Trabalhismo,
Sindicatos, Venezuela, Juscelino, História, Autonomia.
- A coisa "trabalhista" em Foz, desde o
serviço privado, público e, os sindicatos privados e do Estado e especialmente,
os serviços mistos privado/público, que tem tomado muita relevância desde os
serviços oferecidos à cidade (lixo, transporte, etc.) desde outros Estados ou
cidades do Estado, cria um ambiente propício à confusão inútil do trabalho, que
se resume em salário calculado por hora, que não existe, pagamento semanal que
não existe e horário de trabalho - critérios justos, que não existem, além da
rotatividade, ela acontece de forma discreta, por uma espécie de trabalho
"temporário", por um ano, dois anos etc. para manter o salário na
base mínima. Neste caso, me referindo ao privado, o Estado "se
engole" por comodidade e prazer, arrancando impostos às pessoas.
- O Ministério do Trabalho quer e vai fechar um posto de atendimento em Foz.
Atendimento aos sindicalistas, quando, buscam TAC's Termo de Ajuste de Conduto
às empresas, comércio, hotelaria, basicamente. Com isso MT busca economizar hum
milhão e meio ao ano com o fechamento desse "postinho". Em síntese é
isso. Os sindicatos estão, tão perdidos, e não "se encontram", que
precisam de uma referência, que seria o MT. Mas, não buscam entender que a
divisão sindical, no mundo privado, dos sindicatos privados e mesmo estatal -
Não se dão conta de que as Centrais Sindicais, que tem a mesma legitimidade do
MST, veio para criar a divisão entre os dirigentes sindicais - mobilizando, não
o "trabalhismo", mas a "política". Evidente que, todo esse
cenário sindical "trabalhista" tende à esquerda, porque todas as
centrais são formadas por blocos socialistas. E, além de ser socialistas, eles
não sabem mais nada por detrás da cortinas ... O socialismo é aquele cara que
criou o MST, para que o MST continuasse sem terras, porque nunca foi objetivo
do MST produzir coisa nenhuma, mas viver "do movimento".
- Recentemente o Gov. Evo Morales deu terras ao MST em Venezuela e o governo
federal "ajudou" com 750 milhões, creio de reais, para a
"empreita venezuelana". Quer dizer, isso é gozação. O Br. tem muita
terra e tem a 2a. maior produção de alimentos mundo só perdendo para a China.
No 3º e 4º lugares, com 30% a menos de produção, vem EUA e Europa. É certo que
toda essa produção de alimentos do Br - o volume de dólares que carrega - é
extremamente alto e o povo "não vê a cor desse dinheiro!". Caso em
que não existiria o R. de Janeiro, s. Paulo, em situação de desgraça e crimes.
Mas o Norte e Nordeste vão bem obrigado. As Oligarquias agradecem: a desgraça
de uns pelo fortalecimento de outros ...
- Nenhum jornal que se diz "sério", que piada ... diz a respeito das
estratégias de tomada de poder, desde Juscelino, com a estranha morte de
Getúlio. Ah isso é história antiga, não! é história e história é sempre
passado, presente e futuro, juntos. Então, para que existiriam os estudiosos da
matéria? E essa história, que é fruto das duas guerras e duas revoluções no
século XX, com início discreto no século XIX, Mostra o jogo e as estratégias -
de dominação - ou desenvolvimento, até o fim do século XIX, do mundo e, do
Brasil.
- Se o Brasil, fosse unido realmente e "tivesse" autonomia. O que não
acontece! O princípio de industrialização do país, acertado com Juscelino - que
travou na questão dos 50 anos em 5 - e uma industrialização que duraria 20 anos
- com a condição do Bipartidarismo e o
Reg. Militar e que gerou a USINA hidroelétrica de Foz, curiosamente
comandada pelos algozes do R.M. ou, que
se diziam algozes, por uma oportunidade
única de tomada de poder, como aconteceu, pois então ... ao invés de
focarem no desenvolvimento do país ... como disse Fidel Castro, "trocando
tratores por padres" [...], a história seria outra. Sem favelas, sem crime,
com empregos limpos e com prosperidade. Mas cá entre nós [...], como fariam sem
o princípio do Caos? Que é o motor que move outro princípio, o da beligerância
entre blocos de Estados, na luta pelo poder e controle econômico.
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