quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Comunicação: O afamado 6x1 e, as Eleições de 2026!

 

Comunicação: O afamado 6x1 e, as Eleições de 2026!

 


         

Com vistas na eleição de 2026, o ritmo dos diversos modelos de comunicação têem se acelerado e correm atrás de um nicho de seguidores. Evidente que há diferenças dos modelos para as mesmas coisas em cada Estado do Brasil ou região, digamos que seja o dialeto de cada região. Por exemplo, Maduro (de Venezuela) foi bem explicito quando disse: temos que unir a América Latina, América Central e México e nada disse sobre a América Portuguesa. Quando Brasil se refere à América Latina, acredita se referir ao Brasil, mas o Brasil é América Portuguesa. Até onde se sabe, a América Latina, Central e México, não generalizando, são produtores de Papoula e Cannabis, o Brasil não! Talvez, Maduro faça, essa diferença, quando não se refere ao Brasil.

... Agora fica fácil, o leitor perceber as diferenças de fundamentos de cada Estado do Brasil, com vistas à eleição de 2026, no que se refere aos modelos de comunicação.

... Em tese, os deputados federais, deveriam representar seus estados, mas é uma representação apenas formal, que acontece – na economia privada/Estado, negócios mistos – segundo negociações e acordos políticos, isso explicaria, por exemplo, transportes de pacientes (SUS) de um Estado (de algumas cidades), serem feitos por transportes de outros estados (de algumas cidades). De fato, um jogo econômico entre organizações políticas, quando partidos diferentes se unem pelo bem comum. Em política divergem como um sindicato de trabalhadores e um sindicato de patrões. Mas, em economia se apegam como velhos companheiros de guerra ...

          Sem dar um giro pela história da criação do comunismo: a 1ª G, cria o Comunismo Russo, a 2ª cria o comunismo Chino ... E muito menos, sem entrar na fabulosa armação do triângulo e compasso da Revolução Francesa que durou 40 anos e enlouqueceu Napoleão.

... Vamos direto à questão do trabalho no ‘mundo privado e o 6x1 (dias de trabalho na atualidade e querem mudar para 4/3 - e o trabalho intermitente) que é a moda socialista para o momento. É a tese socialista do momento, com vistas à eleição de 2026. Quando desconsideram a síntese da esquerda e da direita com a Terceira Via. No entanto, quando se trata de criar um fato, isso é comum entre direita e esquerda. Diria que, a discussão de 6x1 que é justa e não é só isso, para os deputados, é a mesma discussão, do sujeito que nunca usou Ônibus e tem muitas observações. E pior, ignora mais de 19 mil sindicatos ... segundo levantamento de alguns anos atrás. Ou ainda, profissionais “liberais” atuando em ciência política, do ponto de vista de seu aprendizado específico.

... Os sindicatos privados sabem porque são ignorados! Eles sempre fizeram o papel do agente, definido pelas Centrais Sindicais: CUT, CGT, CCP e os ‘cambau de bico. E as Centrais Sindicais, os agentes, dos Partidos Políticos/Estado.

... Ora, o que dizem os empresários? Eles dizem que pagam dois mil reais para o trabalhador e mais 2 mil reais de impostos sobre o trabalho! E nunca! nenhum sindicato do setor privado, nem o sindicato de empregados e o sindicato patronal, fizeram as contas e provaram isso ao público.

A Volks, certa feita, dividiu um Volks em três partes iguais de despesas: Matérias Primas, Mão de Obra e Estado.

Este sindicato privado é bipolar: do empresário e do empregado! E de certa forma, só ouve a si mesmo, como Maduro que ouvia Chaves no canto do pássaro. Mas, e o Estado? não participa do empreendimento de ambos: trabalhadores e empresários? E a economia no geral? (De cada categoria, quais são os levantamentos, informações, dados em cada Estado?). Que diferença fez a pandemia? O Reset, o meio ambiente, o posicionamento do Vaticano e a religião mundial?

... Ora, na 1ª G. a gripe espanhola fez um estrago no sistema político/econômico global! A pandemia recente igualmente, fez um estrado no sistema político/econômico global! Quando ... aparece, o drama da ficção do objetivo do Ministério do Trabalho, ‘mais trabalho para o privado e mais mistério para o Estado! E favorece a que, jovens educados, reverberem velhos dramas trabalhistas do ‘mundo privado. E nunca, do seu verdadeiro inimigo: O Estado e suas vantagens inexplicáveis e autofágicas nos casos, de escalões de alguma importância econômica ao sistema.

... Ao mesmo tempo as Assembleias Legislativas aprovavam ‘passe de ônibus, vale alimentação etc. Ou seja, direcionando valores (de cada pessoa com carteira assinada – do mundo privado) a setores específicos como mercado, médicos, transporte etc. Daí – para o setor privado segue uma série de outras aventuras que parecem uma coisa, mas são outra coisa, pelo menos, o destino final do dinheiro tirado, quando aparentemente foi dado, como final de semana remunerado, férias, 13º (para o Estado 14º), dá uma grande margem de investimentos e jogos econômicos na habitação, por exemplo, que, pela natureza – da vantagem intrínseca – gera monopólios e associações ao Estado, na ‘lacração do mundo privado.   

          A saída pela tangente, do sistema é o trabalho Intermitente ... que resume à seu gosto, ou ao gosto oportuno das leis da economia e dos modos de trabalho (privado), o que os futuros candidatos evocam com o 6x1,

... sem dar ao trabalhador todo o dinheiro que lhe foi tirado ou aparentemente, trocado por benefícios e “graças” (final de semana remunerado, férias, 13°). 

... E também nivelar em patamares razoáveis, humanos, pelo menos, as absurdas diferenças de vantagens entre o trabalho no ‘mundo privado e no mundo do Estado. Quando fica mais que óbvio que os concursos são apenas um expediente de exclusão por vantagens.

... Se não couber à 3ª via tal discussão, das diferenças e vantagens do Estado corporativo, que afeta enormemente o que existe de aposentadoria no setor privado, certamente será equacionado pelo Governo Mundial, com os devidos pesos.                           

 

terça-feira, 12 de novembro de 2024

UM - aspecto, que incide sobre o trabalho não público.

 

UM - aspecto, que incide sobre o trabalho não público.



Um aspecto, repito UM ASPECTO, são as “entidades, os fiscais”, que atuam para averiguação e acompanhamento do setor privado. Essa coisa, da forma que é, vai desde o município à Federação, nunca sabemos qual é o pior. E geram multas e em alguns casos, facilitam um concorrente.

Este tema se refere, ou faz referência ao:

Fim da jornada de trabalho de 6 dias trabalhados por um dia de descanso ganhou destaque neste domingo (10) nas redes sociais. O debate sobre a proposta ficou em primeiro lugar nos assuntos mais discutidos pelos internautas na rede social X, antigo Twitter. (Um milhão e trezentas mil assinaturas pelo fim da jornada de 6x1).

A extinção da jornada 6×1 faz parte de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela deputada Érica Hilton (PSOL-SP) na Câmara dos Deputados.

A proposta é 4 dias úteis com 4 x 3. Com 8 horas diárias ou 6 horas? Considerando o salário no setor privado, diria que 6 horas por 4 dias por semana está de bom tamanho.

(Especificamente sobre isso: a jornada ..., diria que é mais uma armadilha, pela obviedade de uma circunstância absurda da diferença entre as relações de trabalho no privado e no Estado e entre o privado e o estado. E evidentemente por não considerar os 19 mil e tantos sindicatos. Uma armadilha sendo tramada a título de Tese, por dois deputados do PSOL, que provavelmente nunca tiveram o tempo e a oportunidade de entenderem o que significa o Trabalho no Setor Privado neste país que basicamente vive de impostos sobre impostos, para sustenta-los inclusive, o que altera dramaticamente para benefício dos poderosos, a artimanha do LIBERALISMO, que foi criado em função de aumentar o número de absolutistas e oligarquias e como funcionou mal, ou funcionou como teria de ter funcionado, criaram auxílios, nas formas de Bolsas de tudo quanto é coisa ... para ocultar a proibição de 27 Estados brasileiros em poder produzir riquezas e ou admira-las através da telinha de televisão, neste caso qualificada como cumplice). 

Voltando ao primeiro parágrafo ... Isso, da ação fiscal destruidora, como as guerras que destroem cidades, aconteceu. As mercadorias que vinham de s. Paulo eram presas “nos postos”, por motivos que eles próprios criavam, afinal são mais de 6 mil leis preparadas para algo inescrupuloso, ligado a Bancos, evidente. Foi entregue um documento ao governo FHC. Um documento que foi arquivado e teve resposta e o governo teve reação, entretanto, sabemos da “escadinha de proteção corporativa de um estado para outro”, e sempre quem paga é o mais fraco. Pela reação do governo, de apuração e as evidências, ele reconheceu isso. Mas não podia fazer nada, além do que havia feito. Houveram algumas transferências e só isso! Quanto à algum tipo de indenização, isso nunca ocorreu, ao contrário. E mais tarde, o sujeito, já sem a empresa, é levado à Polícia Federal, sob a alegação de estar transportando “muamba”, no valor de 200 mil dólares e no entanto, foi a organização do crime, que havia utilizado o nome da empresa. De fato, nem houve necessidade de advogado, quando indiretamente, no Processo montado pelo acusado, aparecem alguns nomes como autores da “transferência da empresa” à terceiros (laranjas).

Nada contra o acompanhamento para orientar e resolver problemas fiscais, trabalhistas, do meio ambiente, dando prazos e orientações. Nunca Multas! Exceto em casos danosos ao povo e mesmo assim com estrita observância ética e justiça. A resistência ao fazer o melhor, deve ser esclarecida para solucionar, jamais para ser usada como ameaça! A mentalidade de “pressionar a pessoa pelo bolso” é uma mentalidade religiosa, é uma saída estratégica, para não ouvir a razão. É uma saída pela tangente entre “portas fechadas e janelas abertas”.  

Com relação às multas, existe a versão dos grandes capitalistas e dos meta capitalistas, quando por exemplo, compensa uma multa do que fazer o certo. Em períodos de construções grandes, os entulhos, são levados por navios para alto mar. Os entulhos incluem madeiras, que ainda poderiam servir para uma infinidade de coisas. Mas, não há interligação com o processo e caberia ao governo municipal e estadual, criar essas ligações. Mas isso é outra estória.

Os sindicatos deveriam servir para isso que foi dito acima, também! E mais, deveriam interagir com a categoria incluindo empresariado, mas, do ponto de vista dos modos de produção visando bons modos de produção e bons modos de trabalho humano. Nunca, voltado a interesses de classe social: empresário e trabalhador. Mesmo porque há um terceiro, O Estado, que divide os dois e joga com os dois, através do seu emissário, o sindicato. O sindicato é o emissário do Estado: um sindicato defende o empresário, outro sindicato defende o trabalhador. E isso, dentro do “mundo privado” [...] o mundo sindical do Estado é corporativo e não perde nunca e é utilizado para jogar com os sindicatos privados. Por exemplo, o sindicato corporativo do Estado, cria um tal “Vale transporte” para o setor privado (através da indução, as Centrais Sindicais, OIT), e para o Estado cria o “Vale gasolina” com valores respectivos, obviamente muito maiores. E assim por diante.  

E neste ponto retornamos ao início, o Estado atua com multas terríveis, atua como um vilão, como que para destruir ao invés de cooperar para a coisa correta. Não estou dizendo que o Estado atua em um ambiente de “anjos, nem caídos”, mas é o Estado abstrato quem dá o Tom da desgraça cultural e o funcionário público responde no mesmo Tom e isso evidentemente se transforma em vantagens para o Estado e como o Estado é um ente abstrato os vícios se multiplicam como vírus, na verdade parasitas, que destroem o hospedeiro e tudo isso repercute no mais fraco. Porém, criam ao mais fraco sob o pressuposto de direitos trabalhistas, um poder judicial para atacar aquilo que o Estado ao invés de solucionar, multou! E quando faz isso inflama ainda mais a questão da relação de trabalho que é deformada por princípio de sua criação, quando de Estados em guerra (1ª e 2ª guerra – Rev. Russa e Chino), e ela mesma, a Guerra, uma farsa histórica de luta pelo poder econômico no mundo. O Panamá e a Operação Condor, muito atual, não me deixam mentir.

Falando francamente, quando dois deputados jovens, que nunca estiveram à mercê do mundo privado se colocam à frente de mais 19 mil sindicatos para readequar questões trabalhistas, há algo de podre e o objetivo pode ser bem outro. Como está sendo, exatamente agora, na ONU a mudança de curso, diria, dos que criaram ... ou a natureza criou a favor do Estado abstrato [...], enchentes e incêndios, o que fez com que na ONU, os agentes indicados tivessem a brilhante ideia de criar um imposto específico aos países como prevenção. Recursos concentrados em algum banco mundial.

 

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Tanta Rebeldia para Voltar ao Início melhorado (?)

 

Tanta Rebeldia para Voltar ao Início melhorado (?)

      


          Ouvi algo na televisão que acendeu um alerta e ascende um novo estágio de controle de massas, que sugestionam as massas, quando se referiram, a “pessoas sem futuro”, que não são os criminosos, que tem futuro incerto, mas futuro e, uma longa história, que remonta a história ‘dos Hashchachin, dos Templários, Jesuítas e suas organizações ... conhecidas e atuantes.

... As religiões Abraâmicas, por exemplo, não insistem mais no paraíso e o inferno, agora ‘mediam com o purgatório ... ainda mais, quando os agentes de informação e cooptação – únicos e poucos – se prevalecem de terem o conhecimento sobre o humano e os usa de forma a atraí-los para uma armadinha, que de fato, anseiam por serem pegos com: os Clubes do Inferno. Evidentemente para uma elite, precisamente, de controle social, engenharia comportamental, são várias ‘escolas, ou que trabalha para isso e para eles, como Reuters dos Rockfeller, família que contou a história das guerras e revoluções, segundo o ‘conto do vitorioso.

          Um certo canal de televisão sofreu grandes alterações na programação, após a ameaça ou demissão de um dos grandes fundadores da Tevê e muitas demissões por conta de perda de audiência. Alterações, por exemplo, que combinam com as ‘mudanças de Lula.

... Como fizeram com Fulgêncio Batista em Cuba, Fulgêncio bom e Fulgêncio Ruim. E entrou Fidel e Tchê. Tchê após a matança, decidiu desenvolver Cuba e foi sacrificado. Fidel seguiu as ordens e conseguiu um certo filho, meio de improviso e com uma ótima qualificação política. O filho de Lula foi premiado pelas ações do Pai.  

... Digamos assim, a fase dos movimentos como: racismo, sexismo nas escolas, gêneros etc. e todos os outros movimentos ‘um em cada esquina, perdeu o sentido, no contexto da desmoralização. Entrou em cena coisas mais palpáveis como: ‘mudanças climáticas, que foi plantado pela ONU. Logo, os incêndios e enchentes, combinam mais com as guerras, absolutamente, de um ‘roteiro histórico, criado desde antes das grandes guerras, onde pessoas se matam. E isso sim, objetivamente, quer dizer controle social e parcelas da sociedade destinadas [...] a não ter futuro.

... Entretanto, ‘as guerras assimétricas, nos mostram que não é preciso exatamente aparatos militares, para deixarem as ‘pessoas sem futuro. Os mísseis, submarinos atômicos, ficam por conta de outros grandes negócios de armamentos e grandes investimentos. Muito menos que isso pode ser o suficiente; que seja, uma doença, uma peste, que torna a pessoa dependente de hospitais; um modelo de crime que torna pessoas dependentes e as escraviza sem escravizar. Há muitos modelos de destruição.

          O curioso mesmo é a admissão pública em pleno século XXI, de um canal de massas, alardear algo que é fundamento de sua existência como canal popular. São pagos e prósperos pelo que fazem. Nessa estratégia de controle são necessários dois polos, um seria a admissão de um dos polos, para eles, um polo obscuro porém necessário, segundo Darwin, Malthus e o que ocorre em Europa, segundo os prejudicados [...] o outro polo, eles sofrem o mesmo efeito que sofre um ‘Sapo na água que se aquece até mata-lo. Algo que também tem um histórico desde Roma e talvez antes: “Pão e Circo”.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Um Parecer sobre o Trabalho no ‘Mundo Privado!

 

Um Parecer sobre o Trabalho no ‘Mundo Privado!

         


          Após 20 anos o Senhor Claudio Rorato volta à política pública. O advogado Claudio foi Deputado(a) Federal - 2003-2007, PR, PMDB, Dt. Posse: 24/11/2005. Assumiu como Suplente o mandato de Deputado Federal na Legislatura 2003-2007, em 24/11/2005. Afastou-se em 1 de abril de 2006.

... Em entrevista na RPC, no horário próximo ao horário de almoço o senhor Claudio comentava sobre empregos na cidade e uma feira de empregos que deve ocorrer nesta quinta-feira, creio, próximo à Marinha e o SESC. E deve durar todo dia. O que é bom para quem procura emprego.

          Certa feita escrevi um artigo comentando sobre um fenômeno que ocorria em outro fenômeno, na cidade de Osasco SP. E sugeria, na época, que se criassem escolas profissionais em Foz do Iguaçu e apareceu o Senac e outras escolas profissionais e mesmo o sindicato de “trabalhadores da hotelaria”, criava um curso na área de alimentação, que durou pouco por baixa procura.

... O fenômeno primeiro a que me refiro, foi a “quebra do parque industrial de São Paulo” da grande São Paulo, que incluía várias outras cidades, uma delas: Osasco. Essas regiões haviam sofrido uma enorme EMIGRAÇÃO de outros estados, em especial, do Nordeste: na base de 9 mil pessoas por km². O segundo fenômeno é consequência. A quebra da industrialização, gerou muitas indenizações de valores significativos. Uma grande parcela de “dinheiro vivo”, estava nas mãos de pessoas, assim sendo, se criou, foi criado, foi sugerido, que se criassem SCUOLE na versão industrial. As Scuole (Escolas), foram criadas pelos Jesuítas no século XIII. Assim sendo, dezenas de salas, próximo à praça de Osasco, foram transformadas em escolas de vários processos industriais. Os preços dos cursos eram acessíveis. O que não era acessível eram os serviços ou trabalhos ou ainda, a aplicabilidade desses trabalhos, fora da área industrial, que acabara de ser reduzida em grande escala.

... Logo se percebe que a ideia fundamental da Scuole, do ponto de vista do quê? viabilizou isso, era fazer aquele volume de dinheiro da indenização, voltar às empresas e aos bancos. À par com isso, se abriam pequenos negócios, como borracharia ..., soldas, tornos e muitas outras pequenos negócios, posteriormente classificados como: pequenas empresas ou microempresas. Em média durariam poucos anos.

... As pessoas adquiriam diversas máquinas para poderem trabalhar, mas tudo isso, não passava de um retorno do dinheiro das indenizações, o que demandaria alguns anos de ilusão de prosperidade do indivíduo.

... Mas o Estado não compactuava com isso e “lavou as mãos” e nunca ousou ter um plano de utilizar este “exército produtivo”, porque não podia fazer isso. Mas podia continuar mantendo um exército, podia continuar fazendo aviões, submarinos e tanques ou, grandes construções para alavancar empreiteiras, que gerariam empregos.

          Não vou de forma alguma me contrapor à realidade do que acontece no Setor Privado em sua íntima relação com o Estado. Que seria o atual Capitalismo de Laços, isso já traria no cenário uma consequência, a do parasitismo dos médios e pequenos negócios, que combinam com a altíssimo índice de criminalidade, que são inibidores de TUDO que se queira criar, construir, ao mesmo tempo em que se aumentam os impostos e restrições à qualquer tipo de trabalho significativo, que não sejam as Scuole, dirigidas pelas classes não produtivas e que prometem mais do que podem realizar.  

... Como disse, não vou me contrapor a nada, mas vou sugerir outro modelo de relação entre o ‘Mundo Privado e o “Mundo do Estado e o Mundo do trabalho no setor privado.

... Dizem que forma de fazer uma pessoa se mexer é mexendo no seu bolso. Infelizmente é verdade. Mas não dizem, o que foi, o que é o sistema de trabalho privado fundado, no que foi a concorrência predatória até a formação dos monopólios, redes, internet e afins, onde a única observação pertinente é o lucro a qualquer custo. Ao ponto, do sujeito Bill Gates (Agente) anunciar as três únicas perspectivas de trabalho futuro, considerando a IA. O que não se deve nem comentar.  

... Não se importando, como diria um cristão, com o ser vivente e toda uma cultura autofágica, que carrega, com ligeiras e diárias tapeações de “pão e circo” regado, à álcool.

... Por exemplo, no Brasil, hoje, muitos ramos de negócios que empregam uma média de 300 pessoas com trabalho extenuante, estão contratando estrangeiros, oriundos de imigrações ou países vizinhos, cujo custo de vida é menor em seu país que, o custo de vida do país que o emprega. É mais ou menos a experiência cubana, dos cubanos nos EUA que enviam dinheiro à Cuba ou México.

          E toda essa mistura de interesses, disfarçados ou fantasiados como sempre fez a Sereníssima, que inventou o carnaval ... de direitos humanos e provocadas por monopólios, redes etc., parece ter o mesmo destino, do que foi feito com os valores de indenização do período industrial, que voltaram aos Meta Capitalistas e aos Bancos, desta feita com o aval do Estado, na cobrança de impostos relativos ao trabalho que direcionam ao emprego estrangeiro. Talvez como COTAS, mas são muitas cotas.  

          Outra situação seria a discussão sobre o ‘Mundo Privado e sua relação com o Estado, Estado que tem uma experiência trabalhista dirigida por corporações do Estado e que realmente funcionam para eles. O que não se pode dizer do Sindicalismo no mundo privado que obedece a regras criadas pelas próprias corporações do Estado, onde um “Vale Transporte” no setor privado é transformado em “Vale Gasolina” no setor público e assim por diante. Evidentemente com valores muito diferenciados. Bem, creio que todos se lembrem do “Vale Paletó”, “Vale Dentista”, “Vale Gourmet” etc., para salários altos.

... O que o setor privado precisa é flexibilidade para poder existir de forma, não igual ao Estado o que é uma impossibilidade considerando os “jogos legais do trabalhismo no Estado”, mas algo como: 1) Pagamento Semanal, 2) somatória de todas as contribuições à título de PIS, FGTS, INSS, 13º, Férias, etc. e juntá-las no pagamento e considerar isso, como o mínimo de salário semanal. 3) Fim das indenizações no setor privado que entre outras coisas gera a “Rotatividade”, por receio de tempo de serviço. 4) Garantia de emprego, mas não uma garantia como é a do Estado que aliena a pessoa que ser alienada, mas garantia de dignidade e valoração do ser humano, na contramão do transumanismo e o mundo artificial, virtual e as doenças mentais.  

... Obs. Trabalhei 26 anos em grandes empresas e isso não foi considerado em absoluto na aposentadoria, por simples, descontrole e falta de dados, que se perderam de Um Estado para outro Estado. Inclusive a Carteira de Trabalho de Menor, onde consta 4 anos de emprego, foi ignorada. Considerando que – diria que para o Estado – 15 anos de contribuição já lhes garante uma boa aposentadoria. De outra forma, o “Salário Universal” proposto na ONU, substitui a aposentadoria normalmente paga por meio do Setor Privado e não, do Estado.

          Como disse, é um estudo a ser feito e que poderia ativar e incentivar ao trabalho, afinal, as propostas alternativas daqueles que tem o seu mundinho garantido àqueles que não tem garantia alguma, é que, na pior das hipóteses, que é o caso, “busque carpinar o terreno de algum cidadão”, ou “ter o direito de morar embaixo da ponte”, o que dá no mesmo e obviamente, tudo isso tem um preço, que também é previsto e que não é de forma alguma, saudável à sociedade.  

sábado, 19 de outubro de 2024

Sigilo Cala a Boca de uma Nação!

 

Sigilo Cala a Boca de uma Nação!

          


          Lembro quando um ‘Rei de Espanha, mandou o Chaves – Calar a Boca – e, depois de um tempo ... Chaves morre, o Rei me parece que continua vivo e Venezuela vem sendo sacrificada, o povo venezuelano vem sendo espalhado na América do Sul < a última informação econômica de Venezuela de Maduro >,

... é que Venezuela está EXPORTANDO, Águas Vivas e não se fala mais de Petróleo. Posso supor, que as ‘Águas Vivas, que seja, do Mar do Caribe, que segundo as informações de um jornal desses dias, ‘exótico e de internet, não seja exatamente ‘Águas Vivas, mas ervas e pó e que isso seja uma ironia do Presidente Venezuelano, pós Chaves, precisamente por não poder negociar o seu Petróleo e interpretar um papel sui gêneris da doença latina americana da desinformação, por temor à perda de perigosos privilégios.

... E ainda, ter sido – historicamente – digamos, entregue à América do Sul, a produção e comercialização das drogas à Europa e EUA. E toda essa discussão antiga, desde < a Criação do Canal do Panamá por Franklin Delano Rosevelt (32° pres. EUA) >, Panamá, que era da Colômbia, que obedece aos EUA (e Inglaterra), assim como, o Estado/Nação Árabe de Winston Churchill, Gertrudes Bel e Laurence da Arábia, que também obedecem aos EUA (e Inglaterra) que,

... dentro do contexto econômico mundial tem uma espécie de monopólio do Petróleo e considerando o volume de veículos na América do Sul isso – a energia do combustível – deve ter um ganho excepcional e não aceitam concorrência de forma alguma. O mercado é livre na medida das restrições de comercialização criada pelos magnatas das indústrias no contexto da política mundial e, obviamente, os Bancos de City London e os seus ‘paraísos fiscais. Um modelo de banco para cada modalidade de negócios ... se é que me entende!   

          Este é – acima – um texto complexo, de ‘quebra-cabeça, que envolve a industrialização no Brasil, basicamente com ‘Montadoras de Veículos e produção de asfalto, para infindáveis Estradas que também usa o petróleo e, o declínio das Estradas de Ferro, quando o Brasil ousou produzir suas Locomotivas e fundir trilhos de ferro e tinha que ser desestimulado disso, para ‘salvar o planeta e as baleias do Green Peace, bem como as Girafas do Amazonas ...

          Baseado na complexidade do assunto acima e o fato de um Rei de Europa mandar um presidente Latino Americano, ‘Calar a Boca, creio eu, que isso supere em muito os 1399 (número criado como código de onde vem o sigilo) sigilos. Foram pedidos 1399 <explicações> ao governo Latino Lula e Lula alegou ‘Sigilo: que é uma forma de quem mandou ... Calar a Boca e o presidente obedece com sigilo. Tudo está ligado com tudo.

 

2ª PARTE

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

A CLT do privado, serve ao Estado

 

A CLT do privado, serve ao Estado, que a Usa no que Lhe Convém! Por isso, não muda nunca!

   


      

          Os ministros do STJ ou TSJ - que dá na mesma, é um ‘jogo de palavras entre superior tribunal e tribunal superior e creiam, essas altercações de termos os afetam sobremaneira ... são indicados pelos presidentes. Quem mais governou o Br. por várias décadas foi o governo de esquerda, seja lá o que signifique esquerda e direita na cabeça de um ser nomeado superior dos superiores, senão, uma marca como outra qualquer. 

... No misticismo, esoterismo, o lado esquerdo, são os filhos caídos, do lado direito ‘os que não caíram. Esquerda e Direita pode ser uma lenda urbana, para diferenciar um coisa de outra coisa, por exemplo:

... daqueles que tomaram o poder pela eleição, segundo os critérios de escolha do poder, que faz uso das verbas tomadas às pessoas pelo imposto e favorece grandes empreendimentos à título de infraestrutura aos grandes negócios supondo, que isso seja um grande desenvolvimento (ao povo), o que nem sempre é verdade para um lado, por exemplo, o lado que, no passado, foi abstraído do campo, comunidades inteiras e levadas à cidade.

... Outro exemplo atualíssimo e também na seara da esquerda e direita, acontece em muitas cidades, onde se supõe e pode se supor, que sejam negócios dos grandes proprietários ou, oligarquias, sem definição clara de esquerda ou direita ou pelo menos não pública, é a bolha econômica criada no nos ‘bancos imobiliários, que está propositalmente, gerando uma inflação sem correspondência com os salários no ‘mundo privado e com correspondência no ‘mundo do estado.

... Diga-se um Estado Municipal que combina perfeitamente esquerda e direita: os proprietários de terras, imóveis, as oligarquias, os proprietários dos meios de comunicação de massa; os investidores que investem em tudo; os políticos das câmaras municipais e prefeitos dos municípios, seguem um ritual imposto sem impor, da Assembleia Legislativa do Estado e o Governo do Estado. Um governo do Estado, não necessariamente, eleito, mas posto no poder por acordos de vários partidos, que podem ser um só em DOIS POLOS.

... Ou seja, a luta, interna, nas câmaras, nas assembleias, são ajeitadas nos bastidores, quartos de hotéis, festas e clubes ... mais para mais ou mais para menos, dependendo do quanto isso vai ser útil e lucrativo, como é o caso das COTAS seja do que for; como foi e ainda é a questão das construções de casas ‘em nome do povo pobre, que é um bom negócio às construtoras e abre precedentes fabulosos no mundo imobiliário. Onde um grupo se vê obrigado a ‘engolir algo à seco – em tese – ‘propostas tolas e toleráveis, para que tenha seus objetivos, principais, satisfeitos. É uma eterna negociação sindical, movida por deputados, líderes sindicais, empresários e prefeitos, em cada cidade. Em Foz muitos serviços prestados ao “Estado”, são de outros estados da federação.

          Comecei com TSJ, porque houve recentes críticas fundadas, tanto da Gazeta do Povo: quando, membros dos TSJ diziam que iriam ‘Civilizar o País ... como, outras questões sobre ‘a valorização desproporcional do Estado e ainda questões como: o PT e o Foro de São Paulo (acrescento: CELAC, Panamá, CIA, o mundo do petrodólar, petroeuro e alimentos), estarem em perfeita harmonia com o governo de Venezuela ... isso, de Venezuela, são comentários oportunos de pessoas inteligentes da mídias sociais. Não entremos no mérito das imigrações que é outra circunstância mui apropriada aos interesses de dominação e controle da Nova Ordem.   

... No geral, sobre isso que acabo de escrever acima, poderia sintetizar da seguinte maneira ... Me referindo à Foz do Iguaçu – PR e a atual eleição para prefeito.

... Um candidato, em sua campanha política, via a cidade de Foz do ponto de vista da cidade e do povo. Isso poderia significar, NÃO, reestruturar a cidade de forma: densidade populacional versus espaços ocupados, isso não aconteceria por conta das Oligarquias que tomaram a cidade. Mas, poderia acontecer na forma, de adequar melhor, realidades que afetam a vida, creio, da maioria da população.

... Outro candidato, o vencedor do pleito, via a cidade de Foz do Iguaçu, do ponto de da Nova Ordem Mundial, comparando-a a Dubai, com um ligeira discordância, com a comunidade muçulmana, que no passado comparava – para o futuro – uma Foz como Xangai. Dubai é um protótipo de cidade da Nova Ordem ... Xangai, não necessariamente, neste contexto de NOM.

          E isso senhores, não implica em direita ou esquerda. Isso é o que acontece. Porém, no cenário de fundo, às massas, a esquerda se lhes apresenta, como salvadora. Ora, o que salvou Lula, pós cadeia e sua eleição, foi o fato de ‘levar o filho do pobre à universidade! Claro, uma universidade na altura de um sistema de controle e dominação.

... o suposto socialismo, comunismo é fruto do capitalismo corrompido por grupos econômicos de poder: monopólios, carteis, trustes etc. etc. etc. Jamais, ao longo de décadas, o capital[ismo] sobreviveria sem uma alternância, um escape, propriamente, um alívio de pressão, ao mesmo tempo em que cria uma ilusão e esconde a realidade.

... E não só na “ideologia” do comunismo, mas na “ideologia” das guerras. A 1ª. G criou o Comunismo Russo, a 2ª. G criou o comunismo Chino. Coincidências? URSS ganhou prêmios, quando ‘enfiou goela abaixo mais do que poderia digerir; a China ganhou prêmios! Com a industrialização. Tanto nas guerras, quanto nas revoluções morreram e foram degradadas mais de 200 milhões de pessoas, isso, em menos de 60 anos no século XX. Não haveria um propósito nisso? Claro que sim. Em 1799 Malthus dizia sobre as catástrofes da natureza e do quanto isso poderia ser benéfico se acrescentando algo mais (seriam as HAARP, segundo documentos) em termos de redução populacional.

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Um Conto, que pode ser revelador sobre a Sociedade!

 

Um Conto, que pode ser revelador sobre a Sociedade!



Sei que o senhor, em campanha eleitoral para prefeito de Foz, busca conversar com pessoas simples e se comprometer com coisas pequenas até para, mostrar empatia, humanidade, entretanto, sabemos que isso é coisa de secretarias. Os secretários existem para as coisas do cotidiano; bem, quando o sistema funciona. Por exemplo, o velho ponto de ônibus próximo do Monjolo (ainda dos Chineses) era apropriado. Mas, após a venda do Monjolo, o ponto foi alterado, ficou mais distante. Averiguei o caso e soube que um lojista – com poder econômico no período da construção de Itaipu – não queria o ponto próximo ao seu estabelecimento. Veja, se trata de um ponto de ônibus, um senhor com poder junto ao governo do Estado e, uma cidade com 609 km². Um caso! E creio, ter sido no seu governo, quando, o senhor trouxe uma máquina de asfalto de outra cidade.

... Outra coisa que aconteceu no seu governo, no primeiro mandato, foi o fechamento da Santa Casa. Mas, não foi somente a Santa Casa de Foz que fechou, muitas outras fecharam. Até a Santa Casa de Portugal fechou. Isso parecia ser, uma consequência de uma lei do governo federal, de “mais médicos”. Que, por sua vez seguia determinações da OMS. Absolutamente, não o culpo por nada referente à Santa Casa. Mas, o povo da cidade perdeu muito com isso. E a cidade perdeu um patrimônio. 

I, a coisa foi tão estranha, que até hoje não se chegou a conclusão alguma (que fosse pública). Inclusive com o envolvimento do Governador Requião, Kiefer o grupo Diplomata (que eventualmente, também mudaria de status). Alugueis em Foz, em Curitiba, para 'guardar macas, máquinas, ares condicionados, ventiladores, prontuários e ainda um descaso – dos Governos - aos 600 funcionários, com relação às indenizações e, ‘alguém que soubesse dizer quem era quem nessa situação, é como se os funcionários estivessem ali, como cortesia, voluntário, o que não seria tão espantoso ... O fato, é que a coisa rolou por 18 anos e nunca mais se fez menção aos funcionários da Santa Casa. 

O que se sabe é que o dinheiro ainda existe, mas não existe dados concretos da situação trabalhista e o que parece, é que buscam sem buscar, uma investigação sobre a situação de cada trabalhador e como isso não aconteceu e não vai acontecer, tudo fica ao tempo, alguns desses foram locados em outros hospitais, não se diz quantos deles. 

Às vezes, na solidão, me pergunto: ‘se um governo de município, seus deputados, secretários, não consegue gerenciar uma situação tão matemática, lógica de um cálculo, mesmo que aproximado de indenização para pessoas que necessitam disso, como ousam governar um Estado, um Município?

... Se não, pelo mesmo ‘modus operandi, da estória real do ponto de ônibus?