segunda-feira, 24 de março de 2025

Trabalhismo, Sindicatos, Venezuela, Juscelino, História, Autonomia.

 

Trabalhismo, Sindicatos, Venezuela, Juscelino, História, Autonomia.



- A coisa "trabalhista" em Foz, desde o serviço privado, público e, os sindicatos privados e do Estado e especialmente, os serviços mistos privado/público, que tem tomado muita relevância desde os serviços oferecidos à cidade (lixo, transporte, etc.) desde outros Estados ou cidades do Estado, cria um ambiente propício à confusão inútil do trabalho, que se resume em salário calculado por hora, que não existe, pagamento semanal que não existe e horário de trabalho - critérios justos, que não existem, além da rotatividade, ela acontece de forma discreta, por uma espécie de trabalho "temporário", por um ano, dois anos etc. para manter o salário na base mínima. Neste caso, me referindo ao privado, o Estado "se engole" por comodidade e prazer, arrancando impostos às pessoas.
- O Ministério do Trabalho quer e vai fechar um posto de atendimento em Foz. Atendimento aos sindicalistas, quando, buscam TAC's Termo de Ajuste de Conduto às empresas, comércio, hotelaria, basicamente. Com isso MT busca economizar hum milhão e meio ao ano com o fechamento desse "postinho". Em síntese é isso. Os sindicatos estão, tão perdidos, e não "se encontram", que precisam de uma referência, que seria o MT. Mas, não buscam entender que a divisão sindical, no mundo privado, dos sindicatos privados e mesmo estatal - Não se dão conta de que as Centrais Sindicais, que tem a mesma legitimidade do MST, veio para criar a divisão entre os dirigentes sindicais - mobilizando, não o "trabalhismo", mas a "política". Evidente que, todo esse cenário sindical "trabalhista" tende à esquerda, porque todas as centrais são formadas por blocos socialistas. E, além de ser socialistas, eles não sabem mais nada por detrás da cortinas ... O socialismo é aquele cara que criou o MST, para que o MST continuasse sem terras, porque nunca foi objetivo do MST produzir coisa nenhuma, mas viver "do movimento".
- Recentemente o Gov. Evo Morales deu terras ao MST em Venezuela e o governo federal "ajudou" com 750 milhões, creio de reais, para a "empreita venezuelana". Quer dizer, isso é gozação. O Br. tem muita terra e tem a 2a. maior produção de alimentos mundo só perdendo para a China. No 3º e 4º lugares, com 30% a menos de produção, vem EUA e Europa. É certo que toda essa produção de alimentos do Br - o volume de dólares que carrega - é extremamente alto e o povo "não vê a cor desse dinheiro!". Caso em que não existiria o R. de Janeiro, s. Paulo, em situação de desgraça e crimes. Mas o Norte e Nordeste vão bem obrigado. As Oligarquias agradecem: a desgraça de uns pelo fortalecimento de outros ...
- Nenhum jornal que se diz "sério", que piada ... diz a respeito das estratégias de tomada de poder, desde Juscelino, com a estranha morte de Getúlio. Ah isso é história antiga, não! é história e história é sempre passado, presente e futuro, juntos. Então, para que existiriam os estudiosos da matéria? E essa história, que é fruto das duas guerras e duas revoluções no século XX, com início discreto no século XIX, Mostra o jogo e as estratégias - de dominação - ou desenvolvimento, até o fim do século XIX, do mundo e, do Brasil.
- Se o Brasil, fosse unido realmente e "tivesse" autonomia. O que não acontece! O princípio de industrialização do país, acertado com Juscelino - que travou na questão dos 50 anos em 5 - e uma industrialização que duraria 20 anos - com a condição do Bipartidarismo e o Reg. Militar e que gerou a USINA hidroelétrica de Foz, curiosamente comandada pelos algozes do R.M. ou, que se diziam algozes, por uma oportunidade única de tomada de poder, como aconteceu, pois então ... ao invés de focarem no desenvolvimento do país ... como disse Fidel Castro, "trocando tratores por padres" [...], a história seria outra. Sem favelas, sem crime, com empregos limpos e com prosperidade. Mas cá entre nós [...], como fariam sem o princípio do Caos? Que é o motor que move outro princípio, o da beligerância entre blocos de Estados, na luta pelo poder e controle econômico.

sábado, 15 de março de 2025

Cidades Populosas só Pode se Compensar pelo Uso da Mão de Obra de forma racional, produtiva.

 

Cidades Populosas só Pode se Compensar pelo Uso da Mão de Obra de forma racional, produtiva.



O deputado Luiz Philippe, está pedindo a CPI de Itaipu, entretanto, os motivos pelos quais se empenha, dos gastos de Janja à COP, não se justificam no contexto do judiciário, no que diz respeito à comprovação de intenções, o que requer uma investigação exaustiva de agências de informações. Não obstante, não creio que uma pessoa tão bem instruída em termos de Estado, vindo da família que vem, não saiba disso. Tão pouco creio que ele esteja armando um cenário polêmico que o aclame nas próximas eleições, quando deve ou, tem tudo, para sair como governo do Estado de S. Paulo, caso Tarcísio sofra desgastes, o que não parece que vá acontecer. De qualquer forma o cenário é condizente. Agora, também pode ser que "símile, um falso X no campo da estratégia". Considerando que Foz, em termos federais, interaja diretamente com as agências do Estado Federal.

Recentemente, observei em Foz, duas situações incomuns, a primeira dizia sobre o IA ou Inteligência Artificial de uma secretaria da prefeitura de Foz, que indiretamente é um projeto federal, quando se refere à cidade inteligente, telefone inteligente, ônibus inteligente e assim por diante. A segunda situação incomum se refere à Itaipu e as placas solares no que eles chamam, de Reservatório. Não seria o lago de Itaipu? Nos comentários aparecem dois jovens técnicos, um diz a respeito do que já está feito e colocado no lago e que geraria 1 gigawatts de energia e que servirá para a demanda dos escritórios e departamentos da Usina e que 1 Gigawatts, daria para alimentar milhares de residências, creio 65 mil. O segundo jovem vai além. Ele diz que a Usina gera 14 Gigawatts e dá a entender que o objetivo das placas solares é atingir a produção da Usina de 14 Gigawatts. Para isso ocuparia mais alguns km² do Lago com placas.

Em termos de “empresas”, são duas uma do Brasil, outra do Paraguai, a Sulution placas solares é do Piaui. A Luxatril não encontrei nada na Internet. Em termos de custos, o que foi feito até agora, consumiu 850 mil dólares. Posso deduzir que seja para os 1 megawatts? Não sou engenheiro elétrico, aliás nem o presidente de Itaipu é! Poderia fazer uma comparação? Que uma turbina, desde a produção, o transporte, a estrutura para instalar a turbina, as conexões, tenham custado uma média de 850 mil dólares ou mais? É uma pergunta.

Agora, mudo o rumo da prosa e gostaria de falar ao senhor Jurandir de Moura, o “Latinha”, que foi candidato a Prefeito de Foz. E foi candidato a pedido do povo de sua região. Considerando que o governo federal, pelo viés de Itaipu do lado brasileiro, tenha gasto dinheiro em festivais: R$ 15 milhões para o festival “Janjapalooza”; R$ 1,3 bilhão para infraestrutura da COP-30 e até R$ 80 milhões para cooperativas ligadas ao MST. Note que é para as cooperativas. E agora, 850 mil dólares em placas solares, considerando que tudo isso seja produtivo de alguma forma e útil à Nação brasileira, mesmo assim, senhor Jurandir ... não, seria mais producente e útil ao povo do seu bairro e muitos outros bairros, que se gastasse, uma parte de dinheiro em Plantas de Produção? Tanto para gerar riquezas, como para gerar ocupação?

Veja que, a tentativa do Parque Industrial de Foz, não funcionou e gerou, não mais que 1000 empregos em 100 galpões, considerando os “donos dos galpões”. Um mercado grande gera 350 empregos. A vereadora Anice constatou isso, no início da gestão anterior. Era uma média de 7 pessoas por galpão incluindo a família. Ninguém podia ou pode alegar que não foi dado espaço para trabalho, mas o problema era o trabalho, o que fazer? Daijó sugeriu a indústria de reciclagem industrial e encontrou uma empresa na Suécia, que traria a ind. para Foz e trabalharia 10 anos para si e deixaria a indústria para Foz. Isso foi rejeitado pelas Oligarquias Locais que em termos civilizacionais e de desenvolvimento, “não usam Ford e nem saem de Sinka”. Por isso, me comunico com uma pessoa que é legitimamente do povo, das multidões nas periferias. Você entende isso.

Para se pensar em uma planta de produção, se requer estudos de viabilidade. As produções são quase infinitas e abundantes. Mas é preciso saber o que vai fazer e com quem contar. Em Suíça, um país Templário, o sujeito planta uva e produz o vinho etc. O que não é a história do nosso “lixo”, que só entulhamos, aguardando o caminhão vir de outra cidade. Aí, se criou a figura do “catador”. E pior, existem muitas senhoras idosas fazendo esse trabalho, algo parecido com isso aconteceu em África na guerra dos Bôeres, onde, os Feitores ingleses, faziam o povo de escravo para “catarem”, DIAMANTES. E digo que, deixe essas pessoas em paz, “se não ajuda, não atrapalhe” com leis que são criadas pela CONSEGUÊNCIA, de crimes econômicos contra a humanidade, se o leitor que um exemplo imediato, basta ver as vantagens do trabalho no Estado e a estúpida desvantagem do trabalho no privado. E todo mundo sabe disso e conhecem as consequências disso.  

Não seria o momento de se criar uma pauta de discussões sobre a produção e o uso íntegro dos recursos públicos? Abs.  

terça-feira, 11 de março de 2025

A Política em Foz é a Síntese que se arrasta desde 2004

 

A Política em Foz é a Síntese que se arrasta desde 2004, na verdade antes ...



A questão política local, regional, varia enormemente dependendo do Volume Populacional. V. pode comparar Foz à Cascavel, não pode comparar a São Miguel do Iguaçu. Em termos de cidades como Foz, por outro lado, v. não pode comparar com Cascavel, considerando a tríplice fronteira. E a determinação fortíssima de INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA. Que é mais ou menos, que significa mais ou menos, um POLO de política e economia internacionais, uma pseudo 2ª CAPITAL do Br. em termos de CONTROLE político. A mesma relação que se tem com o dólar em Foz, não se tem em nenhuma outra cidade do Brasil, dos 5700 ou 6000 municípios.

Claro, a Foz dos fundadores da cidade, não existe desde Itaipu e o mercado da China no Paraguai para o Brasil (ind. ocidentais também). Logo, se a Foz original não existe mais há décadas, tão pouco existe o conceito ÀREA DE SEGURANÇA NACIONAL e a política (desde 2004) é dirigida desde Curitiba e Brasília, pelo viés da Usina e organizações diversas, nas universidade, inclusive de Oligarquias nacionais e internacionais de investimentos ... específicos (em grande parte), no turismo e energia elétrica ...

... no momento atual, quando se aproxima do ano 2030 e a grande evocação internacional de MUDANÇAS no mundo, que estão ACELERADAS, inclusive HOJE 11/03/2025, na Câmara Municipal de Foz houve um discurso apaixonado pela IA (inteligência artificial), com alguns requintes de anti-humanismo, quando diz que: "a IA será muito útil para atender as multidões e sobrará mais tempo ao servidor para prestar serviços mais importantes". Houve uma justificativa: "o povo também é importante". A paixão à IA era tão grande, que o discurso, rapidamente tomou outro rumo, do que seriam os robôs na internet, para os ROBOS HUMANÓIDES para o turismo. Deduza o resto.

Esse discurso de hoje na câmara – considerando o jogo a ser jogado no PR, com os outros estados, através de Foz, para eleição de um presidente em 2026, quatro anos antes de 2030 e as definições do Fórum Econômico Mundial, funcionam ou, tem um script, como os livros de G. Orwell, Aldous Huxley, e o próprio Fórum Econômico Mundial ... é o discurso deles, do que querem fazer, do que vão fazer e estão fazendo.

A conclusão final do Fórum Mundial você já sabe "você não terá nada, mas será feliz". E dizem isso ao Brasil, quando o R. de Janeiro está dominado por facções criminosas ou, terrorismo, como queira e curiosamente, tem o mesmo PLANO DE GOVERNO, com variações de acordo com o Volume Populacional. Tenha certeza NADA, é ao acaso.

Diria que a questão do Executivo e Legislativo e obviamente o Judiciário – por tabela – nunca estiveram tão unidos. Note UNIÃO de poderosos e, do PODER. À propósito o PLURIPARTIDARISMO 32partidos+, não pressupõe em momento algum – na realidade política dos diretórios dos partidos, nas cidades e estados – nenhuma espécie de contradição, no Gênero de um modelo específico de governo para o Brasil. Portanto é dissimulado a oposição e a situação; é dissimulado a esquerda e a direita e tudo se funde no plano internacional.

Ao sistema de comunicação da cidade de Foz (e do Brasil), assim como aqueles que fornecem “dados, estatísticas”, os líderes religiosos, sindicatos, associações, lhes cabe um trabalho de DEVOÇÃO a um sistema de Governo não diria Mundial, mas que caminha como uma CRUZADA, não em busca de uma terra santa, mas da aplicabilidade de um modelo de controle social, talvez sim, para a América do Sul, de um suposto Salário Universal. Algo que é fácil de se dizer aos outros e impensável ao poder político/econômico.