sexta-feira, 1 de novembro de 2019

O ópio do Povo

O ópio do Povo


Todos sabemos sob o controle da informação. Se o leitor é um desses [...] "controladores", obviamente é uma "persona non grata" aos objetivos desse, digamos, conjunto de textos, esse e outros, como se vê no seu lado direito da página [...] e, cujo único objetivo é forçar discussões nas cidades [...]. Forçar é um termo ruim. Mas quando se força se força contra algo  [...] que até recentemente era conhecido do "Espiral do Silêncio".  É simples, a "esquerda", perdeu a sua hegemonia cultural, graças a um filósofo de Virgínia e não tem o que dizer e enrola a língua [...] e quando faz isso, cria o amadorismo acadêmico, quando discute textos, sobre textos e mais textos. Portanto, se a situação já é forçada de um lado, cabe ao outro lado reagir e para tanto deve usar o mesmo recurso do outro, até chegar aonde o outro já está e está enfraquecido por tanto abstracionismo. Desta forma, propor discussões candentes é se fincar na realidade, agora! E não em um futuro hipotético. Obviamente, gostaria que o ato de <<compartilhar>> fosse isento de vícios, por exemplo, como aquele que diz que quando v. compartilha algo é porque é partidário disso ou daquilo. Isso não é verdade. Ninguém está obrigado a concordar com tudo e francamente não existe essa <<figura>, quando atinge um médio nível de conhecimento. Outros não compartilham porque "recebem ordens", ora, isso é contraditório, no entanto essa é a realidade nacional e que vai persistir enquanto você leitor não estiver suficientemente livre desse ambiente administrado por organizações [...] que não querem o bem de coisa alguma, na verdade, querem estar no domínio e desta forma pagam [...] aquilo que acham que devem pagar e tentam convence-lo de que tudo o que fazem é para o bem da cidade! Digo-vos que não é para o bem da cidade!  

Parte 1

“Se Hajjad dissesse isso, sobre a condição de “encontrar a paz”, em Ch’na, UR$S, creio que ainda hoje, ele seria morto”. E pior, ele sabe disso, Celso D.a.n.i.e.l, (Quadro 1) que era a parte aliada [...] não teve tempo de entender isso. Mas, no Brasil de hoje, com o volume de instituições doentes e corrompidas por organizações de “paus mandados”, no poder que entraram e não querem sair [...], um Tribunal $uperior que rasteja como verme e que envergonha o País, Hajjad se sente à vontade [...] ele sabe porquê. Porque ele, enquanto de origem muçulmana apoiam a esquerda [...] e foram beneficiados por ela e entraram no jogo a favor de tudo o quanto os movimentos internacionais: desde a Pátria Grande ao Globalismo, desejasse fazer [...] desde a “compra” dos parlamentares que se tornariam, mercenários, “dessa nova ordem”. Obviamente com o apoio da sociedade F.a.b.i.a.n.a, m.a.ç.o.n.a.r.i.a, Ong’s e Ordens menores do médicos e advogados.
Se dizia que “L.u.l.a estava por trás de Hajjad”. Segundo o grupo político de Hajjad, do P.T e fora do P.T: “ele usou a máscara de L.u.l.a”.
O recado de Hajjad (001)  é claro: “este país só vai encontrar a paz o dia em que o L.u.l.a subir a rampa do Planalto”.
Acontece que L.u.l.a já subiu a rampa do planalto duas vezes e mais duas vezes com o que se supunha que fosse “a D.i.l.m.a com L.u.l.a por trás”, uma situação nada agradável. Do ponto de vista do grupo de D.i.l.m.a – A Democracia Socialista – “ela usou a máscara de L.u.l.a” e todo o primeiro mandato de D.i.l.m.a e parte do segundo, que se iniciou com uma “Apuração Secreta” de Tottoli e mais 23 petistas, e já sem recursos, que o seu antecessor havia rapinado [...], D.i.l.m.a e a D.S (Quadro 2) tentam radicalizar a política à moda Venezuelana (lá fizeram isso) e – usar do dinheiro tomado ao País, por L.u.l.a [...] e ela teria apoio de Venezuela, Bolívia, C.u.b.a, F.o.r.o de s. Paulo (que reúne os comunistas), M.S.T, C.U.T etc.  Mas não teria o apoio de F.H.C e a sociedade Fabiana, que apesar de socialista, não quer atrapalhar o sistema [... ] que lhes garante estabilidade política [...], também não teria o apoio da M.a.ç.o.n.a.r.i.a e grupos independentes como o C.i.a.e.k, as ONGs, que haviam sido contempladas no governo L.u.l.a. Por um momento [...], a definição de radicalização ficou por conta dos “Comandos das Penitenciárias”, que no período promoveram manifestações nos presídios, mas, mesmo eles haviam ganho tanto dinheiro, que já não se importavam em mudar nada [...], na verdade, para eles e a esquerda do F.s.P que aumentou com o “Grupo de P.u.e.b.l.a.s”, mais uma gangue [...] quanto pior melhor. Outro fenômeno do período, foi o início de treinamento de guerrilha do M.S.T (e, outros e que continua) pelas F.A.R.C, que ainda não haviam tomado o governo da Bolívia, entregue a eles pelos Fabianos Socialistas. De certa forma, hoje, as F.A.R.C atuam no governo institucional e, na manutenção da guerrilha, como que tentando exportar a guerrilha como uma prática cubana e que entrou no Brasil pelo viés dos “mais médicos”.  

Quadro 1



Quadro 2 



(001) Hajjad é um descendente muçulmano. Pertence a outra civilização. Quando ele diz “este país” ele é bem claro com relação à afirmação da liberdade de L.u.l.a e é essa afirmação que oculta a real intenção de um sujeito de outra civilização [...] em banalizar o Brasil da mesma forma que foi destruída a Venezuela etc.



Parte 2

Essa foto, “Do Idiota”, é bem possível que tenha existido, e não tenha sido somente uma produção do começo ao fim; como foi a construção da “bola molhada e giratória”, que a N.A.S.A divulgou como sendo uma “FOTO” da Terra.  (Quadro 3).
A ideia subliminar da foto de Lula é de hostilidade, por exemplo, à falsidade do que representa, por exemplo, aqueles a quem ele indicou no Tribunal Superior e que os despreza, assim como o povo despreza políticos, más, por motivos diferentes: 1. Lula os despreza por representarem a constituição, o Estado de Direito, enquanto ele, Lula, considera Fidel Castro, Hugo Chaves (falecidos) e Maduro, a verdadeira representação da Lei [...]. 2. O motivo do povo desprezar essa gente é porque <<acreditam>> ainda [...], que paguem os “seus salários” fabulosos, enquanto o próprio trabalhador [...], ganha um MODELO de subsistência [...], no Setor Privado.  De outra forma, toda a referência que o povo tem desse tipo de gente, sejam os militares, os políticos, os ma.ç.o.n.s, não são boas referências, porque tudo o que eles fazem, com relação [...] ao povo, é disciplina-los, segundo “construtores” e não <<Criador>>, quando querem dirigir os destinos de uma Nação, com uma arrogância tomada de empréstimo a um cientificismo cujos fundamentos se desvanecem, na medida que se percebe [...] a verdade.



Quadro 3



No quadro, "O Idiota", abaixo da frase: "é um escárnio!" Está escrito: "O STF dá um passo largo para tirar Lula da cadeia e, com isso, facilita a vida do PT, que depende cada vez mais do ex-presidente para continuar existindo”.
É notório que L.u.l.a daria prosseguimento aos planos de F.H.C e os Fabianos Socialistas rumo à “Nova Ordem Mundial”[...], entregar o País a um governo mundial [...]. Na América do Sul, fariam isso, pelo “comunismo na sua versão ambiental” por um lado e por outro e ao mesmo tempo, a “versão revolucionária de fortalecimento do Estado e depreciação dos ambientes <<privados>> NÃO, corporativos” e, obviamente “controle social e, do dinheiro”. Daí um conceito de fascismo, pelo fortalecimento do que seriam as <<Empreiteiras>>, se realmente elas fossem empresas autônomas de capital e não, o que são; “grandes acordos <<políticos e econômicos se usando dos recursos públicos” para construções em países estrangeiros, como foi o caso de L.u.l.a e sem a garantia de receber de volta o dinheiro e ainda construções internas ao País, que não vão a lugar algum, como foi a construção do Estádio do Corinthians ou a 2ª. ponte ligando o Brasil ao Paraguai e não, o Brasil ao Brasil, coisa que desprezam e destinam às <<cooperativas>> na mesma linha das empreiteiras.
Assim sendo, a questão não é “salvar o PT”, que inclusive já se fundiu a tantos outros partidos [...], a questão é impedir que as investigações de “Crime de Lesa Pátria” continuem avançando para dentro dos municípios [...], que para um governo centralizador e controlador [...], os municípios significam “BANCOS DE RECURSOS INFINDÁVEIS”, aparentemente infindáveis [...]. Dizem que a filosofia, a sociologia, são matérias importantes [...] isso é verdade, assim como é verdade que também é uma Ciência com um padrão repetitivo e confirmável e quando [é] usado [...], para fins ilegítimos ou, fundado em uma ciência com fundamentos <<capengas>>, as coisas podem se complicar formidavelmente e dar a falsa impressão de que qualquer palpiteiro é um cientista [...] más, a matéria mais importante para o racionalismo, em qualquer tempo e, o produtor, o capitalista, ainda é a matemática [...] e quando “a cidade”, soma todos os seus “gastos” ao mês, de “água, luz, gás, combustível, impostos aos governos, alimentos, alugueis, investimentos sem retorno Et cetera (E torna público). Quando a cidade faz isso – ela pinta seu auto-retrato econômico e os <<indicadores>> dirão o que deve ser feito para ter uma boa saúde econômica. Aí, a questão é saber os critérios de ‘”saúde econômica” e para quem ou, o quê!





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