ENERGIA (elétrica e tal) que se divide em Atômica e outras... o mundo tecnológico também se divide entre a alta tecnologia, especialmente a aeroespacial e as alterações genéticas e a tecnologia às massas, com o afamado celular. Assim sendo, as tecnologias populares é alvo de especulação e VANTAGENS.

Na questão dos transportes com carros privados, que tem vários nomes, acontece algo inusitado em termos de VANTAGENS. Se o cidadão entra em contato com um APLICATIVO pedindo um veículo e em seguida CANELA vem embutida uma taxa que será cobrada no próximo pedido de veículo. Esse é um exemplo. E que se repete insistentemente. Já houve queixas, até delegados de política foram vitimas disso e isso gerou processo. Não pelo valor, mas pelo sistema parecido ao caça niqueis de cassino. O que negativa ao que afirmam ser tecnológico, quando na verdade parece um sistema de espoliação.  

Santa Casa de Misericórdia de Foz do Iguaçu volta a ser manchete após 20 anos...

 

Santa Casa de Misericórdia de Foz do Iguaçu volta a ser manchete após 20 anos...

(considerando as eleições de 2026)

É de conhecimento municipal que a Santa Casa fechou as portas em 2006, em parte devido ao plano do governo federal de “Mais Médicos”. Segundo a “Santa Casa” e o meio político de Foz e Curitiba no Governo de Requião, a Santa Casa fechou por falência. Um valor – na época – que segundo o Senhor Paulo Mac Donald, prefeito, era em torno de 14 milhões de reais. Segundo um sindicalista de hotéis, conceituado, quatro milhões. Com o fechamento da Santa Casa, o terreno e o prédio foram comprados pelo grupo DIPLOMATA (não existe mais, faliu). Mas na época o grupo Diplomata de Kiefer (deputado estadual) pagou quatro milhões pelo terreno e a construção. Supostamente, o dinheiro seria para a indenização dos funcionários e até hoje, isso “rola” nos bancos, a título de investimentos, para o dinheiro não perder o valor, mesmo porque, há uma herança de “objetos da Santa Casa e Prontuários que são cuidados em Foz e Curitiba”. Ou, eram cuidados nesses locais.

A novidade eu ouvi de um sujeito que é ex-funcionário da Santa Casa e está ligado ao Sindicato da Saúde que cuida do caso, a pedido da justiça. Portanto é uma fonte não suspeita, mas impotente. Deveria buscar o Sindicato, mas se o sindicato quisesse publicidade creio que, a cidade e os meios de comunicação, os vereadores, já estariam apostos. E talvez estejam e eu não saiba.

O que me foi informado é que a Prefeitura deve 28 milhões à Santa Casa. Ou seja, 280 veículos de 100 mil, que na época do fechamento da Santa Casa, os 14 milhões de divida da Santa Casa, segundo o prefeito, os 14 milhões significariam igualmente 280 veículos de 50 mil, esse era o preço de carro na época. Apenas coincidência... Mas, o que me foi dito é que o Prefeito pagou 14 milhões à Santa Casa. Mas, a Santa Casa e nem grupo Diplomata, existem mais! Então pagou, exatamente, a quem?

Segundo o sujeito que comentou o fato, os 28 milhões se somarão aos SEIS MILHÕES que estão sob o controle do Sindicato. O fato, relevante é que os 14 milhões pagos pelo Prefeito, não ficou claro para quem ou o quê foi pago. Talvez não tenham desejado divulgar a questão.

Percebo que a pessoa a ocupar o cargo de prefeito em Foz tinha que ser alguém que tivesse presidido a Petrobrás, a Itaipu e fosse General para encarar este evento judicial de longo prazo e que se resolve da pior maneira possível com encargos ao município. Caso o prefeito fosse outro, não teria “cacife”, para resolver tal demanda.